sexta-feira, 6 de maio de 2011

Bandeira Azul nas praias da Barra e Costa Nova

Costa Nova

Barra


Uma vez mais, as Praias da Barra e da Costa Nova foram galardoadas com a atribuição da Bandeira Azul 2011, tendo o anúncio público sido feito já pela ABAE (Associação da Bandeira Azul da Europa). 
A Câmara Municipal de Ílhavo (CMI) e todos os frequentadores das nossas praias se congratulam com esta distinção, aliás merecida, que mostra, claramente, o reconhecimento de todo o empenho, esforço e investimento no crescimento e manutenção da qualidade das nossas estâncias balneares. Nessa linha, foram alcançados todos os objetivo de valorização das praias da Barra e Costa Nova, o que justificará a preferência manifestada por tantos veraneantes em favor daquelas zonas de férias e lazer, desde há muitas décadas. 
Em complemento à vertente ambiental das intervenções que a CMI tem realizado no sentido de preservar a qualidade das praias, verifica-se um grande esforço de investimento para qualificar as áreas urbanas respetivas. 
Neste ano de 2011, e aproveitando bem os Fundos Comunitários, a CMI está a intervir na Costa Nova, com a obra de qualificação ambiental e urbana da denominada zona da Biarritz, evitando a erosão verificada na frente-ria (agravada com o temporal registado no dia 27 fevereiro de 2010), e reforçando o cordão dunar com maior capacidade resistente, garantindo a segurança de todos quantos a utilizam e diminuindo o risco associado à referida zona, na eventualidade de novos fenómenos naturais, como os que foram registados no ano passado. 
No que respeita à Praia da Barra está já executado o projeto dos novos passadiços e acessos à praia (areal e dunas), com o objetivo de executar essa obra com a maior brevidade possível. 

Fonte: CMI

           

Figueira da Foz: O descanso da gaivota


Com o sol quase a esconder-se no horizonte, as gaivotas que sobrevoam o Porto da Figueira da Foz, talvez à espera de algum peixito que salte dos barcos para a água, devem ficar extenuadas. Daí a procura de uns momentos de descanso em qualquer sítio. Esta, que aqui apresento, resolve poisar numa lâmpada de iluminação pública, decerto para apreciar quem passa a caminho de casa, depois de um dia desgastante de trabalho. 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Aveiro: Diálogos na Cidade

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Ajuda externa: Prioridade é reduzir desigualdade



O presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP), Alfredo Bruto da Costa, afirmou que a “as medidas contra a crise têm de ajudar a reduzir a desigualdade”.
No dia em que se conheceu o memorando acordado entre o Governo português e a ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, União Europeia e Banco Central Europeu) que tem em vista o programa de ajuda financeira a Portugal, o responsável da CNJP sublinhou, em declarações ao programa ECCLESIA que, para além do problema da pobreza, “as medidas anticrise devem favorecer o crescimento económico”.
O Fundo Monetário Internacional “é sensível à necessidade de não prejudicar o crescimento económico”, disse o especialista.

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X Concurso Literário Jovem: entrega de prémios no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré


O Júri do X Concurso Literário Jovem já tomou a decisão final. Esta edição do Concurso Literário Jovem contou com a participação de cerca de 190 trabalhos escritos, provenientes dos alunos do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário das Escolas do Município de Ílhavo. Pretende-se com esta iniciativa estimular as práticas da escrita e da leitura entre os mais Jovens.
A entrega dos Prémios e Certificados de participação será na próxima sexta-feira, 6 de Maio, pelas 18 horas, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré.

As bateiras da Ria de Aveiro

António Marques da Silva com as suas bateiras

Ontem, de acordo com a programação estabelecida, teve lugar, na US da Fundação Prior Sardo, uma “conversa a dois” proferida por Ana Maria Lopes e António Marques da Silva, ambos especialistas conceituados nestes assuntos.
Distribuíram as tarefas, segundo as apetências, os saberes e as experiências, versando o tema As bateiras da Ria de Aveiro. Tiveram como suporte a apresentação de um powerpoint, bem como doze modelos de embarcações lagunares, construídas pelo Capitão Marques da Silva nestes últimos três anos, com base em levantamentos que fez, todas à mesma escala de 1/25, para destacar as grandezas relativas.
As perfeitíssimas miniaturas estiveram expostas numa sala ao lado durante a conversa com Ana Maria Lopes e Marques da Silva, tendo sido observadas com muito interesse pelos alunos da US, sempre ávidos de conhecer as raízes das nossas gentes.
Importa sublinhar que os trabalhos e estudos de Ana Maria Lopes e António Marques da Silva precisam mesmo de saltar os muros de um certo isolamento, tornando-se conhecidos do nosso povo.
É certo que a US tem dado uma ajuda ao nível daquilo que nos enforma, encontrando alunos muito sensíveis a esses estudos, mas urge, de facto, avançar para uma divulgação mais ampla, enriquecendo e tornando ainda mais próximo de cada um de nós o que Ana Maria Lopes e Marques da Silva, entre outros, nos têm oferecido.

Gafanha da Nazaré: Conferências Primavera em torno do Social

Igreja matriz

Hoje, 5 de Maio, pelas 21 horas, no Auditório Mãe do Redentor, vai ter lugar a primeira conferência em torno das Instituições Paroquiais vocacionadas para a ação social na nossa terra. 
Intervirão Paulo Costa, vereador da Ação Social da CMI, Fundação Prior Sardo, Grupo Cáritas Paroquial e Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Nazaré.  O momento musical vai ficar a cargo do Coral de Idosos do Centro Social.

Os malabarismos são dos circos



Verdade e mentira 
na boca dos políticos 
e no ouvido dos cidadãos 

António Marcelino 

Ouvimos nos últimos dias, vindos de pessoas respeitáveis, recomendações e pedidos, endereçados aos políticos para que sejam transparentes e verdadeiros, não prometam o que não podem cumprir, informem os cidadãos sobre tudo quanto eles têm direito de saber, respeitem-se uns aos outros, pensem mais no país que nos interesses partidários. 
Vai-se dizendo por aí, em alguns casos até o atribuem a políticos europeus famosos, que “a verdade não ganha votos” e que um “político que não minta nunca será bom político”. Ao mesmo tempo vai-se verificando, também, que muitos cidadãos se desinteressam da política ou a vêem só nos aspectos negativos, não se preocupam demasiado com a perda de identidade da nação, os valores vilipendiados e, nem sequer, com os objectivos do bem comum e da reconstrução da sociedade, à base da justiça, da verdade e do respeito mútuo. Por outro lado, dominam os bairrismos e os interesses locais de quem quer deixar o nome numa rua ou na praça da terra, e segue-se, acriticamente, quem mais promete satisfazer estes gostos e preocupações.

Crónica de um Professor: Combater a indisciplina é um desafio para todos nós



Indisciplina

Maria Donzília Almeida

Combater a indisciplina, na escola, é um dos objectivos primordiais do governo e um desafio lançado a todos os professores. Com o passar dos tempos, o problema tem-se vindo a agravar, chegando às proporções alarmantes, que se verificam no nosso quotidiano. A cada passo, vêm, a lume, notícias de agressividade e violência que se passam em qualquer recanto deste nosso Portugal. 
Remontando às origens do problema, há quem se divida entre duas causas maioritárias: uns dizem que o indivíduo já nasce com o genes da indisciplina, pelo que se considera inato; outros há, que afirmam tratar-se de um problema de índole social e familiar, logo trata-se de um comportamento adquirido, que tem as marcas do meio envolvente, seja ele familiar, seja ele social. Há uma grande tendência para o segundo caso, atendendo à evolução social que se tem vindo a operar na sociedade portuguesa. A industrialização que tem vindo a ocorrer, desde o século passado, no nosso país, veio ao encontro da busca de emancipação da mulher. A necessidade de mais postos de trabalho deu, às mulheres, a possibilidade de trabalharem fora de casa, diminuindo, assim, a assistência prestada à família. Estando por sua conta e risco, as crianças ficam ao Deus dará, sem freio que as controle

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Figueira da Foz: Flor no Areal

Flor no areal

Em manhã convidativa, a caminhada conduziu-me à Praia da Claridade. Pouquíssima gente, mas o verão está próximo. Um ou outro atleta ou candidato a tal, apesar da idade já longe da juventude. Olhando o areal, qual deserto árido, uma flor sobressaiu, trazida pelo ventos. E ali cresceu  à espera de ser apreciada. Daqui a uns tempos, com veraneantes que correm sem tempo para apreciarem o chão que pisam, talvez a flor venha a morrer. Tenho pena que o seu fim seja esse.