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domingo, 18 de julho de 2010

Aplausos para investigadores

Como não se trata de jogadores de futebol, veio num cantinho do PÚBLICO de hoje... No entanto, é da inteligência e do trabalho dos investigadores que depende a nossa qualidade de vida.


«Cinco investigadores portugueses ganharam bolsas do Conselho Europeu de Investigação com valores entre um e 1,5 milhões de euros, válidas por um período de cinco anos, para investigações na área das ciências da vida, anunciaram ontem os institutos Gulbenkian de Ciência (IGC), de Medicina Molecular e de Biologia Molecular e Celular (IBMC). São eles Isabel Gordo, Mónica Bettencourt-Dias e Teresa Teixeira, do IGC, Hélder Maiato, do IBMC, e Bruno Silva Santos, do Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa.»

quinta-feira, 8 de julho de 2010

“O Português Egas Moniz” visto por Pacheco Pereira

Em Avanca, amanhã, às 21.30 horas

“O Português Egas Moniz” vai ser o tema da conversa informal em ambiente de café, com o deputado Pacheco Pereira, que irá decorrer no dia 9 de Julho, a partir das 21h30, na Sala do Prémio Nobel da Medicina, na Casa do Marinheiro / Casa Museu Egas Moniz, em Avanca, numa iniciativa do Espaço Ciência resultante da parceria entre a Câmara Municipal de Estarreja e a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Investigadores da UA avaliam potencial ecológico das massas de água costeiras e de transição



Uma equipa de docentes e investigadores do Departamento de Biologia da UA e do Centro de Estudos do Ambiente do Mar (CESAM) – laboratório associado – participa, com especialistas de outras unidades de investigação, no projecto que tem como objectivo avaliar o estado/potencial ecológico de todas as massas de água costeiras e de transição do país. Neste projecto, coordenado pelo Instituto da Água, I.P. (INAG), os peritos da UA têm a seu cargo a amostragem e análise do fitoplâncton, das populações piscícolas e dos invertebrados bentónicos.

Ler mais aqui

terça-feira, 10 de março de 2009

Ano Internacional da Astronomia

Galileu
COMO VAI O CÉU
Este é o Ano Internacional da Astronomia. No crepúsculo do dia 30 de Novembro de 1609, Galileu apontou pela primeira vez um telescópio (por ele próprio construído) em direcção a um objecto não terrestre: por muitas horas, sem saber bem se era um cientista meticuloso ou apenas uma criança deslumbrada, observou uma Lua crescente. A sua observação metódica permitiu-lhe descrever aquele corpo celeste de uma forma espantosamente diferente para a sua época. Os conceitos correntes eram ainda, em grande medida, os herdados da Antiguidade. A Lua era explicada como um espelho cósmico que reflectia a terra; ou como esfera de cristal luminosa; ou uma massa de fogo. Outros projectavam nela uma espécie de cópia do ambiente terrestre, com montanhas, mares, grandes planícies. Um requisito religioso dessas concepções era que, ao contrário do nosso planeta, todos os objectos do céu tinham uma natureza divina: só podiam ser, por isso, imutáveis e perfeitos. Outro ponto teológico inalienável era a centralidade da Terra no universo, consequência lógica de toda a criação dever convergir necessariamente para o Homem. As observações de Galileu vão abrir um longo e duro debate entre Fé e Ciência, transferindo para o Céu um conflito de hermenêuticas. Pena não se ter dado ouvidos, nesse tempo, à sentença prudente do Cardeal Cesar Baronius, que o próprio Galileu parafraseou: «a Bíblia mostra como se vai para o Céu, e não como vai o Céu». Essa mesma frase foi recuperada por João Paulo II, em 1981, o ano em que constituiu a comissão para rever o caso Galileu. É nessa esteira que se criou o clima que permitiu recentemente a D. Gianfranco Ravasi, Presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, declarar: «Galileu foi o primeiro homem que olhou com um telescópio para o céu. Abriu para a humanidade um mundo até então pouco conhecido, ampliando os confins de nosso conhecimento e obrigando a reler o livro da natureza com um novo olhar. A Igreja deseja honrar a figura de Galileu, genial e inovador filho da Igreja». José Tolentino Mendonça

domingo, 27 de julho de 2008

Ainda a Humanae Vitae

Entrevista com Dr. Thomas Hilgers

SE NÃO FOSSE A HUMANAE VITAE...

Por Robert Conkling
Se não fosse pela «Humanae Vitae», boa parte da medicina reprodutiva natural e da luta contra a infertilidade praticada hoje não teria existido, afirma o pioneiro das tecnologias naturais procriativas (Natural Procreative Technologies, NaPro). O Dr. Thomas Hilgers é o co-fundador do Instituto Paulo VI, de Omaha, Nebraska (Estados Unidos). Também desenvolveu o Creighton Model Fertility Care System e é autor de «The Medical and Surgical Applications of NaProTechnology» (Aplicações médicas e cirúrgicas de NaProTechnologia). Por ocasião do 40º aniversário da publicação da encíclica «Humanae Vitae» (25 de Julho de 1968), a Academia Americana de Profissionais de Fertilidade teve seu encontro anual no mês passado, em Roma. Nesta entrevista concedida à Zenit, Hilgers dos primeiros efeitos que a «Humanae Vitae» teve em sua carreira profissional. Clique aqui para ler a entrevista

segunda-feira, 17 de março de 2008

Aveirenses Ilustres

JOÃO JACINTO MAGALHÃES UM ILUSTRE DESCONHECIDO João Jacinto de Magalhães é um ilustre aveirense, mas desconhecido da maioria das gentes desta região. É o patrono da Fundação do mesmo nome, ligada à Universidade de Aveiro. Foi evocado hoje na décima conferência de “Aveirenses Ilustres, que se realizou no Museu da Cidade.
: “Oriundo de uma ancestral família do Minho, cujas origens remontam a meados do século XIII, João Jacinto de Magalhães teve origem num ramo dos Magalhães de Pedrógão, que se transferiu no século XVIII, para Aveiro, onde nasceu a 4 de Novembro de 1722. Tendo entrado no colégio do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, com onze anos, veio a pedir o ingresso na própria ordem, tornando-se frade crúzio com o nome de Frei João de Nossa Senhora do Desterro. Em 1754, obteve a secularização por breve do Papa Bento XIV. Morreu em Fevereiro de 1790. Filósofo, como ele próprio se define, cientista como hoje o entendemos, foi considerado um dos mais notáveis portugueses da segunda metade do século XVIII.”
Lê-se no site da Fundação João Jacinto Magalhães, onde pode ficar a saber mais sobre esta personalidade ímpar da ciência e cultura.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Energias renováveis na Secundária da Gafanha da Nazaré

Secundária da Gafanha da Nazaré tem «Energias Renováveis em Acção»: Escola produz energia capaz de alimentar uma habitação “Um kW/hora daria para alimentar uma pequena habitação familiar. Para a Escola Secundária da Gafanha da Nazaré, que consome à EDP cerca de três mil euros mensais, trata-se apenas de um contributo, mas Sérgio Magueta recorda que «os micro-geradores, ou micro-produtores de que se fala bastante agora, que permitem que possamos instalar equipamento deste nas nossas casas e vender à EDP», podem ser bastante vantajosos para particulares. Um investimento em equipamento deste tipo numa vivenda permitirá ganhos relevantes. «Compramos cada kW a cerca de 10 cêntimos e vendemos à EDP, proveniente de fontes renováveis, a 65 cêntimos», adianta o docente. «Se eu tivesse um equipamento desses em casa, por hora estaria a injectar 65 cêntimos para a EDP. Se tivesse equipamentos ligados em casa, que normalmente será o equivalente a um kW ou menos, estaria a pagar à EDP 10 cêntimos», calcula.” Ver mais no Diário de Aveiro

Baú da Física e da Química

Miniatura da Máquina a Vapor

Alunos escutam explicações

Mais instrumentos em exposição


Instrumentos antigos de Física e Química

Na antiga Capitania, está patente ao público, em geral, e aos alunos, em especial, a exposição “Baú da Física e da Química”, que inclui um diversificado conjunto de instrumentos antigos de Física e Química de escolas secundárias de Portugal. A exposição pode ser visitada até 10 de Fevereiro, das 14 às 19 horas.
Fui lá em dia normal, com um bom grupo de alunos, acompanhados pelos seus professores, atentos às explicações que lhes eram dadas. Também ouvi algumas, naturalmente. E tal como os alunos, não deixei de ler as legendas, uma excelente ajuda para quem quer saber o que está exposto.
A galeria da antiga Capitania, de porta aberta para a Av. Dr. Lourenço Peixinho, está ali bem junto ao Olho da Cidade, à vista de todos, como desafio a quem passa para que entre e aprecie. Entro regularmente, porque é sempre bom aprender ou recordar.
Vale a pena lembrar que o ensino experimental das ciências Físico-Químicas, em Portugal, começou em meados do século XIX, nos primeiros Liceus.
Para saber mais, consulte http://baudafisica.web.ua.pt/

FM

terça-feira, 30 de outubro de 2007

ESCUTAS TELEFÓNICAS




ATENÇÃO, CIENTISTAS,
RESOLVAM ESTE PROBLEMA


Quando o Alexandre Bell inventou o telefone (ou o cientista que reivindicou a mesma descoberta...., na altura), longe estava de pensar que este progresso traria, para além dos imensos benefícios por todos reconhecidos, o crime de tanta gente poder escutar, covardemente, aquilo que estamos a conversar com os amigos.
Lá que haja escutas telefónicas, em situações de guerra ou de crimes graves, devidamente autorizadas, vá que não vá. Mas agora podermos ser escutados sem qualquer regra... vai uma grande distância.
O PÚBLICO de hoje alerta para o facto, real, de uns dez serviços policiais poderem escutar, a seu bel-prazer, o que falamos, pensando nós que em privado.
Aqui fica um alerta para os cientistas investigadores. Descubram uma forma, rápida e eficaz, de ninguém poder aceder aos nossos telefones. Se não descobrirem, será que teremos de atirar para o lixo este aparelhozinho tão importante?

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Energias Renováveis em Acção

ESCOLA SECUNDÁRIA
DA GAFANHA DA NAZARÉ
E PORTO DE AVEIRO DE MÃOS DADAS
:
A Administração do Porto de Aveiro decidiu associar-se como financiadora do projecto “Energias Renováveis em Acção”. Com esta iniciativa, a cargo da Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico da Gafanha da Nazaré, e inserida no Programa de Apoio a Projectos Educativos, pretende-se, numa primeira fase, dotar a Escola dos meios necessários a produzir e armazenar energias renováveis, eólicas e solares, para abastecer o consumo energético de um laboratório de informática constituído por 12 computadores pessoais. É ambição do estabelecimento de ensino aumentar, em fases posteriores, os instrumentos de captação e acumulação de energias renováveis, com o intuito de dotar a escola de maior autonomia quanto ao consumo de energia. A missão pedagógica e de formação do “saber ser” e “saber estar” da escola, incutindo e sensibilizando os alunos e a comunidade de uma forma geral para a importância do aproveitamento e utilização das energias renováveis, aspectos que assumem cada vez mais relevância na nossa sociedade, dada a sua dependência em termos energéticos; a exploração dos recursos naturais relevantes da zona (vento e sol), rentabilizando-os na produção de energias limpas e renováveis; e a diminuição da factura de energia eléctrica, são os objectivos elencados pelo projecto “Energias Renováveis em Acção”.
: Fonte: Porto de Aveiro

domingo, 10 de junho de 2007

Outras informações, na comunicação social

ARTE E CIÊNCIA, NO PÚBLICO
No segundo caderno do PÚBLICO, P2, há, diariamente, outras informações, para além das habituais notícias. Pequenos textos, é certo, que dizem muito. Logo na página 2, na primeira coluna, podemos ler um qualquer tema, sempre interessante, sobre o nosso património artístico, valiosíssimo, a que normalmente não temos acesso. Muitos de nós, quando viajamos, raramente procuramos os museus, que os há por toda a parte, felizmente. Com estes textos, pode ser que nos habituemos a registá-los, para os vermos, ao vivo, quando passarmos pelas povoações que os acolhem. No PÚBLICO de hoje, por exemplo, podemos ficar a saber que o Busto de Santa Catarina de Alexandria integrava a antiga banqueta, constituída por seis bustos de santos, igual número de tocheiros e um crucifixo, possuindo ainda o museu o de Santo António. O busto de Santa Catarina, da primeira metade do século XVIII, pode ser apreciado no Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra. Na página 3 está também, todos os dias, um pequeno escrito de divulgação científica. Desta feita, a jornalista Ana Gerschenfeld revela-nos que, a partir de estudos elaborados no âmbito da ONU, “um batalhão de peritos concluiu que, devido a uma combinação de alterações climáticas e de destruição dos habitats, a sobrevivência de 400 a 900 espécies de aves vai ficar seriamente ameaçada nas próximas décadas”.

domingo, 20 de maio de 2007

Monumentos de Aveiro



EGAS MONIZ NÃO ESTÁ ESQUECIDO
:
O sábio avancanense e Prémio Nobel da Medicina não está esquecido. Quem vai ao Hospital Infante D. Pedro, logo à entrada, do lado direito, pode apreciar um singelo monumento de homenagem ao médico, docente universitário, político, investigador, diplomata, coleccionador e escritor, que elevou bem alto o nome de Portugal. Egas Moniz, personalidade multifacetada, ainda pode e deve ser recordado, para que as actuais gerações nele se inspirem, cultivando, ao máximo, as suas capacidades. Dizem que no dia-a-dia apenas aproveitamos ou utilizamos cerca de 10 por cento dos dons que Deus nos deu. Então, urge dar um pouco (ou muito mais!) do que possuímos. Para nosso bem e para bem da sociedade.