O Santo Padre associou-se ao funeral da Irmã Lúcia, que se realizou hoje, em Coimbra, enviando uma Mensagem. Nela, sublinha que a última vidente de Fátima "foi chamada pelo Pai celestial para a mansão eterna do Céu", tendo atingido, assim, "a meta para a qual sempre aspirou na oração e no silêncio do Convento".
Para ler essa Mensagem, bem como outras informações e testemunhos relacionados com o falecimento da Irmã Lúcia, que causou grande consternação em Portugal e até no estrangeiro, pode consultar a ECCLESIA.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2005
No auditório do Seminário de Santa Joana Princesa
Conferência/Debate
A Igreja é hoje ainda "Eticamente habitável"?
Releitura de um texto de Alfons Auer, 10 anos depois
Quando dizemos consciência, o que estamos a dizer?
Temos espaço de diálogo no interior da Igreja a que pertencemos?
Revemo-nos numa eclesiologia de comunhão; mas sentimo-nos mesmo "em casa"?
18 de Fevereiro de 2005 às 21.30 horas
19 de Fevereiro de 2005 às 12 horas
Orador: Doutor José Manuel Pereira de Almeida, médico e padre
Doutorado em Teologia/Teologia Moral
Assistente de Anatomia Patológica do Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil, Lisboa
Membro de várias Comissões de Ética
Coordenador do Centro de Estudos de Filosofia da Medicina
Docente de disciplinas e Seminários na área da Ética no mestrado em Ciências da Educação da Faculdade de Ciências Humanas da UCP, Lisboa
Coordenador Científico do 1.º curso de Medicina da Universidade da Beira Interior, Covilhã
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Promovida pela Comissão Cultural do ISCRA
NB: Entrada livre
Foto: Seminário de Santa Joana Princesa
CUFC: Namoro e ... Sexualidade
No próximo dia 16 de Fevereiro, Quarta-Feira, pelas 21 Horas, realizar-se-á no CUFC - Centro Universitário Fé e Cultura, junto à Universidade de Aveiro, o debate sobre "Namoro... e a Sexualidade? Educação Sexual?", com a participação de Filomena Ramos Pereira (obstetra-ginecologista, Adav-Aveiro) e Dário Tavares (professor, Adav-Coimbra).
Simultaneamente decorrerá no CUFC a Exposição Sinais de Vida.
Trata-se de uma iniciativa para divulgar e para marcar presença atenta e interessada.
Efemérides aveirenses
15 de Fevereiro
Com a seca que se faz sentir, há muito tempo, nem nos lembramos do que aconteceu em dias de temporal, tantas vezes vividos na cidade. Assim:
1979 - A Ria invadiu a cidade, atingindo em alguns locais baixos a altura de cinquenta centímetros, tendo penetrado em habitações e casas comerciais.
1941 - Ao princípio da noite, um temporal de carácter ciclónico assolou Aveiro e o seu concelho, cujos efeitos se fizeram sentir sobretudo em casas destruídas, árvores destroçadas e desmoronamentos diversos.
Como coisa boa, recorde-se, porém, o que aconteceu em:
1959 - Foram inauguradas em Aveiro as primeiras carreiras urbanas de autocarros dos transportes colectivos.
Fonte: Calendário Histórico de Aveiro
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM AVEIRO
O Diário de Aveiro divulga hoje que houve, no nosso Distrito, 800 queixas de casos de violência doméstica, no ano 2000. Os dados foram avançados ontem, durante um seminário sobre o assunto, onde também se denunciou que a violência doméstica continua a criar receios em muitas vítimas do sexo feminino, no nosso País.
A questão da violência doméstica continua a ser denunciada e reflectida pelo projecto ESTRADA LARGA - CAMINHOS PARA FAMÍLIAS SEM VIOLÊNCIA, que já informou e sensibilizou cerca de 24 mil pessoas para esta problemática, nos Distritos de Aveiro, Porto e Braga. Mas a luta contra este drama vai continuar, esperando-se o empenhamento das mais diversas instituições e, em especial, da Igreja Católica. Para mais informações, ler o DA.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005
De uma Carta de São Paulo aos Coríntios
HINO AO AMOR
Se eu falasse as línguas dos homens e até as dos anjos, mas não tivesse amor
seria bronze que soa ou címbalo que tine.
Se tivesse o dom da profecia e conhecesse todos os mistérios e todos os saberes,
se a minha fé fosse a ponto de mover montanhas,
mas não tivesse amor, eu nada seria.
Se repartisse pelos pobres tudo quanto tenho e meu corpo entregasse às labaredas
mas não tivesse amor, nada ganharia.
O amor paciente, repleto de bondade,
o amor que desconhece inveja e não ostenta orgulho,
o amor sem vaidade, que descura o próprio interesse,
e não se irrita e não suspeita mal,
o amor que não colhe alegria da injustiça, mas se alegra com a verdade,
tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acabará:
há um tempo em que vacilam as profecias, as línguas emudecem e o saber desaparece
porque só em parte conhecemos e só em parte profetizamos,
mas quando chega a perfeição os limites apagam-se.
Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança,
pensava como criança:
quando me tornei homem abandonei as coisas de criança.
Agora vemos por um espelho, e de maneira obscura,
o que depois veremos face a face.
Agora conheço apenas uma parte,
mas então conhecerei conforme também sou conhecido.
Agora permanecem fé, esperança, amor, todos juntos.
Mas o maior de todos é o amor.
In "Rosa do Mundo, 2001 poemas para o futuro". Tradução de José Tolentino Mendonça
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