quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

“DESCOBRIR AVEIRO”

De Suzana Caldeira (textos) 
e Suzana Nobre (ilustrações)


«Com textos de Suzana Caldeira e ilustrações de Suzana Nobre, este livro partilha sítios e pormenores da cidade de Aveiro que de outro modo poderiam passar despercebidos. Focado no Bairro da Beira-Mar este é o número 1 da recém-criada coleção: “Descobrir Aveiro”, em que cada livro tratará um Bairro ou Temática especifica do distrito de Aveiro.
É um projeto de autoedição, em que as autoras assumiram todas as etapas do projeto criativo e assumindo sós todo o custo e risco de edição.
Este livro é dedicado à cidade de Aveiro: leve, ilustrado e de fácil leitura fala da cidade, do seu património, da cultura e das tradições, desenvolvido por duas pessoas não naturais de Aveiro, que se apaixonaram pela cidade.
O prefácio é de José Carlos Mota, docente no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro que descreve o livro como “um trabalho de enorme qualidade a merecer louvor e apoio”.»

Ler mais aqui

ANIVERSÁRIO DO AQUÁRIO DOS BACALHAUS


O Aquário dos Bacalhaus do Museu Marítimo de Ílhavo, que se tornou num dos maiores atrativos do museu, celebra o seu 5.º aniversário no próximo dia 13 deste mês. As comemorações são sobretudo dedicadas à família, com dois momentos de puro deleite que permitirão, por um lado, experimentar a tranquilidade e a beleza do Aquário dos Bacalhaus e, por outro lado, conhecer mais acerca do silencioso mundo destes habitantes das águas geladas do Atlântico Norte.
De manhã, a partir das 10h, o Aquário ficará reservado a uma aula de Yoga para pais e filhos; à tarde, às 15h30, realiza-se uma visita especial que permitirá escutar o silêncio do fundo do mar. Durante este dia as visitas ao Museu Marítimo de Ílhavo são gratuitas, entre as 10 e as 18h
As inscrições para ambas as ações podem realizar-se até 11 de janeiro por telefone (234 329 990) ou por email (visitas.mmi@cm-ilhavo.pt).

Fonte: CMI, MMI

UA ASSINALA O SEU 44.º ANIVERSÁRIO

Entrevista com o Reitor Manuel António Assunção


"Temos uma Universidade reconhecida e líder em várias áreas"

«Numa altura em que a UA assinala o seu 44.º Aniversário, o Reitor Manuel António Assunção destaca os grandes marcos de uma instituição que considera ser hoje líder em várias áreas, capaz de servir muito bem a região e o país, internacionalmente reconhecida e dotada de um excelente ambiente físico e humano. Nesta entrevista, o Reitor dos últimos sete anos e meio aponta a Saúde como uma das questões que continuará a estar na agenda da Universidade e avança que a proteção do planeta, incluindo as alterações climáticas, a economia circular e a revolução digital serão alguns dos próximos grandes desafios a que a UA saberá certamente responder, garantindo assim a continuidade do seu relevante papel na sociedade.»

Ler entrevista aqui 

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

DIA DO FESTIVAL DO SONO - 3 de janeiro

MaDonA


Sleeping is my favourite homework and I want more of this!” (Dormir é o meu trabalho de casa preferido e eu quero mais disto...) foi a inscrição estampada em letras brancas sobre o fundo preto da t-shirt. O Bruno tinha a irreverência de um aluno de onze anos e a força indomável do mar a correr-lhe nas veias. O mar da sua Costa Nova! Entrou na sala com ar desafiador, à espera da reação da teacher. Esta esboçou um sorriso de bonomia, pois não havia motivo para qualquer repreensão. Além do mais, os olhos do aluno de um azul celeste, em dia primaveril, enfeitiçavam a teacher. Tal como os do irmão mais novo: verde água, no rosto emoldurado por cabelos louros ondulados. Sempre que passava nas coxias da sala e me abeirava do Raimundo, quedava-me a contemplá-lo...”Tão pródigo o Criador” cogitava eu. E ele sabia, o malandro, lia-se no seu sorriso cúmplice. Aquela mãe, uma antiga aluna, roubara as cores do arco-íris. 
Se, nessa altura, soubesse da existência deste dia, a 3 de janeiro que coincide com o início do 2º período, ter-lhe-ia dado uma folga para “comemoração” da efeméride. 
Por mais hilariante que pareça, o Festival of Sleep Day tornou-se uma celebração popular, um feriado não oficial, promovido a nível mundial, há alguns anos, por gente bem humorada que gosta muito de dormir. 
Depois dos presentes de Natal, dos excessos alimentares, dos saldos e da festa de fim do ano, nada melhor do que um dia de descanso … a 3 de Janeiro, dedicado ao sono. 
Para recarregar energias para o novo ano de trabalho ou de escola que começa, deve-se descansar ao máximo, sendo este dia para lembrar a importância do sono. No caso dos adultos recomenda-se dormir 6 a 8 horas por noite. 
Como não há regras para a celebração deste dia, a pessoa pode simplesmente fechar os olhos e descansar da forma que mais lhe agradar, seja na cama, no sofá ou na cadeira favorita. Com o frio do inverno a convidar ao recolhimento, esta é uma oportunidade de ouro para hibernar e recuperar forças. 

Recomendam os organizadores do Festival: 

1 - Durma com o seu mais-que-tudo, o seu animal de estimação, o seu urso de  peluche... mas durma o mais possível a 3 de Janeiro! 

2 - Determine quanto tempo deseja “comemorar”! Uma sesta, as oito horas da praxe, ou simplesmente passar pelas brasas. O melhor é ser o dia inteiro… 

3 - Vista o seu pijama mais confortável e coloque a melhor roupa de cama (Lençóis polares!?) que tiver para o sono ser “delicioso”. 

4 - Se levar o Festival do Sono mesmo a sério, a cama não é tudo. Estire-se no sofá, ponha uma  almofada no chão e descontraia. Se tiver uma rede para balouçar tanto melhor… 

Uma espreguiçadeira num solário foi a minha opção..

SÃO GONÇALINHO - 10 A 18 DE JANEIRO


Ler mais aqui

MUSEU DE ÍLHAVO E SANTO ANDRÉ

DIA ABERTO - 14 DE JANEIRO 




O Museu Marítimo de Ílhavo e o Navio-Museu Santo André têm entrada gratuita no dia 14 de janeiro, domingo, encontrando-se aberto ao público entre as 14:00 e as 18:00. O segundo domingo de cada mês é dia aberto em ambos os espaços. Esta é uma boa oportunidade para ficarmos a conhecer melhor o nosso património histórico.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

2018 — ANO NOVO VIDA NOVA


Acordei hoje ao raiar da aurora. Da janela do meu sótão olho o horizonte e espero que o astro rei faça jus à sua natureza real e nos ilumine nos caminhos solidários da vida. Mas ele mostra alguma timidez, porventura fruto da passagem do ano vivida com muita festa, noite adentro, por todo o mundo. O Sol também precisará de descanso? Pelo que ouço e leio, ele, que ilumina e aquece a terra há milhões de anos sem conta, ainda tem pujança para outros tantos ou muito mais! Por aí, podemos ficar descansados. 
Se é assim com o Sol benfazejo, o mesmo não poderemos dizer da Terra que, dia após dia, tornamos inabitável, com agressões inauditas a toda a hora e em todos os cantos. É preciso pensar nisto, mas se quisermos, ainda estamos a tempo de a salvar com gestos simples e atitudes corretas, no respeito absoluto pela saúde do planeta que habitamos.
Bom ano!

Fernando Martins