quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

UM POEMA DE SOPHIA


É com o frio que nos lembramos 
mais da Primavera e das Flores

Sophia


As rosas

Quando à noite desfolho e trinco as rosas
É como se prendesse entre os meus dentes
Todo o luar das noites transparentes,
Todo o fulgor das tardes luminosas,
O vento bailador das Primaveras,
A doçura amarga dos poentes,
E a exaltação de todas as esperas.

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