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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Fome de Primavera?

Paisagem da ria de Aveiro
Eu não sei se é fome de Primavera ou cansaço de um Inverno chuvoso e frio o que sinto. Só sei, e bem, é que ontem e hoje pude, por alguns momentos, dispensar as casacas e sobretudos para andar por aí, saboreando um sol acariciador. E foi muito bom. De tal modo, que me apeteceu partilhar esta satisfação com os meus amigos. Deixei a minha tebaida, pus de lado algumas leituras, fechei o rádio e olhei, sôfrego, a luminosidade dos dias, o calor que me aconchegou, o rosto de gente alegre. Deu para perceber que, realmente, a Primavera está a caminho. Ainda falta? Claro. Mas ela há-de vir com toda a sua beleza.
FM

terça-feira, 25 de março de 2008

Primavera?


Afinal, quando é que poderemos falar de Primavera? Ainda teremos tempo, antes do Verão? Ou vamos aguardar que venha 2009?

sexta-feira, 14 de março de 2008

Prenúncio de Primavera


Quem há por aí que não sonhe já com a Primavera? Quem há por aí que não se delicie com as flores que desabrocham por todos os cantos? Quem há por aí que não aprecie a natureza na sua fase, maravilhosa, de ressurreição? Quem há por aí que não sinta os cheiros frescos e doces deste prenúncio da espação das flores? Há muitos, com certeza. Então, saiam de casa e casem-se com o novo ambiente que nos bate à porta e entra, até nós, por todos os interstícios que nos rodeiam.
FM

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Ares da Primavera

OUTROS ARES,
OUTRAS PRIMAVERAS
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Graças à gentileza da conterrânea e amiga Teresa Calção, algures nos Estados Unidos da América, publico hoje algumas fotos suas, expressamente enviadas para a rubrica Ares da Primavera. É bom saber que há sempre alguém com vontade e gosto de partilhar sentimentos e emoções com os cibernautas amantes da beleza. Este meu espaço está aberto a todos, desde que venham pela positiva. Um abraço para a Teresa, com votos de que continue, com toda a família, a gozar o prazer de sentir saudades da terra natal e amigos.
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quinta-feira, 14 de junho de 2007

Ares da Primavera



APROVEITANDO UMA ABERTA...
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Com os ares da Primavera a tornarem-se raros, que o tempo de chuva e ventoso não perdoa, lá consegui fotografar o canal central que ladeia o Fórum da cidade. Um passeio pelo canal, e talvez pela ria, deve ter proporcionado a estes turistas paisagens nunca por eles vistas. Registei o acontecimento, em jeito de estímulo a quem não costuma passar por Aveiro. Venham até cá, que há muito para ver e para saborear, mesmo que a Primavera teime em não ficar.



quarta-feira, 13 de junho de 2007

Ares da Primavera

Ponte da Barra, com pôr do sol.
Foto de Ângelo Ribau



PREPARE-SE PARA OS DIAS
MAIS LONGOS DO ANO




Prepare-se para os dias mais longos do ano e para a sua incom-parável claridade. Preste atenção a tudo isso. Mais: Preste atenção aos outros, ao que lhe dizem, ao que vê, ao mundo, às casas, às cores, aos nomes das pessoas; nunca mais se esqueça de um aniversário; nunca mais tenha medo de olhar os outros de frente.
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Fonte: Agenda EXPRESSO

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Ares da Primavera



A PEIXEIRA DE BUARCOS

Correndo airosa e ligeira
Deixa música no ar…
Que o pregão desta peixeira
É Buarcos a cantar

Maio de 1966

Nota: Visitar uma terra, por mais simples que ela seja, exige de nós um olhar especial sobre os monumentos. Eles retratam o quotidiano histórico ou presente da vida das pessoas.


quarta-feira, 30 de maio de 2007

Ares da Primavera



O VENTO IMPÕE A SUA LEI
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Se dúvidas houvesse, aqui está a prova de que o vento impõe as suas leis. Na Figueira da Foz, no Parque das Abadias, há árvores que vão indicando a quem passa os ventos dominantes na região. O mar, aqui ao lado, também ajuda, quer seja Verão ou Primavera. Mas também há, de vez em quando, tempos de calmarias. Hoje, para não variar, de há meses a esta parte, temos uma chuva miudinha, a quem muitos chamam de "molha tolos".

domingo, 27 de maio de 2007

Ares da Primavera



ONDE PARAM
AS SALINEIRAS DE AVEIRO?
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Quando passo pelas Pontes, em Aveiro, não deixo de apreciar as quatro estátuas que a autarquia ali pôs, uma a cada canto. Para os aveirenses verem, e recordarem, e para os visitantes ficarem com uma ideia, mesmo pálida, do que foram as gentes que trabalharam na Ria e nas salinas. Que me perdoem os artistas, mas eu acho que as estátuas poderiam ser um pouco maiores. Assim, dá a impressão que os aveirenses são de "roda baixa", como se dizia na minha meninice, quando afinal são gente possante e a puxar para o alto. Que o digam os que se lembram dos nossos remadores do Galitos, que há décadas andaram pelas Olimpíadas, mostrando como se rema.
Hoje e aqui fica a salineira, com a sua canastra a tiracolo, bem à moda de levar o sal da eira da marinha para os barcos saleiros e destes para os armazéns. Da marinha para as eiras, onde iam construindo, canastra a canastra, os célebres montes, que emprestavam à ria um colorido raro, essa tarefa era de homens, possantes, sofredores.
As salineiras, essas desapareceram praticamente do mapa de Aveiro e sua região. Para que não caiam no esquecimento, aqui fica um pouco da nossa memória aveirense.

sábado, 26 de maio de 2007

Ares da Primavera


MATA DA GAFANHA: UM OCEANO DE PAZ
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Penso que nem muitos gafanhões têm o costume de passear pela Mata da Gafanha. Atravessam-na por aqui e por ali, rumo a Ílhavo ou às várias Gafanhas que existem e são irmãs da Gafanha da Nazaré, mas ficam-se por aí. Para apreciar esta mata, com mais de cem anos e nada e criada sobre dunas de um mar que já por ali andou, há muitos séculos, é preciso deixar as estradas que a cortam em várias direcções e cirandar por entre pinheiros. Mas é necessário cuidado, porque o amante da natureza pode perder-se.
O que posso garantir aos meus amigos é que na mata se respira uma paz impressionante. Nem carros a acelerar, nem gente aos berros, nem músicas altíssimas. Apenas a serenidade de um oceano que ainda se ouve ao longe, quem sabe se não é o mesmo onde se semearam pinheiros há um século. O mesmo que talvez sonhe com o Atlântico que o chama, ora de mansinho, ora mais irritado, quem sabe se não é assim de protesto por só plantarem, a seu lado, árvores de cimento.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Ares da Primavera


MOLICEIROS AOS PÉS DA ANTIGA CAPITANIA
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Há dias, na cidade, vi este quadro bem concebido. Barcos moliceiros, com as suas típicas decorações, ao sabor e saber populares, estavam postados aos pés da antiga capitania e actual sede da Assembleia Municipal de Aveiro. Do lado direito, o Fórum, uma boa sala de visitas da capital do distrito. Quem passa não pode deixar de admirar este quadro, para turista ver. Turistas somos nós todos os que passeamos, por aqui perto ou mais longe.
Os barcos da nossa Ria ficariam melhor a navegar, com gente de trabalho e de passeio. Mas os tempos são outros e não se compadecem com tarefas que não sustentam o povo. No entanto, foi muito boa a aposta de preservar o nosso passado, nele se incluindo a beleza dos nossso moliceiros.
Quando por lá passar, não deixe de os fotografar. Eles gostam muito que os levem como boa recordação.