IGREJA DAS CARMELITAS
E PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL
1905
No dia 3 de Julho de 1905, por iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro e após viva controvérsia, começou o corte e demolição de parte do Convento das Carmelitas, para a abertura de uma praça, que veio a ser baptizada, à margem da Igreja, diga-se de passagem, com o pomposo nome de Marquês de Pombal, que, acrescente-se ainda, não gostava nada de Aveiro. O duque de Aveiro, não terá, em sua opinião, colaborado no atentado ao Rei D. José?
Ao recordar este facto, relatado, sucintamente, no Calendário Histórico de Aveiro, de António Christo e João Gonçalves Gaspar, ocorre-me perguntar se não seria altura de a igreja das Carmelitas e anexos voltarem à posse da Igreja Católica, para lhes ser dado um uso mais adequado. Penso que sim.
No dia 3 de Julho de 1905, por iniciativa da Câmara Municipal de Aveiro e após viva controvérsia, começou o corte e demolição de parte do Convento das Carmelitas, para a abertura de uma praça, que veio a ser baptizada, à margem da Igreja, diga-se de passagem, com o pomposo nome de Marquês de Pombal, que, acrescente-se ainda, não gostava nada de Aveiro. O duque de Aveiro, não terá, em sua opinião, colaborado no atentado ao Rei D. José?
Ao recordar este facto, relatado, sucintamente, no Calendário Histórico de Aveiro, de António Christo e João Gonçalves Gaspar, ocorre-me perguntar se não seria altura de a igreja das Carmelitas e anexos voltarem à posse da Igreja Católica, para lhes ser dado um uso mais adequado. Penso que sim.
Prof. Fernando:
ResponderEliminarAssenta bem os pés na terra. Se o estado português tivesse de devolver todos os monumentos e terras usurpsdos à Igreja...
Quando estive em Tavira em serviço militar, contei quinze igrejas e capelas que não serviam o fim para que foram destinsdas. Uma vejam bem, até servia de cavalariça do tropa.
Angelo Ribau
Meu caro
ResponderEliminarEntre o estar(um espaço) às moscas e ser ocupado para fins culturais, sociais ou espirituais, prefiro estas últimas. Por que razão havemos de ficar calados perante o abandono em que as coisas estão?
Eu sei que o Estado não é pessoa de bem. Por isso mesmo, há que levantar a voz para sugerir algo de positivo!Mesmo sabendo que, quase sempre, ele também não tem ouvidos para ouvir, nem olhos para ver!
Um abraço
Fernando