quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A Nossa Gente: Frei Silvino


Neste mês de Dezembro, em que se celebra mais uma quadra natalícia, caracterizada pelo espírito de festa, família e comunhão de pessoas, dedicamos a rubrica “a nossa gente” ao Frei Silvino Teixeira Filipe. Nascido a 19 de Janeiro de 1954, na freguesia da Gafanha da Nazaré, Município de Ílhavo, o Frei Silvino completou a instrução primária na Escola Primária da Cambeia, tendo prosseguido os estudos no Liceu Nacional de Aveiro. 
Para fazer o Postulantado, ingressou no Noviciado dos Padres do Carmo de Fátima a 4 de Fevereiro de 1974, tendo a partir daí trilhado um caminho com vista à vida sacerdotal: tomou o hábito do Carmo a 8 de Outubro do mesmo ano e fez a sua Profissão Simples na Ordem a 21 de Setembro de 1975, ambos em Fátima. 
No ano lectivo de 1975-1976 frequentou o Seminário Carmelitano de Viana do Castelo, onde estudou latim, grego e outras matérias. Em 1976, iniciou os estudos filosóficos e teológicos no ICHT – Instituto de Ciências Humanas e Teológicas, do Porto (1º ano), frequentou os 2º e 3º anos na Universidade Pontifícia de Salamanca, regressando ao ICHT para concluir a referida licenciatura. A 16 de Novembro de 1980, consagrou-se perpetuamente ao Senhor como Carmelita Descalço pela Profissão Solene, no Convento do Carmo de Aveiro, onde foi igualmente ordenado de diácono a 1 de Março de 1981. 
A ordenação presbiteral aconteceu a 27 de Setembro de 1981, na Igreja da Gafanha da Nazaré, pelo Bispo de Aveiro, D. Manuel de Almeida Trindade. Nesse ano, voltou ao Convento do Carmo de Viana do Castelo para trabalhar como missionário no Seminário Carmelitano e também no secretariado diocesano da pastoral da Juventude, onde permaneceu até 1984.
Os 3 anos seguintes foram vividos na Casa do Carmo, em Fátima, como responsável do Postulantado. No dia 20 de Julho de 1987, celebrou a sua primeira Missa como conventual do Convento do Carmo de Aveiro, onde se encontra desde então, tendo cumprido há dois anos o jubileu das suas bodas de prata sacerdotais. Para o homenagear, a Câmara Municipal de Ílhavo e a Ordem dos Padres Carmelitas promoveram a apresentação do Livro “Alegrai-vos! Homilias do Frei Silvino”, que decorreu na Biblioteca Municipal de Ílhavo, no dia 16 de Dezembro de 2006, do qual apresentamos um pequeno excerto inteiramente dedicado à época natalícia que se avizinha:
“Nos braços do Menino de Belém que se estendem como um bebé para nós, devemos ver o amor de Deus e agradecer-Lhe porque nos criou para sermos como Ele, Deus. Que o Natal nos anime a todos na fé de seguir, servir, amar e louvar aqui e para sempre o Deus que Maria trouxe no seu ventre, deu à luz em Belém e é o Senhor de toda a história e de todos os homens. É Natal, alegremo-nos e rejubilemos porque somos para Deus o melhor que ele tem, porque somos para Deus a obra mais preciosa e Ele não nos deixa ficar pelo caminho, quer levar-nos para a casa onde um dia nasceremos depois da morte, como Ele nasceu no Natal em Belém. A todos, santas e alegres festas do Natal de Cristo nosso Deus, Redentor e Criador. Que assim seja.” 

In Alegrai-vos! Homilias do Frei Silvino – “Solenidade do Natal(I) – Somos o melhor que Deus tem!”


In "Viver em...", da CMI


NOTA: Mais um amigo meu que foi contemplado, pela Câmara Municipal de Ílhavo, com uma referência na sua Agenda "Viver em..." de Dezembro. Oportuna, sem dúvida, até porque nos ofereceu uma mensagem natalícia do homenageado, Frei Silvino, transcrita do seu livro "Alegrai-vos!". Conheço Frei Silvino desde sempre. Mais concretamente, desde a sua participação em tudo o que dizia respeito à Igreja Católica, tendência natural que ele soube cultivar com esmero, até se definir, já na juventude, pela vida religiosa, como consagrado. O meu amigo Silvino nunca deixou de manifestar a sua amizade para comigo, numa resposta à amizade que nutro por ele. O seu empenho pela causa do Evangelho está bem patente naquilo que faz, com os jovens e com todos quantos se abeiram dele. Frade por convicção e opção forte, Frei Silvino granjeia amizades e irradia simpatias onde quer que se encontre. Por isso, esta justa homenagem da nossa Câmara Municipal de Ílhavo, que aplaudo.

FM

Efeméride gafanhoa: Capela de Nossa Senhora dos Navegantes

3 de Dezembro
Segundo rezam as crónicas, neste dia, em 1863, começou a cosntruir-se a Capela de Nossa Senhora dos Navegantes, que ainda hoje se mantém como o templo mais antigo das Gafanhas. Leiam mais aqui.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

NATAL - 2008

ORAÇÃO DO DEUS-MENINO Era noite; e por encanto Eu nasci, raiou o Dia. Sentiu meu pai que era Santo, Minha mãe, Virgem-Maria As palhinhas de Belém Me serviram de mantéu; Mas minha mãe, por ser Mãe, É a Rainha do Céu. Nem há graça embaladora, Como a de mãe, quando cria; É como Nossa Senhora, Mãe de Deus, Ave-Maria! Está no Céu o menino, Quando sua mãe o embala. Ouve-se o coro divino Dos anjos, a acompanhá-la. Como num altar de ermida, Ando no teu coração; Para ti sou mais que a vida E trago o mundo na mão. Não sei de pais, em verdade, Mais pobrezinhos que os meus; Mas o amor dá divindade, E eu sou o filho de Deus!
Jaime Cortesão In Anunciação e Natal na Poesia Portuguesa, Antologia organizada por António Salvado

AMÁLIA – Um Filme

É já esta Quinta-feira que estreia o muito anunciado “Amália, o Filme”. Em cerca de duas horas de fita, o realizador Carlos Coelho da Silva procura esgrimir narrativa e visualmente o que os argumentistas Pedro Marta Santos e João Tordo sintetizaram da aturada investigação feita sobre a vida da artista consensualmente mais popular e representativa do nosso fado. Sabendo-se, muitas vezes pelas palavras da própria, que Amália não se considerou, na totalidade da sua vida, uma mulher feliz, não é de estranhar que a obra explore incisivamente uma componente dramática. Diga-se, porém, em abono da verdade, que a fita está longe do “dramalhão” que uns anunciam e outros temem, conseguindo-se um razoável equilíbrio nos registos em que a obra se inscreve. Ainda assim, em termos da força do seu contéudo, a opção pela sequência de vários momentos da história de Amália, dá muito mais lugar à componente amorosa – com os diversos homens que passaram pela sua vida e a influência que obrigatoriamente tiveram no seu decurso– do que propriamente à força que o dom, o prazer e até a necessidade da música teve ao longo da sua existência, incluindo como ponto de partida e chegada dos seus momentos mais e menos felizes. A obra chega mesmo a ser, em larga medida, um filme de actriz se tivermos em conta que é na estreante Sandra Barata Belo que assenta a sua melhor surpresa – embora um pouco mais de energia, até de rispidez, em certos momentos, lhe assentassem bem. Nas palavras da equipa que produziu e realizou o filme o grande objectivo foi mostrar Amália – Vida e Morte -, um princípio quanto a mim ambicioso de mais para o resultado superficial que a obra vem a ter no seu conjunto. De qualquer forma, retratar no cinema uma personagem como Amália, uma mulher sempre à beira de se deixar ultrapassar pelo seu dom e pela própria vida, nunca será tarefa fácil. Como qualquer outra equipa, a de Coelho da Silva fez as suas opções podendo nós apenas por enquanto reconhecer-lhe a coragem de arriscar trazer ao grande público a sua versão de tão tamanho vulto. Margarida Ataíde

A irmã - crise

Não sabemos bem se nesta crise o melhor é a gente fazer que entende alguma coisa do que se passa ou aceitar que ainda não sabe bem o que está a acontecer. Sobretudo porque os especialistas na matéria quanto mais falam menos esclarecem. E para além das nuvens negras no horizonte ninguém conhece exactamente como será a tempestade. Por fora, entretanto, tudo parece normal. A cidade move-se, a publicidade impõe, o turismo convida, as prendas de Natal prometem, as festas e espectáculos cumprem. A vida roda para além das engenharias bancárias e financeiras e das piruetas dos barris de petróleo. Em que ficamos, afinal? A vida merece ser pensada. O ser, o ter e o haver precisam ser sacudidos para nos posicionarmos interiormente em novos ângulos que observem a realidade com menos ilusões, menos distorções de interesse, imediatismo, parcialidade. Talvez o grande mérito deste momento seja confrontar-nos com o que estamos a edificar. Não para lançar anátemas sobre o nosso tempo, o nosso espaço, a nossa cultura e até a nossa forma de viver a fé Mas para, corajosamente, ensaiarmos no concreto o que já se vem sentindo como profecia subliminar do nosso tempo. Estamos desafiados no nosso quotidiano. Na energia, no ambiente, no desperdício, na alimentação, no gasto, na austeridade, no essencial, no supérfluo. E no sentido da vida. E da nossa relação com os objectos. Como nos novos clamores que nos chegam para um outro olhar sobre a justiça, a cultura, o desenvolvimento, a liberdade, a segurança, a evolução tecnológica, as potencialidades da ciência, o respeito pela terra, pela vida, pelas crianças e pelos idosos, as iniciativas de voluntariado, a serenidade ideológica que confere maior humildade para ouvir, aceitar, ousar a mudança no diálogo, no respeito pela pluralidade de expressões, culturas, artes, religiões. Para trás ficam séculos rígidos e desumanos de escravatura, pena de morte, injustiça silenciada, esmagamento dos mais fracos, sem recurso ou direito de protesto. O nosso tempo, não sendo um clube de santos, oferece novos horizontes. E os sobressaltos económicos e políticos também são profecia, sinal, desafio, apelo, coragem para mudar. Esta lição dura não pode reduzir-se a alguns escândalos que explodem em tempo de crise. Os factos não são novos. Apenas eram ignorados. E se nos organizássemos para uma reciclagem sobre a nossa vida, o nosso mundo, a economia, a terra, a água, a energia, a espiritualidade, o sentido da existência? Os vindouros dirão um dia que uma crise contribuiu para a mudança duma civilização. Mesmo sem entendermos tudo, temos condições para pensar o principal. E pôr em prática. Sei lá se Francisco de Assis não lhe chamaria irmã-crise. Os cristãos sempre chamaram ao tempo do Advento tempo de conversão. Não é tarde nem cedo. É a hora. António Rego

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Feriado Nacional – 1.º de Dezembro

COMO ERAM DIFERENTES OS NOSSOS AVOENGOS!





O Feriado Nacional – 1.º de Dezembro –, que hoje se celebra, já me levou a esclarecer a sua razão de ser a algumas pessoas. Com 368 anos de existência, ainda há compatriotas nossos que ignoram o essencial da nossa História, como Estado e como Nação. Tudo, certamente, por desinteresse das famílias e das escolas, que pouca importância dedicam a estes episódios do nosso passado colectivo. Muito menos agora, em que o caos se instalou no mundo académico, com as famílias assoberbadas com inquietações. 
Com 60 anos de ocupação filipina, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de portugueses expulsou o rei estrangeiro e os seus sequazes e traidores, alguns dos quais filhos desta Nação que deu novos mundos ao mundo, e proclamou o Duque de Bragança como rei de Portugal, com o nome de D. João IV, mais tarde cognominado de o Restaurador. 
Diz a História que, a alguns que indagaram o que estava a acontecer, os conjurados responderam, com determinação, que iam tirar um rei e pôr outro, num já. Com esta facilidade toda. Os portugueses de antanho eram assim. Com um golpe certeiro, tiraram ou rei e proclamavam outro. Uns traidores foram janela fora. Como eram diferentes os nossos avoengos! 

FM

Avenida Dr. Lourenço Peixinho quer voltar aos tempos áureos

Fórum de Aveiro
Segundo notícias que vieram a lume, a Associação Comercial de Aveiro criou uma comissão de comerciantes que aposta no regresso da Avenida Dr. Lourenço Peixinho aos seus tempos áureos. A tarefa não será fácil, já que cada tempo tem os seus aliciantes. As pessoas, naturalmente, sentem-se atraídas pelo novo e pelo original. Aquela proximidade com o passado, alimentada durante décadas, pode ruir de um dia para o outro, principalmente quando cheira a coisa diferente. E se essa coisa diferente for alimentada por uma publicidade agressiva, condizente com as necessidades do povo, não há dúvida nenhuma de que os gostos põem para trás das costas as amizades e familiaridades antigas.
Sou do tempo em que a Avenida Dr. Lourenço Peixinho era mesmo a sala de visitas de quem chegava a Aveiro. Por ali se andava aos domingos a ver as montras e se prometiam regressos para adquirir, à semana, o que ficava na ideia. Depois da passeata, lanchava-se nos cafés e pastelarias, antes do regresso a casa.
Uns iam ao cinema, sobretudo no Inverno. De Verão, comiam-se gelados enquanto se caminhava ou sentados nos bancos da avenida. Depois veio o OITA, que passou a ser a nova sala de visitas. Aos domingos, e mesmo à semana, estava sempre repleto de pessoas. Era agradável andar por ali.
Com o Fórum, tudo se alterou. A Avenida começou a esmorecer, a decair, e as lojas seguiram-lhe o caminho. Poucas resistiram. E as que teimam, mesmo modernas e de ares chiques, gostariam de ter mais clientes. Mais tarde, surgiram as grandes superfícies. Novas atracções, novos desafios, novas ofertas, com cinema e tudo. Há festas, promoções, sabores diferentes, muita variedade. E até mesas disponíveis para a cavaqueira, em dias de frio, que o ambiente está aquecido.
Face a isto, que fazer à Avenida? Confesso que não sei. Longe de mim a ideia de a cobrir, como enorme superfície reservada a peões. E se fosse? Fico ansiosamente à espera de ideias, porque a Avenida Dr. Lourenço Peixinho precisa delas. Quero aplaudir uma proposta genial, porque a Avenida Dr. Lourenço Peixinho a merece.

 Fernando Martins

Crónica de um Professor...

João da Esquina
Comparar a Escola Portuguesa actual com a da década de 60 exige um exercício de concentração e de análise profunda. Baseada na pedagogia do “Magister dixit”, regia-se por uma construção do saber, autocrática, disciplinadora. Do seu estrado, o mestre debitava o saber, em discurso baseado na unilateralidade de ideias. O aluno ouvia e, quer concordasse quer não, tinha que aceitar a palavra do mestre como verdade insofismável. Quem como a teacher está neste contexto de actividade sabe, sente na pele, no seu quotidiano, que a Escola hodierna está nos antípodas deste conceito de ensinar. Hoje, o aluno está no centro das atenções, das actuações, das preocupações! E na avaliação? Nessa... ganha-lhe o professor! Pelo menos, assim dizem os nossos governantes, nomeadamente a tutela da educação. Reportando-se à áurea década de 60, em que estudava ao som da música dos Beatles, em que trauteava e percorria na memória as letras lindíssimas das suas canções, lembra, com saudade, o ambiente de paz, ordem e respeito que se vivia. Que bom era ser professor... nessa época remota! Hoje, a Escola é geradora de conflitos, houve a massificação, nem sempre a integração da diferença se faz de forma eficaz e temos o caos que se vive e que vai estendendo os seus tentáculos! Numa dessas aulas conturbadas, em que a disciplina teima em não vingar, a teacher recorda um episódio, que se tornou recorrente na sua prática lectiva. Quando, no decurso da aula, voam aviõezinhos de papel, bocadinhos de borracha aterram na cabeça ou no livro do aluno que teima em estar atento, quando bolinhas de papel mastigado, lançadas como projécteis pelos canos vazios das esferográficas vão cair na mesa do professor, quando surgem grunhidos oriundos duma selva distante das terras gafanhoas, ou o relinchar perfeito dum puro sangue equino, etc., etc., etc., a teacher desespera! Não entrou ainda na hagiografia portuguesa! Depois de muitas vezes ter admoestado os alunos para estarem atentos às tarefas da aula e de ter interceptado algum OVNI (!?), interroga, já fora de si: - Quem foi, desta vez, o autor da “brincadeira”? Ninguém se acusa, numa cumplicidade fraterna, pouco consistente no mundo mesquinho dos adultos. Depois de várias vezes instados para que se acuse o transgressor, a teacher atira para o ar: - Não foi ninguém, pois não? Deve ter sido o João da Esquina... Na intenção de excluir os nomes dos possíveis intervenientes, os Fábios, Sandros, Hugos, Marcos e outros mais, estrangeirados, ocorre-lhe um nome, bem português, disseminado a esmo, nas cédulas de nascimento de há décadas atrás! A figura rubicunda de João da Esquina que emparceira ao lado de João Semana e José das Dornas, assoma à memória, como um nome clássico, bem representativo do homem português... Numa observação perspicaz, pergunta um aluno: - Quem é esse senhor, setôra? Está sempre a falar nele! Júlio Dinis, “As Pupilas do Senhor Reitor”... PNL (Plano Nacional de Leitura). E assim, sem ser detentora da “cátedra” de Língua Portuguesa, a teacher contribui para o fomento da leitura na sala de aula!
Mª Donzília Almeida

Banco Alimentar não descansa

EM TEMPOS DE CRISE HÁ MAIS GENEROSIDADE
O Banco Alimentar Contra a Fome bateu um novo recorde de recolha de alimentos. Os portugueses deram mais de 1900 toneladas de alimentos o que corresponde a mais 19 por cento que em Dezembro do ano passado. Já diversas vezes constatei que em tempos de crise há mais generosidade. Os sociólogos terão, com certeza, explicação para o facto. Cá para mim, quem sofre e quem experimenta, no dia-a-dia, as dificuldades da vida, compreende, melhor que ninguém, a urgência de olhar para os mais pobres. Congratulo-me com isso, mas que a generosidade não se fique por aqui, mas que seja, em cada momento, um estímulo para a procura de soluções políticas e sociais para a erradicação da pobreza. Fernando Martins

NATAL - 2008

NATAL PARA TODOS
A partir de hoje e até 25 de Dezembro, data em que se celebra o nascimento do nosso Salvador, tenciono publicar, dia após dia, um motivo de Natal. Fotos, poemas, reflexões e contos, meus e dos meus amigos, mas não só. O que importa é assinalar este acontecimento ímpar que foi marco indelével na história do mundo ocidental. E já agora, permitam-me que deseje a todos uma bonita caminhada, rumo ao Natal de Jesus Cristo.
Fernando Martins