quarta-feira, 18 de abril de 2012

Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade

Comemorações do 11.º Aniversário




Amanhã, 19 de abril, quinta-feira, assinala-se o 11.º Aniversário de Elevação da Gafanha da Nazaré a Cidade, com um conjunto de ações que marcam a data, honrando a década passada e o futuro que juntos queremos continuar a construir a cada dia. 
O Programa das Comemorações, que está centrado em visitas de trabalho tendo a Educação e a Cultura como temáticas, é o seguinte: 

08h30 – Hastear das Bandeiras (junto à Sede da Junta de Freguesia); 

09h00 – Visita ao Centro Escolar Santa Maria Manuela; 

09h45 – Vista à Escola Secundária da Gafanha da Nazaré; 

11h00 – Visita ao Navio Museu Santo André. 

A Câmara Municipal de Ílhavo convida toda a comunicação social para participar nas visitas, estando o Vice-Presidente da CMI e o  Presidente da Junta de Freguesia disponíveis para prestar qualquer esclarecimento, pelas 11h30, após a visita ao Navio Museu Santo André. 

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - 18 de abril

Texto de Maria Donzília Almeida 





Um monumento é uma estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos, mais do que para uma utilização de ordem funcional. Os monumentos são geralmente construídos com o duplo propósito de comemorar um acontecimento importante, ou homenagear uma figura ilustre e simultaneamente, criar um objecto artístico que embelezará o aspecto de uma cidade ou local. 
Criado precisamente a 18 de Abril de 1982, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios tenta dar visibilidade aos monumentos e sítios (arqueológicos, bairros históricos, etc). 
As comemorações decorrem este ano sob o signo da água. “Água: Cultura e Património” é o tema que serve de mote a este autêntico festival do património que se assinala a 18 de Abril. Um sem número de visitas, percursos e atividades gratuitas abrem as portas de alguns dos mais emblemáticos lugares da nossa história. 
Para ilustrar este tema, poderia apresentar imagens famosas, que me fascinaram pela sua singularidade e beleza, como: o Big Ben, em Londres, a torre de Pisa, em Itália, O Taj Mahal, na Índia, a Muralha da China, o monumento a Gago Coutinho, na linha de equador, em S. Tomé e Príncipe, etc, etc

terça-feira, 17 de abril de 2012

CRISE ACADÉMICA DE 1969

TEXTO DE MARIA DONZÍLIA ALMEIDA


O FERMENTO DO 25 DE ABRIL DE 1974

Quem viveu, na pele, cenas de grande intensidade, como esta, tem-nas bem gravadas, na memória. O dístico, Abril em Portugal, com traços oblíquos em losango, simulando uma janela de prisão, foi o cartaz turístico, com que os estudantes da velha academia, recebiam os turistas, após o dia 17 de Abril.
Há momentos que fazem a História. Entre 1965 e 1968 a Associação Académica de Coimbra foi liderada por uma Comissão Administrativa nomeada pelo Governo. Durante essa fase, os estudantes foram impedidos de participar no Senado e Assembleia da Universidade de Coimbra.
Após um abaixo-assinado, subscrito por 2500 estudantes pedindo eleições livres na AAC, realizaram-se novamente eleições, em Fevereiro de 69. Deste acto eleitoral saiu vencedora a lista do Conselho das Repúblicas, com 75% dos votos.
Um mês mais tarde a DG/AAC é convidada para a cerimónia de inauguração do edifício das Matemáticas, que fica em frente à faculdade de Medicina.

MOVIMENTO DE SCHOENSTATT EM PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA




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QUATRO EM CADA CINCO PORTUGUESES SÃO CATÓLICOS

NO PÚBLICO DE HOJE






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Quem ressuscita também reencarna?

No CUFC, em Aveiro



Turista visita o Navio-museu Santo André

Texto de Fernando Martins


Vista geral do Santo André

No sábado da Semana Santa, à tarde, o turista foi até ao Jardim Oudinot. Não estava uma tarde primaveril, mas nem por isso o visitante perdeu o gosto pela caminhada descontraída, com a ria e canais da ria a envolverem o ambiente acolhedor que por ali se respira. Pouca gente e alguns pescadores, amadores, atraíam a atenção de quem passava, naquela marginal onde o Navio-museu Santo André está atracado. Era dia de sorte para uns tantos, com robalos a caminho da cozinha. 
O turista, nacional, fixa o velho arrastão e resolve entrar para saborear e ficar a conhecer, quanto possível, a vida da tripulação a bordo dum navio de pesca do “fiel amigo”. Dirige-se à receção, onde foi recebido com simpatia. Pagou o bilhete de entrada de “sénior”, 1,25 euros, e pediu um desdobrável para ficar a conhecer pormenores da vida e da história deste navio bacalhoeiro que fez a sua primeira viagem em 1949. Os desdobráveis, por necessidade da aplicação de novo logotipo, ainda estão na tipografia. Não há visitas guiadas, exceto para grupos organizados, mas a funcionária recomendou ao visitante o melhor caminho a seguir, prestando atenção às legendas afixadas em cada setor do Santo André e aos vídeos em permanente ação, com entrevistas gravadas com antigos tripulantes. E assim foi.