terça-feira, 19 de abril de 2011

Mensagem pascal do Bispo de Aveiro


A festa da Páscoa é a nossa festa

A Páscoa desvenda (…) A vida não acaba, transforma-se; a cruz do condenado converte-se em cruz do Salvador; o futuro pertence a quem ama e não a quem apenas pensa em si; o caos cede lugar à harmonia e o medo abre caminho à esperança.



«O Senhor ressuscitou verdadeiramente e apareceu aos discípulos» 1. Esta certeza está no centro da festa mais solene do ano litúrgico e faz brotar na Igreja um hino de louvor e um cântico de acção de graças. É certeza que dá origem à fé que somos convidados a afirmar pessoalmente e a viver em comunidade. É apoio dos nossos passos firmes, alicerçados em Cristo ressuscitado, nossa esperança inabalável e segura (Heb 6, 19). É fonte inesgotável que sentido e missão à Igreja e que nós queremos assumir jubilosamente.

Gafanha da Nazaré: cidade há dez anos

Forte da Barra


A Gafanha da Nazaré completa hoje dez anos de cidade. Motivo para se recordar o que foi a gesta de um povo que domou dunas agrestes e movediças, mas também para estimular as atuais gerações no sentido de contribuírem, com o seu esforço, para dignificarem a história que herdaram dos seus e nossos antepassados. 
Penso que hoje vale a pena questionarmo-nos sobre o que a Gafanha da Nazaré nos deu, mas ainda sobre o que poderemos oferecer-lhe, com a nossa determinação e a nossa criatividade. Temos muito o hábito de reivindicar tudo e mais alguma coisa, como se o Estado e as autarquias tivessem em si, na totalidade, os nossos destinos. Sei que os tempos são outros, mas os primeiros gafanhões fizeram o que havia de ser feito, sabendo que tinham nas suas mãos calejadas pela enxada um futuro melhor para si e para os seus descendentes. 
Uma saudação amiga aqui fica para todos os gafanhões espalhados pelo mundo.

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ria de Aveiro vista por escritores: António Arroio

Canal Central

Ria de Aveiro: «Por vezes julgamo-nos aí transportados a uma região ideal...» Veja mais aqui

Eça de Queirós: Portugal está a atravessar a pior crise


 Eça de Queirós

«Que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más: - mas nelas nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito. Hoje crédito não temos, dinheiro também não - pelo menos o Estado não tem: - e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela Política. De sorte que esta crise me parece a pior - e sem cura.»

Eça de Queirós, in 'Correspondência (1891)'

Bíblia deitou-se no divã e foi analisada por psicanalistas


Paranoia, neurose, depressão, descompensação psíquica e delírio foram alguns dos termos evocados a 7 de abril, em Lisboa, para qualificar personagens e narrativas de três textos bíblicos, durante um encontro que juntou teólogos católicos, psiquiatras e psicanalistas.
Cerca de 130 pessoas lotaram o auditório e espalharam-se pelas escadas da Casa Fernando Pessoa durante a segunda sessão do ciclo de conversas “A Bíblia, coisa curiosa”, dedicada à relação entre o conjunto de livros sagrados para os cristãos e a psiquiatria e psicanálise.

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Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade: amanhã, 19 de Abril

 Forte da Barra

Comemorações do 10.º Aniversário

Amanhã, dia 19 de Abril de 2011, assinala-se o 10.º Aniversário de Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade, com um conjunto de acções que marcam a data, honrando a década passada e o futuro que juntos queremos continuar a construir a cada dia.

O Programa das Comemorações é o seguinte:

14h30 – Visitas e Reuniões de Trabalho;
18h30 – Hastear das Bandeiras (junto à Sede da Junta de Freguesia);
18h45 – Sessão Solene Evocativa no Salão Nobre da Junta de Freguesia.

Há datas que o povo da Gafanha da Nazaré não pode deixar cair no esquecimento. A criação da freguesia e paróquia, a elevação a vila e a promoção a cidade são datas inesquecíveis para todos. Seria bom que, dentro das nossas possibilidades, nos associássemos às sessões públicas que se organizam, com o objectivo de tornarem presentes as alegrias que outrora suscitaram.


domingo, 17 de abril de 2011

A Ria de Aveiro vista por escritores: Norberto de Araújo

Torreira

Tenho estado a publicar, em Galafanha, a forma, poética, como escritores viram e veem a Ria de Aveiro. Veja aqui

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

“A Bíblia, coisa curiosa”, para este domingo...


«Há alguma coisa da Bíblia que só um músico pode interpretar; há alguma coisa da Bíblia que só um mestre da vida interior, como um psicanalista, pode colher; há alguma coisa da Bíblia que só um poeta pode vislumbrar»

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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 233

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 16





O MOLHO DE ERVA À CABEÇA 

Caríssima/o: 

Quem andar à cata de 'coisas e loisas' sobre bicicletas está sujeito a tudo... 
Partilho um texto que pode motivar e até orientar uma conversa informal sobre a aprendizagem e a sequente utilização da bicicleta: 

“Esta desformalização da condução de bicicletas na via pública associada à ausência de uma política e de um programa de formação, contribuiu provavelmente para negligenciar este tipo de veículo e todos os cidadãos que optam por ele para se deslocar. A bicicleta é algo marginal, que pode e deve circular na estrada mas que tem regras específicas para ela (algumas estúpidas) e que a rebaixam (e ao seu utilizador) face aos outros utentes das vias, ao mesmo tempo que nada lhe é exigido nem oferecido. Porque é que é importante um miúdo fazer um curso para aprender a andar de “acelera” na estrada mas já não o é se for para andar numa bicicleta? Ambos deverão aprender a usar os seus veículos e a conduzir de uma forma segura para eles próprios e para com quem se cruza com eles…” 

Mais ligeiro mas não menos motivador: