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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

De que precisamos para ser felizes?

Satish Kumar, em entrevista ao PÚBLICO, garantiu que a Natureza tem a solução para sermos felizes. Este indiano, que já foi monge e caminhou 13 mil quilómetros, sem dinheiro, pela paz mundial, pede o regresso à Natureza, em entrevista registada por Helena Geraldes.




sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O que me move é a felicidade

Em entrevista a Laurinda Alves, para o jornal i, o pivô da RTP afirma a importância da felicidade...
De que gostas realmente na vida? O que te move, o que te apaixona?
Pode parecer muito naïf, mas é a felicidade. Ou seja, aquilo que todos nós procuramos. Todos os dias quero ser um bocadinho mais feliz, mas também no sentido de fazer os outros felizes. Por mais lugar-comum que isto possa parecer, o que me enche e me preenche é saber que dei felicidade ou ajudei alguém.
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Afinal somos felizes

Jovens felizes (foto do meu arquivo)
Segundo uma sondagem publicada na revista Visão, 73,5% dos portugueses consideram-se felizes. Afinal, com tantas crises por tantos apregoadas, os nossos compatriotas ainda conseguem sorrir e ser felizes no dia-a-dia. Assim é que é! Vale a pena acreditar que, apesar-de tudo, não nos faltam razões para estarmos de bem com a vida. Claro que há sempre, como sempre houve, os Velhos do Restelo, que só se sentem bem a pregar desgraças e a descrever dramas, que os há, sem dúvida. Mas o que há de bom não supera os maus agoiros? Digam lá se é assim ou não!

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Liberdade tranquila

O amor
INGRID: Amor à vida, sem ódios As reportagens televisivas sobre a chegada de Ingrid Betancourt à liberdade mostraram uma mulher feliz, mas tranquila. Sem raiva, sem ódios, sem acusações e no céu. Onde os seus filhos, que a receberam como quem recebe alguém que ressuscitou, são a sua lua e as suas estrelas. Agradeceu a Deus e aos homens que tornaram possível o seu regresso à liberdade e à vida e pediu que se não esquecessem dos que continuam presos às mãos e às armas dos guerrilheiros colombianos. A minha referência a esta atitude marcada “pela positiva”, de uma mulher que se limita, no fim de um cativeiro desumano, a respirar, serenamente, o ar da liberdade, vem precisamente por causa desse exemplo raro nos dias que correm. Palmas para Ingrid pelo seu testemunho de amor à vida, sem ódios… e tristeza pelos que não são capazes de condenar os métodos dos guerrilheiros da Colômbia

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Conselhos para o dia todo e para todos os dias


Trabalha como se não precisasses de dinheiro.

Ama como se nunca tivesses sido magoado.

Dança como se ninguém te estivesse a ver.

Canta como se ninguém ouvisse.

Vive como se fosse o Céu na Terra.



NOTA: Frequentemente recebo mensagens lindíssimas e cheias de sentido, mas ainda não descobri a forma de as publicar no meu blogue. De uma dessas mensagens, enviada pelo João Marçal, leito assíduo e amigo de há muito, retirei estes conselhos para o dia todo e para todos os dias.