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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Se não formos capazes de ser inteligentes e colaboradores, a crise será cada vez maior


Clamor dos pobres numa sociedade de ricos? 
António Marcelino 

«A situação económica é grave, muitas pessoas, por vezes as mais débeis, estão fortemente atingidas, a classe média, que antes vivia com um certo desafogo, embora com regras, encontra-se em derrapagem. Os problemas multiplicam-se, tanto mais quando não se enfrentam em conjunto. Quem tem de decidir encontra-se ante forças antagónicas que ou apoiam ou nada encontram de válido nas decisões anunciadas ou tomadas.» 

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Os ricos vivem mais dez anos do que os pobres

Os pobres são sempre pobres. Até na esperança de vida. Um estudo revela que os ricos vivem mais dez anos do que os pobres. Ver aqui

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Para pensar: Taparam os pobres com as vitórias dos ricos

O Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, D. Carlos Azevedo, afirmou na homilia de encerramento da XXVI Semana da Pastoral Social, decorreu em Fátima, de 14 a 16 de Setembro, que “a grande contaminação do individualismo e do domínio sobre os outros atinge-nos”. “Taparam os pobres com as vitórias dos ricos” – referiu.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Igreja Católica alerta para riscos de violência por causa da crise e da desigualdade social


«Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal católica da pastoral social, alertou ontem para a possibilidade de o agravamento da crise poder gerar violência e revolta por parte dos mais sacrificados. "Perante a perda do emprego, a ausência de ter que comer, pode haver situações de violência, de revolta", afirmou o bispo auxiliar de Lisboa, no final da reunião do Conselho da Pastoral Social, que reúne as instituições católicas nesta área.»

NOTA: O problema é delicado, mas também urgente. Os desesperados
são capazes de tudo. A fome está na base de grandes revoluções e de violentos protestos. E se os políticos não olharem estes problemas de frente, que se cuidem.
Perante isto, a panorâmica que existe, dramática, revoltante, insustentável, pode dar azo a protestos de incalculáveis previsões. E se os nossos políticos persistirem na lamentável posição de só se fixarem nos seus umbigos, que são os seus interesses pessoais e partidários, então esperem pela legítima reacção do povo.

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