domingo, 4 de maio de 2008

Na Linha Da Utopia



Ética nas liberdades de imprensa



1. Este ano foi Maputo a acolher as cerimónias centrais do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3 de Maio). É neste contexto que a instância Iniciativa Africana dos Média reflecte de forma aberta e plural sobre a «situação, desafios e oportunidades, expansão e consolidação da Liberdade de Imprensa e do direito à Informação em África». Tratam-se, assim, de dimensões essenciais da pessoa humana em sociedade, como janelas abertas para democracia em liberdade de comunicação. A própria Declaração Universal dos Direitos Humanos inscreve-se nesta mesma matriz, ao destacar que «todo o ser humano tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião» (art. XVIII). Estes são os “lugares” mais profundos do ser humano.
2. Continua, ainda, grande a lista de países em que o bloqueio à liberdade de expressão é limitação de vivência no respeito inclusivo pelas diferenças. Quando a intolerância triunfa (ou triunfou…e a sua história é bem longa e de muitos quadrantes) é sinal fechado do assumir explícito da dignidade da pessoa humana. Não é por acaso que uma boa parte dos relatórios diagnósticos internacionais baseia-se na percepção da liberdade e alguns autores, mesmo, apresentam a referência «o desenvolvimento como liberdade» (obra pioneira de Amartya Sen, Nobel da Economia 1998). É nesta linha que os direitos humanos destacam que «todo o ser humano tem direito à liberdade de opinião e de expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras» (art. XIX da Declaração Universal).
3. Também neste 4 de Maio, no âmbito do 42º Dia Mundial das Comunicações Sociais, Bento XVI salienta que «quando a comunicação perde as amarras éticas e se esquiva ao controle social, acaba por deixar de ter em conta a centralidade e a dignidade inviolável do homem, arriscando-se a influir negativamente sobre a sua consciência, sobre as suas decisões, e a condicionar em última análise a liberdade e a própria vida das pessoas. Por este motivo é indispensável que as comunicações sociais defendam ciosamente a pessoa e respeitem plenamente a sua dignidade. São muitos a pensar que, neste âmbito, seja actualmente necessária uma «info-ética» tal como existe a bio-ética no campo da medicina e da pesquisa científica relacionada com a vida» (Mensagem de Bento XVI para o 42º Dia Mundial das Comunicações Sociais, 4 de Maio).
4. Os novos desenvolvimentos sociais geram novos imperativos no apurar da reciprocidade das liberdades, e nestas a justa liberdade de imprensa nos novos alcances das comunicações actuais. Quem não se lembra há uns tempos das polémicas caricaturas de Maomé…onde se entrecruzavam ausências de ética social na percepção da liberdade de cada um… Informar a profundidade do ser humano com o reconhecimento da dignidade do outro continua a ser a maior tarefa humana, porque caminho de tolerância, paz e desenvolvimento.

Alexandre Cruz

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 76


OS CADERNOS ESCOLARES


Caríssima/o:

Quando recordamos estas coisitas da vida e, se porventura, falamos delas, é certo e sabido que os nossos jovens respingam com os seus remoques. E têm alguma razão, não fazem ideia da dificuldade que tínhamos em ir à loja do ti Bola ou da D. Joaninha comprar um caderno de uma dezena de folhas com o desenho dum lusito na capa! Os traços eram a azul e ele lá estava de braço estendido e de manga arregaçada. O papel da capa era fino e mais brilhante do lado de fora. Por dentro, nesta primeira etapa, as folhas eram de duas linhas para dar forma e tamanho à nossa letra! Só muito mais tarde escrevíamos nos de uma linha, quando a letra já estava certinha e não havia necessidade da guia superior. Cadernos quadriculados e lisos ficavam lá para a terceira e quarta classes ou para os alunos mais abonados.
Os cadernos eram deitados. Mesmos os que eram feitos de papel almaço cortado, eram mais compridos do que altos. Estes cadernos foram uma inovação que muito trabalho davam, pois as folhas tinham de ser dobradas e depois cozidas; mais tarde intercalavam-se folhas pautadas com quadriculadas e lisas.
Perto dos exames o nosso treino era feito com folhas de almaço; grande aflição, porque era tão larga que só com muita dificuldade a arrumávamos em cima do tampo da carteira. Em seguida, víamos as folhas das provas impressas mas que eram desse mesmo tamanho; já não havia dificuldade...
Hoje a variedade é tal que nos faz exclamar: Não há fome que não dê em fartura!
Os nossos jovens não podem aquilatar do engenho e da arte necessários para engendrar cadernos de folhas de papel costaneira ou de outros papéis ( de embrulho...) onde fosse possível escrever e reler aquilo que se tinha escrito!
Mais tarde, quando as bicicletas nos levavam a Aveiro, outros cadernos surgiriam... Será conversa de outro plano, mas foi aí que nos apareceu o nome “sebenta” e palpámos papel quase tão grosseiro como o churro que aproveitávamos para as nossas escritas mais respeitáveis!
Para terminar uma pergunta: alguém se lembra dos cadernos do modelo J?...


Manuel

GESTOS INESQUECÍVEIS


Recebi, há dias, um convite fora do comum que me deixou cheio de alegria. Um par de noivos pede-me para presidir ao seu casamento e, na celebração da eucaristia, dizer aos convidados que tinha tomado a decisão de dedicar as ofertas recolhidas na missa às famílias empobrecidas do nordeste brasileiro.
O noivo conhecia bem a situação de abandono, perseguição e fome que grassam por essas terras. Havia estado por lá em trabalho missionário cinco anos. A noiva vive há muito a simplicidade e a sobriedade de Taizé, comunidade ecuménica que difunde o seu espírito por todo o mundo.
Assim procedi, não sem uma certa emoção, vendo passar na minha imagimação os milhares de famintos deserdados pelos grandes latifundiários que se apoderam das terras para fazerem as enormes herdades. Assim correspondi, fazendo meu um pedido tão nobre e um gesto tão expressivo em ordem a atenuar um enorme problema social.
Está presente o pároco de uma dessas zonas nordestinas. Agradavelmente surpreendido pela iniciativa dos noivos, toma a palavra, após a recolha das ofertas, agradece comovidamente e deixa-nos uma linda e interpelante mensagem.
Hoje, é o dia da Mãe. Os noivos quiseram fazer-nos esta surpresa admirável. Pois, meus amigos, a oferta que pondes nas minhas mãos vai ser dedicada a satisfazer a necessidade maior sentida pelo povo de que sou responsável. Como não tem onde se reunir para tratar dos seus problemas, nem para rezar em conjunto, nem para tomar parte na celebração da missa, estamos a construir uma igreja dedicada a Santa Gianna Beretta Molla. Este dinheiro e, sobretudo, a vossa generosidade vão para esta construção que pretende ser um monumento à vida que este jovem casal está agora a iniciar.
Santa Gianna Beretta Molla foi canonizada em 2004 por João Paulo II. Era mulher casada e mãe de vários filhos. Tinha uma vida feliz, normal, simples. Uma vez, depara-se com um problema dilacerante: uma gravidez de risco. Os médicos aconselham-na a abortar. Ela pede para fazerem todo o possível para os salvar a ambos, mas sobretudo à sua filhinha nascente. E assim acontece, tendo ela sucumbido logo após o parto.
O olhar do jovem casal brilha com um fulgor intenso. A assembleia parece electrizada e irrompe numa ovação extraordinária. A admiração é visível em todos os rostos. A coincidência torna-se muito expressiva. O gesto chega mais longe do que as palavras.
O destino das ofertas recolhidas tinha um alcance sublime que o missionário apresenta de forma tão evangélica: enaltecer a coragem de quem defende a vida nascente, apoiar o sentido nobre do casal aberto à solidariedade com os mais empobrecidos no momento preciso em que mais se gasta e consome.
A assembleia assim o entende; e por isso, aplaude e colabora generosamente. E o gesto fica como uma recordação inesquecível na memória de todos.

Georgino Rocha

sábado, 3 de maio de 2008

Somos Livres

Para uma jovem visitante do meu blogue, de Troviscal, Oliveira do Bairro, com muita simpatia.

PAULO DE TARSO: BIMILENÁRIO DO NASCIMENTO


São Paulo terá nascido no ano 8, celebrando-se, portanto, este ano, o bimilenário do seu nascimento. 12 ou 14 anos mais novo do que Jesus, que nasceu no ano 4 ou 6 a. C., era natural de Tarso, na actual Turquia. Um génio e um dos homens mais cultos do seu tempo, fariseu, queria fazer desaparecer a "seita" dos cristãos.
Depois, de perseguidor fez-se apóstolo e abriu o cristianismo ao mundo, tornando-o uma religião universal e tornando-se ele mesmo uma figura determinante da História.
Os Actos dos Apóstolos narram a irrupção na sua vida do mistério de Deus, revelado em Cristo como salvador universal. Essa experiência avassaladora constituiu o que se chama a sua conversão no Caminho de Damasco. No meio de uma luz intensa, ouviu uma voz: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues."
Foi uma experiência de tal modo poderosa que, daí para diante, no meio de perigos, perseguições, fome, naufrágios, prisão, açoites, apenas Cristo e o que ele significa para a Humanidade lhe interessaram. Percorreu o Mediterrâneo, foi a Atenas, capital do saber, planeava vir à Espanha, chegou prisioneiro a Roma, a capital do Império, onde morreu mártir no ano 64 ou 65, era Nero imperador.
Nietzsche escreveu que foi ele o verdadeiro fundador do cristianismo e o seu traidor, pois, "no fundo, só houve um cristão, e morreu na cruz. O 'Evangelho' morreu na cruz." Paulo, esse, é o "disangelista" e o "falsário por ódio": "a contraposição ao 'mensageiro bom', o génio no ódio, na lógica implacável do ódio."
Nietzsche, porém, não tem razão. Paulo apenas pregou Cristo, o crucificado-ressuscitado enquanto Evangelho, a boa notícia para a Humanidade inteira.
Tudo se baseia na experiência radical de Jesus, o crucificado, que se lhe mostrou vivo. Qual é a verdade da cruz? Ao fazer a experiência de que Deus ressuscitou Jesus e que, assim, o revelou como seu Filho, Paulo descobriu, como escreve François Vouga, que "Deus se revelou a si mesmo como um Deus que não é um Deus das qualidades, pois o crucificado, que reconhecia como seu Filho, tinha perdido tudo o que podia fazê-lo valer, mas um Deus da pessoa, reconhecida como subjectividade individual, incondicionalmente, independentemente de todas as suas particularidades. Esta é a boa nova enquanto revelação da singularidade da pessoa - cada um e cada uma é reconhecido(a) independentemente das suas qualidades -, revelação da vida interior - identidade pessoal -, descoberta da universalidade - a pessoa vale independentemente das suas pertenças -, e, paradoxalmente, revelação do pluralismo - a pessoa é reconhecida com as suas qualidades.
Para os gregos e para os romanos, os escravos, as mulheres e as crianças eram humanos, mas não pessoas. Só os cidadãos livres eram pessoas (sui iuris esse), com plenos direitos e deveres. Paulo, porém, proclamará que "não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher, porque todos sois um só em Cristo".
Não há lugar para a acusação de misogenia em Paulo. De facto, passos célebres - "a mulher deve estar calada nas assembleias", segundo a Primeira Carta aos Coríntios, ou deve receber "a instrução em silêncio, com toda a submissão", segundo a Primeira Carta a Timóteo - não são da sua autoria, pois, no primeiro caso, trata- -se de uma interpolação e, no segundo, a carta não é dele.
Pelo contrário - escreve E. Schüsser Fiorenza -, "os textos paulinos e os Actos dos Apóstolos fazem-nos ver que houve mulheres entre os missionários e dirigentes mais considerados. Foram apóstolas e dirigentes como Paulo". O caso mais claro é o de Júnia, a quem Paulo se refere na Carta aos Romanos como "notável entre os apóstolos".
Paulo, que mandava rezar pelas autoridades, opôs-se a Roma, com Cristo contra César, como escrevem J. D. Crossan e J. Reed, "não porque o Império fosse particularmente injusto ou opressor, mas porque Paulo questionava a normalidade da civilização como tal, dado que a civilização foi sempre imperial, isto é, injusta e opressora". Paulo anuncia a paz, não pela vitória, mas pela justiça e pela graça.

Anselmo Borges

Dia Mundial da Liberdade de Imprensa


Celebra-se, hoje, dia 3 de Maio, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído, em 1991, pela UNESCO.
O relatório “Worldwide Press Freedom 2007”, da organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF), afirma que Portugal está entre os dez países do mundo com mais liberdade de imprensa, a mesma posição que ocupava no ano transacto, numa lista de 169 países. Os países com maior liberdade de imprensa são a Islândia, a Noruega e a Estónia, enquanto que a Eritreia está em último lugar, seguida da Coreia do Norte e do Turquemenistão.
Angola é o único país lusófono onde não há liberdade de imprensa.
O mesmo relatório considera que o Brasil, Moçambique, Timor-Leste e Guiné-Bissau são países onde impera “liberdade parcial” de imprensa, enquanto Cabo Verde e São Tomé e Príncipe são os únicos países lusófonos com “liberdade total”.
A Eritreia, país africano que faz fronteira com a Etiópia e com o Sudão, é colocada, pela primeira vez, no último lugar da lista anual dos Repórteres Sem Fronteiras, substituindo, assim, a Coreia do Norte (168º), que antes ocupava essa posição.
Apesar da posição privilegiada que Portugal ocupa neste “ranking” mundial, tal não significa que liberdade de imprensa no país corresponda a isenção, rigor, objectividade, independência, informar para formar e pluralismo.
Sinal disto mesmo, são as diferentes reacções que os representantes da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC), do Sindicato dos Jornalistas portugueses (SJ) e da Associação Portuguesa de Imprensa (API) têm sobre a situação da liberdade de imprensa em Portugal, apresentando diagnósticos diferentes da situação actual.
A Comissão Nacional da UNESCO em Portugal, divulgou um comunicado em que aborda a situação do jornalismo no mundo.

Vítor Amorim

A Bíblia é pouco lida


O Vaticano apresentou esta segunda-feira uma pesquisa realizada em nove países sobre a “leitura das escrituras”, a qual revela que a Bíblia é pouco lida, apesar de ser considerada importante pela maioria dos inquiridos.
A sondagem, que englobou cerca de 13 mil entrevistas a católicos, protestantes e ortodoxos, foi promovida pelo instituto GFK-Eurisko, sob o patrocínio da Federação Bíblica Católica, abrangendo EUA, Reino Unido, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Polónia e Rússia. As respostas mostram que a maior parte das pessoas considera a Bíblia como sendo de “difícil leitura”.
Nos últimos 12 meses, apenas um em cinco espanhóis leram, pelo menos, uma passagem da Bíblia, percentagem que aumenta progressivamente na Itália (27%), Reino Unido (36%), Rússia (35%), Polónia (38%) e EUA (75%).
A iniciativa insere-se na preparação do próximo Sínodo dos Bispos, em Outubro, que terá como tema “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”. A maioria dos entrevistados tem uma cópia da Bíblia em casa, excepção feita à França, onde a percentagem é inferior a 50%.



Fonte: Correio do Vouga

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