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segunda-feira, 9 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
SURPREENDIDOS POR CAUSA DE JESUS
Por Georgino Rocha
Jesus deixa Cafarnaum e faz uma visita a Nazaré, terra em que reside durante muitos anos e onde é bem conhecido. Ao sábado, vai ao culto na sinagoga, como bom judeu. Observa as práticas rituais e, quando chega a vez da intervenção dos presentes, toma a palavra e faz um ensinamento que provoca assombro na assembleia. A reacção é imediata, pois o seu estatuto social não condizia com tanta sabedoria. A vida quotidiana da sua família era tão normal que ninguém notava algo de estranho. A inserção na comunidade local e nas práticas cultuais identificava-o como verdadeiro nazareno.
Jesus deixa Cafarnaum e faz uma visita a Nazaré, terra em que reside durante muitos anos e onde é bem conhecido. Ao sábado, vai ao culto na sinagoga, como bom judeu. Observa as práticas rituais e, quando chega a vez da intervenção dos presentes, toma a palavra e faz um ensinamento que provoca assombro na assembleia. A reacção é imediata, pois o seu estatuto social não condizia com tanta sabedoria. A vida quotidiana da sua família era tão normal que ninguém notava algo de estranho. A inserção na comunidade local e nas práticas cultuais identificava-o como verdadeiro nazareno.
Guia das religiões para uso dos não crentes
Por Anselmo Borges, no DN
Imagino Deus como alguém que está presente, que olha por ti,
que conhece a tua mente melhor do que tu próprio. Alguém com quem se partilha
problemas, que cria momentos especiais de intensidade, e a sensação de um
contacto directo com momentos de revelação. Imagino que quem acredita tenha
essa capacidade para admitir que está perdido e tem esperança de que Deus o vai
ajudar a encontrar o caminho. Tem a capacidade para admitir tudo, de ser muito
honesto com Deus - porque Deus vai perdoar, porque Deus é amor e por isso nunca
se está sozinho. Imagino que isso saiba muito bem. Simplesmente não me parece
plausível." Esta a resposta de Alain de Botton à pergunta do Público:
"Como é que imagina Deus?"
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Férias em tempo de crise
As férias não têm de ser, necessariamente, caras. O descanso
profissional e mesmo o de uma vida rotineira, no caso dos reformados ou
aposentados e até dos desempregados, podem passar, simplesmente, por se fazer
algo diferente. A mudança de hábitos, só por si, pode ser excelente para se
recuperar do cansaço e do desgaste físicos e mentais. É isso que propomos para
os próximos tempos. Nessa linha, recordamos hoje palavras e conselhos do Papa
Bento XVI, proferidos no dia 1 de julho, quando ele próprio se preparava para
iniciar um período de férias, mais do que justas e merecidas. Não é o Santo
Padre um idoso com uma carga enorme de preocupações e tarefas inerentes ao
governo da Igreja Católica, que se estende pelos quatro cantos da Terra?
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Bancos descuram o domínio social
Habitação, pela análise social
Por Acácio Catarino,
no Correio do Vouga
A solução dos problemas da habitação das famílias
impossibilitadas de honrarem os seus compromissos bancários implica a análise
social de cada uma delas. Tais famílias são, em geral, «casos sociais» que
requerem intervenções específicas. Perante eles, deparam-se três caminhos às
instituições de crédito: ignorá-los; conceder as facilidades possíveis em cada
caso; ou adotar orientações gerais em que a situação social destas famílias é
assumida através de análise adequada.
Provérbio bate certo?
“Em julho, ao quinto dia verás que mês terás”
Se o provérbio bater certo, teremos um mês de verão, como
imensa gente deseja. A imagem que publico, registada há momentos num recanto do
meu jardim, indicia que, finalmente, vamos ter a desejada época estival, com
sol a rodos, vento ameno e temperaturas agradáveis, a tender para o quente.
Deus nos oiça!
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