sexta-feira, 14 de outubro de 2022

DIA MUNDIAL DO OVO

Ovos das nossas galinhas


As nossas galinhas


O Dia Mundial do Ovo celebra-se na segunda sexta-feira de outubro. Estamos, portanto, no dia certo. Realmente, consultando o calendário dos dias assinalados, confirmamos aquilo mesmo. A Comissão Internacional do Ovo criou este dia em 1996, com o objetivo de divulgar os benefícios para a saúde dos consumidores e para aumentar, obviamente, o consumo.
Os ovos são ricos em proteínas, vitaminas e minerais, enquanto são pobres em teor calórico. Além de ser uma fonte importante de colina (faz bem ao cérebro) e de nutrientes, o ovo é barato, tornando-se um alimento normal  na cozinha, completando qualquer refeição do dia.
Cá por casa, os  ovos que comemos são das nossas galinhas que não são alimentadas com rações. A sua alimentação é à base de milho e outros cereais. Bebem sempre água fresca e, claro, deixam o quintal sem ervas.

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

SÍTIOS — FIGUEIRA DA FOZ COM PONTE À VISTA

(Foto dos meus arquivos)

Na Figueira da Foz, sou sempre atraído pelo Mar e pela Foz do Mondego. Neste dia, a neblina prejudicou a fotografia.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

SONHAR É PRECISO

 

Hoje viajei pelas sombras da preguiça por entre rasgos de imaginação que me conduziram longe. Sonhar é preciso, mas nem sempre quebramos as rotinas dos dias que se dissolvem a passos largos. E de repente, dei comigo a sentir o pôr do sol na Serra da Boa Viagem. Pode ser que, do sonho, passe à realidade um dia destes.

terça-feira, 11 de outubro de 2022

ARMANDO FRANÇA - "O Amor e a Guerra Colonial — Escreve-me cartas bonitas"



Armando França
Tenho em mãos um livro que merece leitura atenta, da autoria de Armando França, conhecido advogado e político de Aveiro, que oferece aos leitores uma visão ampla da guerra colonial, que mutilou o país a tantos níveis, deixando em muitos marcas indeléveis de dores incalculáveis. Tudo, sublinhe-se, por força de uma política de “orgulhosamente sós”, levada a cabo por Salazar e seus seguidores.
O livro de Armando França, “O AMOR E A GUERRA COLONIAL – Escreve-me cartas bonitas”, contou com a colaboração de sua esposa, Celina França, na altura sua namorada. São cartas e aerogramas do tempo da Guerra, onde está sempre presente o amor, a política e a situação económica e social do nosso país, entre outros temas do dia a dia e dos ambientes de ambos.
"Durante dois anos e meio, entre outubro de 1972 e o meu regresso da guerra colonial em Angola, em março de 1975, mantive uma comunicação epistolográfica regular e quase diária, por carta e aerogramas com a Celina, então minha noiva e hoje minha mulher, mãe dos nossos filhos e avó dos nossos netos, que, à época, estudava em Coimbra”, lê-se na abertura da Introdução. Onde se diz, também, que escreveram nesse período, um ao outro, cerca de 1100 cartas e aerogramas.

DO MAR ÀS ARTES

“Desafios do Mar Português” em Ílhavo 

“Do Mar às Artes” é o tema da 10.ª edição do seminário “Desafios do Mar Português” que decorrerá no Museu Marítimo de Ílhavo (MMI), no dia 29 de outubro, numa iniciativa do MMI/Câmara Municipal de Ílhavo. 
Em análise estarão expressões artísticas que têm o Mar como inspiração, ao mesmo tempo que serão divulgadas manifestações culturais que realçam a identidade marítima portuguesa. 

Inscrições (gratuitas): ciemar. mmi@cm-ilhavo.pt.

Dia Internacional da Rapariga

O Dia Internacional da Rapariga celebra-se hoje, 11 de outubro, e nasceu em 2011 por decisão das Nações Unidas. Celebrou-se a primeira vez em 2012. Teve na altura por objetivos promover a proteção dos direitos das raparigas de todo o mundo e de acabar com a vulnerabilidade, a discriminação e a violência que muitas sofrem nos mais diversos ambientes.
Todos sabemos que, na nossa atual civilização, as raparigas são respeitadas, por norma, em todos os quadrantes, em pé de igualdade com os rapazes. Contudo, noutras civilizações, tal não acontece. E a nossa atitude deve pautar-se pela divulgação dos seus direitos, humanos, em pé de igualdade com os rapazes, em todo o mundo!

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

SENHOR, AUMENTA A NOSSA FÉ!

Crónica de Bento Domingues
No PÚBLICO

Acontece muitas vezes, nas narrativas evangélicas, a pergunta: que ganhamos nós em termos deixado tudo para te seguir? Ou, então, quando formares governo, quem de nós ocupará os primeiros lugares?

1. Quando preparava a homilia, do Domingo passado, sobre uma passagem do Evangelho de S. Lucas (17, 5-10), parecia-me um texto sem pés nem cabeça. Não queria, porém, fazer como aquele padre que, diante das dificuldades, informou: o Evangelho hoje não presta e tratou de assuntos práticos da paróquia.
Os Apóstolos pediram a Jesus: aumenta (ou desperta) a nossa fé. Ele, em vez de aumentar, despertar ou robustecer a fé, não satisfaz o desejo que lhe manifestaram. Até parece que não embarcava nessa conversa. Responde de uma maneira que parece disparatada, como se dissesse, vós não tendes fé nenhuma. Se tivésseis fé ainda que fosse só como um grão de mostarda – a mais pequena das sementes – diríeis a esta árvore: arranca-te daí e vai plantar-te no mar. Com muita ou pouca fé, ninguém estava interessado em plantar árvores no mar.