quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Jorge Sampaio e António Couto em Estarreja

Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso em debate
23 de Janeiro, 21 horas, Cine-Teatro


“Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso: Rumos” é o tema do segundo debate da Missão Jubilar dos 75 anos da Restauração da Diocese de Aveiro e vai reunir Jorge Sampaio e D. António Couto. A sessão, moderada pelo jornalista da RTP, Carlos Daniel, decorre no dia 23 de janeiro, no Cine-Teatro de Estarreja, às 21h.
Depois do primeiro debate que reuniu o Arcebispo de Braga e o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, a Diocese de Aveiro promove novo espaço de diálogo, com a qualificada presença de Jorge Sampaio, presidente da República entre 1996 e 2006, que foi durante cinco anos Alto Representante da ONU para a Aliança das Civilizações e D. António Couto, atual Bispo de Lamego e responsável pela Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização.
Segundo D. António Francisco, “a cinquenta anos do início do Concílio Ecuménico Vaticano II e em pleno Oitavário de oração pela unidade dos cristãos tem todo o sentido alargarmos horizontes de reflexão e perspetivas de missão à urgência e ao valor da comunhão ecuménica e do diálogo inter-religioso”.
Com as sessões/debate da Missão Jubilar, a Diocese de Aveiro pretende ouvir aquilo que a sociedade tem a dizer à sua presença no mundo atual. A segunda sessão terá transmissão direta no canal on-line da Diocese.

Fonte: Diocese de Aveiro

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Café del mercado em Madrid

Um exemplo que nos honra
Edgar Fonseca é aveirense




"Falar de Portugal em Madrid é falar de Mourinho, Cristiano Ronaldo e... Edgar Fonseca. Quem? Dito assim, o nome poderá não despertar grandes reacções, mas, se a ele acrescentarmos "Café del mercado", já serão muitos os madrilenos a reconhecê-lo como o homem que colocou a doçaria conventual portuguesa no mapa gastronómico da capital espanhola."

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Bebé agarra dedo de médico durante cesariana


«Um bebé agarrou o dedo do médico assim que nasceu. A criança estava ainda dentro do útero da mãe quando agarrou o dedo do médico que estava a realizar a cirurgia. O momento aconteceu em Phoenix, nos Estados Unidos.
"O médico chamou-me e disse: "Veja, ela está a agarrar o meu dedo!", contou Randy Atkins, pai de Nevaeh, a protagonista da história.
A fotografia foi tirada pelo pai da criança e já correu os quatro cantos do mundo, depois de Alicia Atkins, a mãe ter publicado a imagem no Facebook da sua empresa de fotografia. A imagem tem já dez mil gostos e quase seis mil partilhas.
Os pais da criança resolveram emoldurar a fotografia e colocá-la no quarto de Nevaeh para que ela possa recordar o momento "para sempre".»

Li e vi no i

Que modelos de felicidade perseguimos?


Referentes da Pastoral da Cultura 
reúnem-se em Fátima



O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC) vai realizar o 8.º Encontro Nacional de Referentes a 2 de fevereiro, em Fátima.
Na mensagem enviada aos responsáveis pela Pastoral da Cultura em várias dioceses portuguesas, o diretor do SNPC sublinha que a atual «crise» apresenta «implicações culturais de fundo».
«Que modelos de felicidade perseguimos?»; «em que estilos de vida nos revemos?»; «o que é que a nossa sociedade coloca no centro, como critério fundamental?» são algumas das questões colocadas pela situação social e económica, assinala o padre José Tolentino Mendonça.
«A celebração do Ano da Fé em curso e o cinquentenário do Concílio Vaticano II oferecem-nos razões acrescidas para aprofundarmos, nesta hora, o que podem ser linhas pastorais comuns», aponta a mensagem.
O encontro, que decorre na Casa de Nossa Senhora das Dores, começa às 10h15 com a partilha de informações sobre as atividades realizadas e projetos em curso por parte dos Referentes e do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.
Durante a tarde está programada a intervenção do presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais, o bispo D. Pio Alves, prevendo-se que os trabalhos terminem pelas 16h30.

Rui Jorge Martins

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A Infância de Jesus, um livro de Bento XVI

Amanhã, 9 de janeiro, pelas 21 horas, no CUFC



O Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA), a Diocese de Aveiro e a Princípia Editora lançam o convite a todos os interessados  para a apresentação do livro «A Infância de Jesus», da autoria do Papa Bento XVI.
Esta sessão conta  com a presença de D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro, e decorrerá  amanhã, 9 de janeiro,  pelas 21 horas, no Centro Universitário Fé e Cultura, com entrada livre.

Mensagem do Bispo de Aveiro: Construtores da Paz


Bem-aventurados os construtores da paz
António Francisco dos Santos,
Bispo de Aveiro

Iniciamos 2013 sob o signo da paz. Desde 1967 que o Papa Paulo VI convidou o mundo a começar cada novo ano com a celebração do Dia Mundial da Paz. A paz continua, tantos anos depois, a ser urgência do dia primeiro de cada ano e de todos os dias do ano inteiro.
A mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz de 2013 inspira-se na bem-aventurança do evangelho: “bem-aventurados os construtores da paz”.
Bento XVI faz do anúncio evangélico e do gesto profético de Paulo VI um corajoso «grito pela paz» e dá voz a um sustentado esforço de promoção do bem comum, condição essencial para que a paz seja realidade no íntimo de cada pessoa, no interior de cada família e no convívio dos povos.
A paz é ideal, projecto, direito, valor e compromisso de crentes e não crentes. A Humanidade não pode calar a sua voz e os que sofrem indiferença, abandono, violência, ódio, guerra ou exílio têm direito a sentir que a esperança renasce em cada início de um novo ano e que é de todos nós a causa da paz.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A propósito do burlão da ONU

Ficção e realidade
João César das Neves

«Assim a resposta simples não colhe: o relatório fictício nunca poderia ter passado por verdadeiro. Voltamos então ao problema inicial: como conseguiu ele aldrabar tanta gente boa? A resposta é fácil. Aquilo que constava nas suas conferências e entrevistas (porque parece não haver relatório) era uma asneira pegada, mas que não destoa das asneiras que andam a dizer-se por aí em comícios, jornais e conversas de café. O burlão da ONU foi recebido de braços abertos simplesmente por trazer credibilidade institucional às convicções exageradas que hoje dominam a opinião pública.

Assim, involuntariamente, o caso mostra como o rei vai nu. De repente vemos que o que discursos, notícias e comentários afirmam está ao nível das tolices de um falsário. Na raiva, ninguém quer uma análise séria e ponderada da situação. Ninguém lê os verdadeiros relatórios das organizações reputadas, e as reportagens sobre eles incluem frases soltas, enviezadas e fora do contexto apenas das secções mais negativas, porque é isso que o público quer ler. Todas as antevisões positivas são descartadas como ilusórias, empolando-se qualquer contorno mau. Os catastrofistas são aplaudidos, enquanto se troça e insulta de quem tentar estimular, confortar e serenar os ânimos.

Todos anseiam por ser confirmados na sua certeza macabra de que isto vai de mal a pior. A esperteza do impostor, como dos discursos, foi dizer aquilo que as pessoas querem ouvir. Preferem a ficção à realidade, mesmo que seja pior que a realidade.»

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