quinta-feira, 7 de junho de 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012

No melhor pano cai a nódoa

Por António Marcelino





«O ambiente geral da Roma vaticana, também, desde novo, o vi e o senti, pejado de invejas, ciúmes e interesses pessoais, que tentavam esconder o carreirismo, sonhado, desejado e procurado. De quando em quando, vinha, ao de cima, a pobreza e o fedor de tumores não lancetados e de feridas nunca curadas. Os mais doentes escondem-se e atiram para a ribalta, com argumentos falaciosos, os menos culpados e indefesos.» 

Dez mandamentos para um futuro sem fome

LI NA RR





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Passeios pela Ria


Negócio em alta? Novo olhar sobre a paisagem lagunar? Mais turistas por Aveiro? Não conheço números, mas conheço o ambiente. Também já fiz uma viagem num moliceiro de proa decepada. Parece-me que já corrigiram a anomalia inaceitável. Pelo menos em alguns. Boa viagem a quem nos visita por causa dos nossos moliceiros.

MOSTRA DE SOPAS

POR MARIA DONZÍLIA ALMEIDA




Professora Donzília sempre ativa




O Cartaz


Teve lugar, no passado dia 25 de maio, na Escola Básica da Gafanha da Encarnação, a segunda edição duma atividade realizada, no ano passado: Mostra de sopas.
A EB 2/3 agradece a todas as empresas patrocinadoras que denodadamente colaboraram, prestando os seus serviços e pondo-se à disposição da nossa instituição, numa perspetiva de cooperação democrática e numa grande demonstração de solidariedade.
A iniciativa foi dinamizada por um grupo de professores da escola, maioritariamente, do Departamento de Expressões: o grupo de Educação Física, na íntegra, alguns professores de E.V.T. (Educação Visual e Tecnológica), bem como um elemento da Direção. Contou com a colaboração/participação, em massa, de toda a comunidade escolar: docentes, funcionários e a prestimosa ajuda dos alunos dos C.E.F.s (Cursos de Educação e Formação). Para estes, foi o início do estágio, do curso de Restauração e Hotelaria.

terça-feira, 5 de junho de 2012

AGRADEÇO...




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DECÁLOGO DA SERENIDADE


Publicado no Pela Positiva em 5 de junho de 2005




1 – Procurarei viver, pensando apenas no dia de hoje, exclusivamente neste dia, sem querer resolver todos os problemas da minha vida de uma só vez.
2 – Hoje, apenas hoje, procurarei ter o máximo cuidado na minha convivência: afável nas minhas maneiras, a ninguém criticarei, nem pretenderei melhorar ou corrigir à força ninguém senão a mim mesmo.
3 – Hoje, apenas hoje, serei feliz na certeza de que fui criado para a felicidade, não só no outro mundo, mas também já neste.
4 – Hoje, apenas hoje, adaptar-me-ei às circunstâncias, sem pretender que sejam as circunstâncias a adaptarem-se aos meus desejos.
5 – Hoje, apenas hoje, dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura. Assim como o alimento é necessário para a vida do corpo, assim a boa leitura é necessária para a vida da alma.
6 – Hoje, apenas hoje, farei uma boa acção e não o direi a ninguém.
7 – Hoje, apenas hoje, farei apenas uma coisa que me custe fazer, e se me sentir ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.
8 – Hoje, apenas hoje, executarei um programa pormenorizado. Talvez não cumpra perfeitamente, mas, ao menos, escrevê-lo-ei. E fugirei de dois males: a pressa e a indecisão.
9 – Hoje, apenas hoje, acreditarei firmemente – embora as circunstâncias mostrem o contrário – que a Providência de Deus se ocupa de mim, como se não existisse mais ninguém.
10 – Hoje, apenas hoje, não terei nenhum medo. De modo especial, não terei medo de gozar o que é belo e de acreditar na bondade.

Dia Mundial do Ambiente


Por Maria Donzília Almeida





Hoje, em todo o país, multiplicam-se as atividades para a comemoração do Dia Mundial do Ambiente. 
Na nossa escola, também foi organizada uma paleta de iniciativas, envolvendo professores, alunos, funcionários e até alguns encarregados de educação que quiseram acompanhar os seus educandos, num dia diferente. As aulas da manhã foram substituídas por atividades pedagógicas, não menos importantes que aquelas, já que englobavam os conteúdos da várias disciplinas, na vertente ecologia/ambiente. 
Vão ser referidas, apenas, algumas das atividades desenvolvidas, sem desprestigiar nenhuma, numa escolha, meramente, aleatória. 
O início das atividades foi marcado por uma largada de pombos-correios, às 9:00. 

Cuidar do ambiente



Costa Nova

Celebra-se hoje o Dia Mundial do Ambiente. Um pouco por todo o lado, não faltarão iniciativas para sensibilizar pessoas e comunidades, no sentido de cuidarem e de preservarem a natureza, livrando-a dos sistemáticos ataques que surgem de muitas bandas. A incúria dos inconscientes, nomeadamente das indústrias poluentes e de pessoas sem espírito cívico, está, sem dúvida, na base das principais ofensas à natureza. 
Quando passeamos, sentimos com frequência o prazer da beleza dos campos e jardins asseados, do ar puro que respiramos, dos encantos do mar, rios, rias e florestas, mas ainda da limpeza das ruas e caminhos. E como rejubilamos com crianças educados que já não são capazes de atirar para o lado os papéis e outro lixo! E com os adultos que reciclam o lixo doméstico, com gosto pedagógico que pode chegar, e chega, aos demais membros da família, e não só! 
Aplaudo as autarquias que programam e levam à prática, neste dia e para além dele, iniciativas de educação ambiental, tanto nas escolas como nas instituições. Não é verdade que o futuro mais saudável passa, inevitavelmente, por aquilo que hoje fizermos, sobretudo com os mais jovens? Penso que sim.

Da utilidade do inútil

Por António Marujo 



«O que é mais importante (criar, manter, repensar) 
na relação da Igreja com a Cultura?»

Primavera é sinónimo de novos ares, horizontes abertos, cores renovadas. Esta Primavera, mesmo se pouco respeitadora da tradição climática, trouxe-me pequenos sinais do que pode ser uma resposta à pergunta: “O que é mais importante criar, manter, repensar na relação da Igreja com a cultura?”
Dei comigo a pensar porque é que, em plena crise, centenas de pessoas aproveitaram a hora de almoço de 21 de Março para ir ouvir a Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky, ao fundo do Parque Eduardo VII, em Lisboa. Temos que trabalhar para sermos úteis ao país, ouvimos todos os dias. Temos que trabalhar muito, repetem-nos à exaustão. O que estávamos, então, ali a fazer naquela saudação primaveril convertida em música, usando um tempo útil (tempo é dinheiro...) para ouvir uma orquestra ao ar livre, coisa inútil?

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