domingo, 27 de novembro de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 265


DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 48 



ADIVINHAS 

Caríssima/o: 

Pois a bicicleta também pode ser um brinquedo e objecto de brincadeira. Há quem tudo aproveite e, fazendo-nos sorrir, também nos ponha a pensar... 
Seja então a brincar que hoje vamos de bicicleta até às adivinhas; e se umas já são muito “batidas”, pode ser que ao menos nos distraiam; se nem isso, com pedalada suave afastemo-nos e procuremos um bom domingo ao ar livre. 

Vamos então à primeira adivinha: 

1 - Qual é coisa, qual é ela 
que é redonda como o sol, 
Tem mais raios do que uma trovoada 
E anda sempre aos pares? 

Não está muito escorreita, mas aceitemos a resposta: “a bicicleta”. 

E a segunda pergunta assim:

Uma reflexão para este domingo:



ESPERA VIGILANTE E ACTIVA
Georgino Rocha

Era costume dos judeus abastados e ricos, quando tinham de se ausentar, confiar os seus bens aos cuidados dos servos, atribuindo-lhes responsabilidades concretas. Deviam desempenhá-las bem até que os patrões regressassem, não deixando ou enviando qualquer pré-aviso. O proceder dos servos manifestava a qualidade da relação com os seus senhores.
Jesus conhece bem os usos e costumes dos seus conterrâneos. Recorre frequentemente a eles, dando-lhes novas dimensões, enriquecendo-os com elementos que abrem horizontes mais vastos e interpelantes. Com estes recursos pedagógicos, os discípulos podem captar mais facilmente a mensagem que lhes quer transmitir. Hoje, lança mão da parábola do dono da casa que a confia aos seus empregados e parte de viagem. Deixa duas recomendações: cumprir responsavelmente a tarefa atribuída e estar vigilantes. E adianta uma breve explicação: O regresso pode acontecer a qualquer hora. O que vos digo a vós, digo-o a todos.

sábado, 26 de novembro de 2011

Vida e Harmonia captadas por Carlos Duarte

Fotografia de Carlos Duarte

O fotógrafo artista nunca passa indiferente pelo mundo que o rodeia. O comum dos mortais é que nem sempre capta a beleza que o envolve, a não ser que ela o provoque, despertando-o da sua apatia.
O Carlos Duarte habituou-nos, e ensinou-nos, a prestar atenção a quanto nos cerca. Neste registo, lá estão, na paleta das cores, as tonalidades fortes envolvendo a fonte de luz, a nervura da vida e o negrume da noite que tudo quer dominar. O verde da esperança e o azul do céu, de braço dado, libertam-se das trevas.  Mas deste quadro sobressai ainda a certeza de que a claridade é  sinal de vida e  harmonia, que se abraçam ternamente.   

FM

Quem pode pôr em dúvida a dramática crise de Deus?


CRISES E OPORTUNIDADES (2)
Anselmo Borges

Como escrevi aqui, no sábado passado, a crise faz parte da realidade. A evolução, desde o Big Bang, há 13 700 milhões de anos, foi deparando com crises e até becos sem saída, mas encontrou oportunidades, foi oportunista: a prova é que estamos cá.
Há transformações que implicam a mudança de paradigma - paradigma é, segundo Th. Kuhn, "an entire constellation of beliefs, values, techniques, and so on, shared by the members of a given community" (uma constelação total de crenças, valores, técnicas, etc., partilhados pelos membros de uma determinada comunidade). Ora, os paradigmas entram em crise. Por exemplo, o paradigma moderno entrou em crise e já se fala em macroparadigma pós-moderno: já não eurocêntrico, pois o mundo tornou-se multipolar; já não androcêntrico, pois tem de haver parceria entre homens e mulheres; a economia de mercado tem de ter sentido social e ecológico; impõe-se o diálogo inter-cultural e inter-religioso...

UM ANO SEM HOMILIAS NAS IGREJAS?

«Há algum tempo eu havia escrito alguns apontamentos para um artigo quase sério depois de ter ido à missa e ter sofrido durante uma homilia. O início da celebração havia sido muito bonito, tínhamos entrado em um singelo crescendo em direção ao momento central; mas mais de 15 minutos de homilia, talvez não do mesmo grau de intensidade, me haviam feito experimentar um processo inverso.
A reportagem é de Marco Tosatti e está publicada no sítio Vatican Insider, 22-11-2011. A tradução é do Cepat.»
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DIA INTERNACIONAL PARA A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA SOBRE A MULHER - 25 de novembro




Aquele que maltrata uma mulher 
desceu à bestialidade dos primatas 
Maria Donzília Almeida
“Na mulher, não se bate 
nem com uma flor...”
De forma simbólica, estão aqui representadas duas formas antagónicas de lidar com a mulher. Se por um lado até o afago duma flor parecerá excessivo à delicadeza e fragilidade da mulher, quando se fala da outra face da moeda, de violência, de grosseria, está a levantar-se o véu dum problema social, que não é só dos nossos dias e tem feito muitas vítimas, ao longo da história - a violência doméstica.
Considero que qualquer criatura que ouse beliscar, nem que seja ao de leve, a integridade duma mulher, deixa de ser considerado Homem! Aquele que maltratou aquela que é a depositária da vida humana, que transporta no seu seio o recetáculo da própria Vida... desceu à bestialidade dos Primatas!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

UNIVERSITÁRIOS DE AVEIRO AJUDAM COLEGAS

"Podia ser mais uma campanha de recolha de alimentos que se multiplicam na altura do Natal. A diferença desta iniciativa é ter sido feita por associações de estudantes da Universidade de Aveiro com o objetivo de ajudar outros colegas."
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Painéis cerâmicos: motivos profissionais




Este painel cerâmico, que registei na Rua Sacadura Cabral, Gafanha da Nazaré, é, de certo modo, uma homenagem aos nossos marnotos e moços de marinha. A safra do sal tende a extinguir-se por completo na zona aveirense, restando poucas marinhas, sendo uma delas espaço museológico (Marinha da Troncalhada). Por isso, julgo que urge avançar com registos que fixem para a história a vida de tanta gente que labutou na produção do sal. Posso adiantar que já lancei o desafio a um amigo, colaborador do meu blogue, para que avance com este projeto. Ficamos todos a aguardar. Porém, nada impede que outros o façam.

Presépios Tradicionais Portugueses

Na Assembleia Municipal de Aveiro, antiga Capitania