sexta-feira, 7 de abril de 2017

Prefiro a fé, o amor e a alegria

Cuca Roseta 
«Cuca Roseta afirma que a fé na sua vida “é primordial” e tem a “graça de ter muita” e de “não saber viver feliz sem ela”, porque considera que “só” existem duas formas de viver, “com fé ou com medo”.
“O medo pode-se tornar no maior pesadelo de sempre na vida. Prefiro a fé, o amor e a alegria que isso me traz para a vida. Prefiro viver ligada do que desligada do céu”, disse a fadista sobre a fé que dá “um sentido maior” a tudo o que faz e constrói.
Na entrevista ao jornal ‘Notícias de Viana’, enviada à Agência ECCLESIA, Cuca Roseta realça que a fé na sua vida “é primordial” e, nas vésperas da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), celebrada no Domingo de Ramos (9 de abril), explica que dá testemunho “sempre” que fala ou canta.»

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Bolacha Americana todo o ano


Antigamente, a Bolacha Americana vendia-se, tanto quanto me dita a minha memória, apenas nas praias em épocas de veraneio. No inverno, não havia bolacha estaladiça para ninguém. Agora, até nas grandes superfícies se vende, julgo que com o mesmo sabor, todo o ano. Mas os vendedores ambulantes, sentindo a concorrência a apertar, não escolhem estação para a vender. Ainda bem para os gulosos...

Transhumanismo e pós-humanismo (4)


1 Depois do êxito mundial de Sapiens, com mais de um milhão de exemplares vendidos, Yuval Noah Harari publicou em 2015 Homo Deus, que, depois de reflectir sobre as ameaças da biotecnologia e da inteligência artificial ao humanismo e que nova religião poderia substituí-lo, termina perguntando em que devemos centrar-nos se pensarmos em termos de meses ou de anos, respectivamente. Se adoptarmos uma visão realmente ampla da vida, "todos os outros problemas e questões são eclipsados por três processos interconectados: 1. A ciência converge num dogma universal, que afirma que os organismos são algoritmos e que a vida é processamento de dados. 2. A inteligência desconecta-se da consciência. 3. Algoritmos não conscientes mas inteligentíssimos rapidamente poderiam conhecer-nos melhor do que nós próprios". Estes processos levantam três perguntas-chave: "1. Os organismos são realmente só algoritmos e realmente a vida é só processamento de dados? 2. O que é mais valioso: a inteligência ou a consciência? 3. Que é que acontecerá à sociedade, à política e à vida quotidiana quando algoritmos não conscientes mas muito inteligentes nos conhecerem melhor do que nós próprios?"

quinta-feira, 6 de abril de 2017

UA entre as 100 melhores do mundo

Bênção dos finalistas 

Alameda da UA
Pormenor de edifício

«A Universidade de Aveiro (UA) continua na mó de cima, ao ser integrada no grupo das 100 melhores instituições de ensino superior do mundo com menos de 50 anos. Ocupa o 81.º lugar no ranking da Times Higher Education (THE) e o 44º lugar entre as instituições de ensino superior fundadas entre 1967 e 1985. É a sexta vez que tal acontece.
Todos nos sentimos orgulhosos pela posição da UA, tanto mais que este prémio, assim se pode chamar, servirá de estímulo para mais altos voos. Os nossos parabéns a quem a dirige, ao corpo docente e discente, mas também aos muitos funcionários que nela trabalham.

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Peregrinação à Feira de Março


Ainda não passei este ano pela secular Feira de Março. Tudo farei, no entanto, por cumprir a devoção que lhe devo. Tenciono ir lá em peregrinação, ao jeito de quem cumpre uma promessa… E por ela andarei o tempo que as minhas pernas determinarem. Se puder, também hei de saborear uma fartura. No máximo, duas. E despeço-me até para o ano, se Deus quiser. 

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Hoje acordei assim!


Hoje acordei assim! Tranquilo, com Sol a brilhar. Foi, ao abrir a janela, uma lufada de otimismo. Que perdure para todo o mundo. E que o Sol benfazejo nos inspire alegria, otimismo e esperança em dias melhores. Para mim e para todos. 

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Política de Interesse



«Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações. 
A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.»

Eça de Queirós, in Distrito de Évora (1867)