quarta-feira, 11 de março de 2015

Património arqueológico da Ria de Aveiro em debate



O património arqueológico subaquático da Ria de Aveiro vai ser tema da segunda sessão do ciclo de tertúlias promovido pelo grupo “uariadeaveiro” e pela Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. A sessão decorre a 26 de março, pelas 21.15 horas, no auditório da Fábrica Centro Ciência Viva. Os oradores convidados são Miguel Aleluia, Fernando Almeida e Francisco Alves.

Li no DA


Postal Ilustrado — Igreja de São Pedro da Cale da Vila

Igreja de São Pedro da Cale da Vila

Para melhor servir o povo de Deus que vivia no lugar da Cale da Vila, iniciou-se em outubro de 1970 a celebração da eucaristia, aos sábados, à noite, num armazém da empresa de João Maria Vilarinho, Sucessores, sendo pároco o Padre Domingos Rebelo dos Santos. Foi uma situação provisória e sete anos depois, numa assembleia que se seguiu à missa, foi constituída uma comissão, integrada por Manuel Sardo, António Fernandes Teixeira, Manuel Sarabando Bola, César Ramos, Manuel Lourenço Rodrigues Vareta, Fausto, Fernando Teixeira das Neves, Manuel dos Santos Anastácio, José Martins de Oliveira Silva, Carlos da Silva Mariano, José Branco das Rocha, Maria da Glória, Calete Cristo, Preciosa Cristo, Maria Luísa, Maria Henrique e Ludovina Caçoilo das Neves, que ficaria encarregada da construção da nova igreja, conforme se lê na Monografia da Gafanha de Nossa Senhora da Nazaré, de Manuel Olívio da Rocha e Manuel Fernando da Rocha Martins. Esta comissão foi, entretanto, alterada por circunstâncias várias, com a saída de uns membros e entrada de outros.

terça-feira, 10 de março de 2015

Parabéns para a minha Lita



Hoje apeteceu-me ficar indiferente ao mundo agitado que nos envolve. Pus de lado políticos e políticas, tricas de quem nos governa e dos que querem governar-nos. Atirei para trás das costas tristezas e mágoas, vaidades e mexericos, histórias de maldizer e anedotas sem graça. Fugi da banalidade e procurei a tranquilidade. Deixei à margem sonhos irreais e fixei-me no real. A minha Lita fez hoje 75 anos e com ela recordei quase meio século de vida em comum. Que Deus a proteja, porque ela bem merece.

Fernando

Praia de Espinho — 1963




Há anos comprei um lote de livros antigos, não tantos quantos desejaria, mas que me deram um prazer especial. Tenho destas coisas que mexem com a minha sensibilidade. Ponto final.
Dentro de um desses livros vinha um postal da praia de Espinho datado de 11 de agosto, enviado para Aveiro, Rua Direita, de alguém que esteve hospedado no Hotel Mar Azul, quarto 101. Convidava a sua amiga, referenciada no endereço, para ir a Espinho «passar uma tardinha», até porque «o tempo estava bom». Assinava o postal uma tal Fernanda… Presumo que o ano, segundo o selo utilizado, seria 1963.

José Luís Cacho deixa Administração do Porto de Aveiro

Direcção liderada por José Luís Cacho 
deixa Administração do Porto de Aveiro 
com «liquidez confortável»


José Luís Cacho


José Luís Cacho anunciou esta segunda-feira ter cessado funções como presidente da Administração do Porto de Aveiro e do Porto da Figueira da Foz, devendo suceder-lhe Pedro Braga da Cruz.
“Cessámos esta segunda-feira as funções que desempenhámos na Administração do Porto de Aveiro (APA, S.A.), desde maio de 2005, e na Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF, S.A.), desde dezembro de 2008, com o sentimento do dever cumprido”, anuncia José Luís Cacho em texto enviado à Lusa.

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Fonte: Porto de Aveiro

domingo, 8 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

Isabel do Carmo: 
"Continua a haver uma hierarquia masculina"


Isabel do Carmo

A propósito do Dia Internacional da Mulher, a médica e mulher revolucionária, Isabel do Carmo, recorda  no PÚBLICO de hoje  que na sociedade «Continua a haver um hierarquia masculina». E sobre o chamado Estado Islâmico afirma o seguinte:

 “Quando se fala no Estado Islâmico, penso tanto no Portugal de há 50 e de há 60 anos! Eu vi tantas doentes que não conseguiam tirar o lenço da cabeça para a consulta! Senhoras que vinham ao hospital e não conseguiam tirar o lenço. Uma mulher não podia apresentar-se em cabelo nos anos 1960 e 1970 em Portugal.”

Também sei desses hábitos ancestrais que se perpetuaram até quase aos nossos dias. Nas igrejas e fora delas, as mulheres andavam regularmente de lenço. Nas igrejas, as mais finas (letradas, formadas, ricas, jovens, etc,..) usavam o véu; as outras o lenço. E quando dele se esqueciam, aproveitavam o lenço de assoar para cobrir a cabeça. Outros tempos...

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Uma flor para cada mulher



Para todas as que riem e para todas as que choram...
Para todas as que trabalham e para as desempregadas…
Para todas as que foram mães e para as que o não puderam ser…
Para todas as que sofrem injustiças e para todas as justas…
Para todas as perseguidas e ofendidas…
Para todas as que amam e para as não amadas...
Para todas as artistas que fazem o mundo mais belo…
Para todas as que rezam pelos que não rezam...
Para todas as que sofrem com o sofrimento dos outros…
Para todas as que partilham alegrias com os tristes...
Para todas as que lutam por um mundo melhor…
Para todas as MULHERES