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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Visita do Presidente da República ao Município de Ílhavo

Ainda a visita de Cavaco Silva


Santa Maria Manuela

Na próxima segunda-feira, 27 de Setembro de 2010, o Município de Ílhavo recebe a visita do Presidente da República, Cavaco Silva, numa ambiência de reforço da importância da aposta no conhecimento e economia do Mar.
Sendo este o Município que tem “O Mar por Tradição”, a visita do Presidente da República inicia-se pelo Museu Marítimo de Ílhavo, marco incontornável na história e cultura de um povo ligado à pesca do bacalhau, com um almoço de recepção oferecido pela CMI a toda a comitiva e demais convidados.
Sempre tendo como tema o Mar, o Presidente Cavaco Silva fará uma visita à Universidade de Aveiro, tomando conhecimento dos projectos de investigação científica desenvolvidos e de todo o trabalho realizado na temática do Mar.

Presidente da República na Gafanha da Nazaré

Presidente da CMI em visita ao novo centro escolar, na Cale da Vila,
 para se inteirar do andamento dos trabalhos de conclusão das obras


No próximo dia 27 de Setembro, segunda-feira, o Presidente da República, Cavaco Silva, presidirá, a convite do autarca ilhavense, Ribau Esteves, à inauguração do Centro Escolar Santa Maria Manuela, na Cale da Vila, Gafanha da Nazaré. Este Centro Escolar tem a particularidade de ter o nome de um lugre bacalhoeiro reabilitado para uma nova vida ligada à actividade marítimo-turística, no início de um Ano Lectivo dedicado ao tema “A Cultura do Mar e as Actividades Náuticas”.
Motivo de festa para todos os que acreditam e apostam na Educação e no Ensino, como molas reais de uma sociedade mais livre, mais culta e mais feliz.
Depois desta inauguração, outras se sucedem: Centro Escolar da Coutada (28 de Setembro), Centro Escolar de Vale-de-Ílhavo (29), Centro Escolar da Légua (1 de Outubro), Centro Escolar N.ª Senhora do Pranto (5).
Em nota da CMI, sublinha-se que os centros escolares a inaugurar «permitem que as nossas crianças e profissionais da educação possam trabalhar em melhores condições e, por essa via, alcançar melhor realização e sucesso, verdadeiros catalisadores para o desenvolvimento da nossa terra». A nota refere ainda que já se preparam novos investimentos no Parque Escolar do Município.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Cavaco Silva alerta para a deficiente exploração económica do mar

Porto de Aveiro

«O Presidente da República alertou hoje para a deficiente exploração económica do mar, sublinhando o trabalho que ainda há a fazer em muitos domínios, nomeadamente, no caso dos portos.
Cavaco Silva desvaloriza o TGV ou o novo aeroporto, defendendo que o transporte marítimo pode e deve ser uma alternativa viável ao transporte rodoviário. “Dada a importância estratégica dos nossos portos, que possamos discutir meses e anos a fio o TGV ou o novo aeroporto de Lisboa, sem que paremos um pouco para pensar nos portos do futuro”, afi rmou o Presidente da República numa intervenção na abertura do Congresso dos Portos e dos Transportes Marítimos, que decorre no Centro de Congressos de Lisboa.
O Chefe de Estado defende que é necessário “identificar um conjunto de soluções concretas que possam ser aplicadas aos sectores dos portos e dos transportes marítimos, impulsionando estas actividades económicas em benefício das empresas e da economia portuguesa no seu todo”.»
Ler mais aqui

sábado, 2 de janeiro de 2010

Para começar o dia, excerto da Mensagem de Ano Novo do Presidente da República




«O País real, que quer trabalhar, que quer uma vida melhor, espera que os agentes políticos deixem de lado as querelas artificiais, que em nada resolvem os verdadeiros problemas das pessoas.
É tempo de nos concentrarmos naquilo que é essencial, com destaque para o combate ao desemprego.
Não é tempo de inventarmos desculpas para deixarmos de fazer o que deve ser feito.
Estamos perante uma das encruzilhadas mais decisivas da nossa história recente. É por isso que, em consciência, não posso ficar calado.
Em face da gravidade da situação, é preciso fazer escolhas, temos de estabelecer com clareza as nossas prioridades.
Os dinheiros públicos não chegam para tudo e não nos podemos dar ao luxo de os desperdiçar.»




NOTA: Vamos ser optimistas, esperando que os Partidos assumam, em pleno, as suas responsabilidades patrióticas. Que aprendam a dialogar, para que o País não caia no descrédito. Resolvam os problemas, para que ninguém, de fora,  nos venha obrigar a traçar caminhos de sobrevivência.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Presidente da República vetou alteração à lei do financiamento dos partidos políticos

Não há a necessária
transparência
das fontes
de financiamento

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Cavaco Silva vetou alteração à lei do financiamento dos partidos políticos, no pressuposto de que essa “alteração ocorre sem que se encontre devidamente acautelada a existência de mecanismos de controlo que assegurem a necessária transparência das fontes de financiamento privado, no quadro de um sistema que, sublinhe-se, adopta um modelo de financiamento tendencialmente público, do qual já resultam especiais encargos para o Orçamento do Estado e para os contribuintes”, conforme se pode ler no “site” da Presidência da República. Às vezes fico confuso com algumas decisões emanadas da Assembleia da República, obviamente aprovadas pelos nossos parlamentares. Como neste caso, está bem de ver. Fala-se tanto de honestidade, mas esta ideia de angariar fundos pecuniários sem indicação das respectivas fontes não tem nada de transparente. Que os nossos legisladores elaboram leis confusas e sem rigor gramatical, já se sabia. Mas virem agora com uma lei destas, onde a transparência fica afastada, é que não se pode tolerar. FM

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Mensagem de Ano Novo do Presidente da República

Conselhos oportunos a ter em conta
Na sua Mensagem de Ano Novo, o Presidente da República, Cavaco Silva, fez um apelo, veemente, à verdade que deve ser dita aos portugueses:
"Não devo esconder que 2009 vai ser um ano muito difícil. Receio o agravamento do desemprego e o aumento do risco de pobreza e exclusão social. Devo falar verdade. A verdade é essencial para a existência de um clima de confiança entre os cidadãos e os governantes. É sabendo a verdade, e não com ilusões, que os portugueses podem ser mobilizados para enfrentar as exigências que o futuro lhes coloca. A crise financeira internacional apanhou a economia portuguesa com algumas vulnerabilidades sérias. A crise chegou quando Portugal regista oito anos consecutivos de afastamento em relação ao desenvolvimento médio dos seus parceiros europeus. Há uma verdade que deve ser dita: Portugal gasta em cada ano muito mais do que aquilo que produz. Portugal não pode continuar, durante muito mais tempo, a endividar-se no estrangeiro ao ritmo dos últimos anos."
Na sua Mensagem, cheia de recomendações e de apelos, Cavaco Silva também mostrou confiança na capacidade dos portugueses para Portugal vencer a crise.
Já passámos por outras situações bem difíceis. Não nos resignámos e fomos capazes de vencer. O mesmo vai acontecer agora. Tenho esperança e digo-o com sinceridade. Cada um deve confiar nas suas competências, nas suas aptidões e capacidades. Este é o tempo de resistir às dificuldades, aos obstáculos, às ameaças com que cada um pode ser confrontado. Não tenham medo. O futuro é mais do que o ano que temos pela frente. O futuro será 2009, mas também os anos que a seguir vierem. Acredito num futuro melhor e mais justo para Portugal, porque acredito na vontade e no querer do nosso povo.
Podem ler toda a Mensagem aqui.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

CAVACO ZANGADO COM RAZÃO

POLÍTICA BARATA
A política tem destas coisas. Dá a impressão que os nossos políticos têm um certo prazer em criar problemas, mexendo em temas que não dão pão a ninguém. Vai daí, toda a gente se envolve em polémicas, com análises, debates, editoriais, discussões e protestos, prós e contras. Mas as carências, as fomes, as crises, os desempregos, as guerras, tudo isso é posto de lado. Se eu fosse pessimista, ousaria dizer, como alguém um dia disse: "Adeus Portugal que te vais à vela!"Mas como sou optimista, vou acreditar que esta questão dos Açores, para já, não vai dar em nada. E um dia qualquer, outro parlamento nacional, da mesma forma, dará a volta ao texto e tudo fica como antigamente. Afinal, até parece que vivemos uma política barata, daquelas que nem aquecem nem arrefecem. Existe, mas é como se não existisse.
Para já, se tiverem paciência, podem ler a comunicação que o Presidente da República fez hoje ao País.