quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Parque de Campismo da Barra está a ser rearborizado

Parque de Campismo da Barra

O Parque de Campismo da Barra tem estado a ser renovado, tendo em conta  as exigências técnicas. Nesta segunda fase, foram plantadas 96 novas árvores (89 pinheiros mansos e sete medronheiros), tendo a seleção das espécies florestais respeitado as leis da boa adaptação às condições existentes, bem como o enquadramento paisagístico local.
Esta intervenção resulta do diagnóstico efetuado pelo Gabinete Técnico Florestal ao povoamento existente em 2008, motivado pelo aumento, ano após ano, de árvores mortas, que poderiam pôr em causa a segurança de pessoas e bens.

Fonte: CMI

Cronologia relacionada com o Porto de Aveiro - 1

Comecei a publicar hoje a cronologia relacionada com o Porto de Aveiro. Pode ver aqui.

Uma tentação frequente de quem governa é pensar que não precisa de conhecer a história



Diplomatas e profetas 
que transmitem mensagens úteis

António Marcelino

Como braço longo dos governos os diplomatas são sempre informadores prontos e cuidadosos, de tudo quanto pode interessar ao país que representam. Este é um modo de o servir. Nem todas as informações são secretas. Por vezes, não se trata senão da informação de acontecimentos que têm a ver com todos, e que cada governo acolhe, consoante a sua fonte e o seu alcance e interesse. Os discursos que são proferidos no momento da aceitação das credenciais de um novo embaixador são mensagens para o país representado, mais do para os diplomatas que começam funções. O mesmo se diga, quando, em momentos solenes, um chefe de Estado recebe todos os embaixadores e lhes dirige uma mensagem adequada, pensada e actual, que não é apenas um discurso de cumprimentos ou de circunstância.

Misericórdia de Ílhavo precisa de voluntários


Doente acamada

Na secretaria da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo, estão abertas as inscrições para Voluntários na sua Unidade de Cuidados Continuados Integrados. Os candidatos têm de ter mais de 18 anos e precisam de ser emocionalmente saudáveis. Depois das inscrições, haverá uma reunião com todos os candidatos, seguindo-se entrevistas individuais e acções de formação, para que os voluntários possam exercer funções, de acordo com as necessidades dos internados na Unidade de Cuidados Continuados.

Admiro os irreverentes...


A Paciência

José Tolentino Mendonça

Para ser sincero, há momentos em que a minha admiração converge toda para a impaciência. Por alguma razão, a mim misteriosa, nunca me pareceu um peso lidar com os impacientes (fossem os outros ou eu próprio). Facilmente se ativa o meu humor perante alguém que ferve em menos água do que aquela que tem um oceano. E, da mesma maneira que me comove a reverência verdadeira, admiro os irreverentes, aprendo com os que se empenham em contrariar indefinidas esperas, agradeço aos que sacodem a estabilidade preguiçosa dos nossos tiques, procuro balançar os motivos dos que dizem “não estou para isso”.

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Perseguições religiosas

Num mundo civilizado como o nosso, ainda persistem as perseguições religiosas, um pouco por toda a parte. São, obviamente, de condenar, porque o direito à liberdade religiosa, como a outras liberdades, é um direito sagrado. Como cristão e católico sempre condenei as perseguições religiosas e jamais esquecerei como se perseguiram, atacaram e até ostracizaram cristãos protestantes em terras de gente pacata. Os tempos eram outros, mas nunca seriam de admitir gestos menos próprios para com os nossos irmãos protestantes.
Ultimamente têm-se registado, sobretudo em comunidades onde pululam fundamentalistas hindus e islâmicos, ataques execrandos a cristãos de várias denominações. De condenar, necessariamente. Mas o  Conselho dos Negócios Estrangeiros da União Europeia não entendeu assim, ao  chumbar uma  declaração que condenava as perseguições religiosas. E se soubermos que o veto à declaração comum partiu de cinco Estados-membros, incluindo Portugal, mais perplexos teremos de ficar. Quem poderá entender isto? Ver  aqui.

Multiplicam-se as situações de isolamento humano


Morrer é só não ser visto

José Tolentino Mendonça

«Num número que ninguém ainda consegue bem quantificar, mas que os poucos indicadores dão como preocupante e crescente, multiplicam-se as situações de isolamento humano, sobretudo na terceira idade»

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