domingo, 6 de julho de 2014

IGREJA: COMPROMISSOS TÃO ESQUECIDOS!

O pacto das catacumbas vivido pelo Papa Francisco

"No dia 16 de novembro de 1965 ao findar o Concílo Vaticano II (1962-1965), algus bispos, animados por Dom Helder Camara, celebraram uma missa nas Catacumbas de Santa Domitila, fora de Roma e fizeram um Pacto das Catacumbas da Igreja serva e pobre. Propunham-se ideais de pobreza e simplicidade, deixando seus palácios e vivendo em simples casas ou apartamentos. Agora com o Papa Francisco este pacto ganha plena atualidade. Vale a pena rememorar os compromissos assumidos pelos bispos."

Vejam bem aqui


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QUE TROUXE DE NOVO O PAPA FRANCISCO (2)

Crónica de Frei Bento Domingues 
no PÚBLICO de hoje

«Este Papa resolveu descongelar a liberdade e o pluralismo na interpretação da Palavra revelada, honrando o trabalho dos exegetas e dos teólogos, assim como o pensamento filosófico e as ciências humanas. Serve-se de Tomás de Aquino para rejeitar o sonho de uma doutrina monolítica defendida por todos.O Evangelho é multiforme.»

sábado, 5 de julho de 2014

FAMÍLIA EM CRISE, DESEJO DE FAMÍLIA. 1

Crónica de Anselmo Borges no Diário de Notícias

Quem porá em dúvida o valor essencial da família como lugar predilecto dos afectos, do amor, da partilha, célula fundamental da sociedade, espaço privilegiado para ter filhos e educá-los?

Sobre tema tão fundamental o Papa Francisco quis saber, em tempos de crise, o que verdadeiramente se passa. E saber directamente, não por intermediários, pois estes vão frequentemente ao Vaticano dizer apenas o que julgam que o Papa e a Cúria querem ouvir.

UM LIVRO DE MARIA DONZÍLIA ALMEIDA


ORAÇÃO DE JESUS. EU TE BENDIGO, Ó PAI

Reflexão semanal de Georgino Rocha


«“Eu Te bendigo, ó Pai” porque compensas os cansados da vida – física, afectiva, intelectual, espiritual, moral, relacional – e os oprimidos pelo sem sentido do ram-ram da rotina, pelo peso das normas e leis desumanizantes, pelas burocracias administrativas, pelas tensões e conflitos desgastantes; ofereces-lhes um “espaço” novo – o meu coração – aberto a todos para que possam respirar o alívio suave da humildade e da mansidão e sintonizar com o seu ritmo de amor que se faz serviço ousado constante.»

sexta-feira, 4 de julho de 2014

MENSAGEM À DIOCESE DO BISPO ELEITO DE AVEIRO

«A graça do Senhor Jesus Cristo, 
o amor de Deus 
e a comunhão do Espírito Santo 
estejam com todos vós» 
(2 Cor 13, 17)


No momento em que se torna pública a minha nomeação para bispo de Aveiro, gostaria que as minhas primeiras palavras fossem as mesmas com que S. Paulo saudava os cristãos, e a mesma saudação com a qual, todos os domingos, iniciamos a celebração da Páscoa de Jesus. O que realmente dá sentido à comunidade cristã é a presença de Cristo Ressuscitado no meio dela, e que nos introduz no mistério do amor de Deus.
Quando há dois anos iniciei o ministério episcopal, afirmei que a missão da Igreja não podia ser outra que a de proclamar o amor gratuito de Deus, a conversão ao Evangelho, o dom do Espírito, o Batismo para o perdão dos pecados e a formação de comunidades cristãs onde a fraternidade seja o selo da nossa identidade. Passado este tempo, estou verdadeiramente convicto de que sem comunidades cristãs vivas não há Igreja de Jesus.

NOVO BISPO DA DIOCESE DE AVEIRO

D. António Moiteiro com  Papa Francisco

Aveiro já tem novo bispo. Tal como D. António Francisco, agora Bispo do Porto, D. António Moiteiro veio da Arquidiocese de Braga, onde foi Bispo Auxiliar. Congratulo-me com a nomeação do novo bispo, na certeza de que será um pastor que honrará a galeria dos Bispos de Aveiro, que ostenta nomes conhecidos de todos, desde D. João Evangelista de Lima Vidal até D, António Francisco dos Santos, passando por D. Domingos da Apresentação Fernandes, D. Manuel de Almeida Trindade e D. António Baltasar Marcelino.
Mons. João Gaspar, Administrador da Diocese de Aveiro, sublinha, em nota que dirigiu aos aveirenses de todos os quadrantes, que D. António Moiteiro «é um bispo simples, próximo, acolhedor, com experiências em diversas alíneas apostólicas e com sensibilidade para os problemas atuais». Mais um bom par de razões para me congratular com a nomeação de um bispo que tais predicados possui. 
Desejo ao novo Bispo de Aveiro, que o será em plenitude a partir de 13 de setembro, após a tomada de posse perante o Colégio de Consultores, as maiores venturas pastorais em terras de Aveiro e de Santa Joana, nossa padroeira. A entrada solene na Diocese de Aveiro será no dia seguinte, 14, pelas 16 horas, na Sé.