sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Dia do Grito

Vinte mil gritaram a paz na diocese de Aveiro




Perto de vinte mil pessoas espalhadas por toda a diocese de Aveiro gritaram a Paz. A iniciativa designada “Dia do Grito” congregou nos dez concelhos do território da diocese crianças, jovens e adultos, crentes e não crentes, numa concentração pela Paz. Uma coreografia e um manifesto realizados à mesma hora constituiu a ação do mês de Janeiro da Missão Jubilar dos 75 anos da Restauração da Diocese de Aveiro.
Em Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Sever do Vouga e Vagos, ao som dos Beatles (Give a peace a change), todos os participantes executaram uma coreografia e gritaram a paz a uma só voz, enquanto elevavam as velas da campanha “10 milhões de estrelas” da Cáritas Portuguesa.
Na concentração que decorreu na cidade de Aveiro, D. António Francisco, depois de agradecer a mobilização generalizada em toda a diocese, afirmou que a paz é “fruto do amor, luz para o mundo e berço de uma humanidade nova”.

Fonte: Diocese de Aveiro

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A beleza do deserto


"É isso que faz a beleza do deserto: saber que existe um oásis e que estamos caminhando em sua direção."

Antoine de Saint-Exupéry,
 (1900 - 1944)



NOTA: Antoine de Saint-Exupéry consegue, com este pensamento riquíssimo, dizer-nos o que nem sempre conseguimos descortinar: o belo que existe, muitas vezes, nas dificuldades da vida, as quais podem conduzir-nos à descoberta de recantos do bem e de um futuro muito melhor.

Padre Lino Maia em entrevista ao i




Missão Jubilar: Arte Sacra no Museu de Aveiro

De 20 de janeiro a 7 de abril


Um belo roteiro pela magia do tempo



A diocese de Aveiro, a celebrar 75 anos da sua restauração como diocese, promove uma exposição de arte sacra no museu de Aveiro, que conta com a participação das 101 paróquias que constituem esta igreja particular.
Em parceria com o museu de Aveiro, a diocese promove assim um espaço que, para além de dinamizar o diálogo com o mundo e a sociedade em que está inserida, é ao mesmo “partilha de um tesouro sem esquecer nunca que a arte transporta em si um ministério profético”. Queremos ao mesmo tempo despertar as comunidades cristãs para o valor do património de que são possuidoras e sensibilizar para a correta conservação e preservação deste valioso património, resultante do património imaterial que é a fé e culto cristão.
Durante a exposição, aberta ao público de 20 de Janeiro a 7 de Abril de 2013 no horário normal de funcionamento do museu de Aveiro com entrada gratuita, destacam-se dois momentos culturais de grande alcance e a que se denominou “O transcendente presente” na “Palavra” no dia 1 de Fevereiro e na “pintura” no dia 2 de Março. Estas noites culturais irão decorrer às 21H nos claustros do museu.
Nas palavras do nosso Bispo, “Queremos percorrer, assim, um belo roteiro pela magia do tempo, pela grandeza da história, pela beleza da terra e pela densidade da fé.”

Fonte: Diocese de Aveiro, Missão Jubilar

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Júlio Pomar nasceu neste dia




Júlio Pomar nasceu neste dia, no ano de 1926. Um artista polivalente que tem merecido amplo reconhecimento público, em Portugal e na Europa, pela expressividade das suas obras. 
Evoco-o aqui, sugerindo aos meus amigos e leitores alguns minutos de atenção sobre a personalidade deste artista, apreciando, em especial, algumas das suas pinturas, graças às possibilidades que nos oferecem os motores de busca da Net.
Sobre a sua biograffia, podem ler o que nos diz a Inpédia. 


A crise da Igreja é por demais manifesta, mas não é crise de morte



Críticas e denúncias vagas não são caminho
António Marcelino

António Marcelino



«A hierarquia eclesiástica não pode esquecer que, se há uma crise social no país, em parte causada por ações e omissões de governantes das últimas décadas e pela conjuntura internacional que nos afeta, a Igreja, em si mesma, nos seus objetivos pastorais e nos meios de que dispõe, vive também uma crise grave para que não se vislumbra saída fácil. Ora, quem tem telhados de vidro deve ser cauteloso ao atirar pedras.
A crise da Igreja é por demais manifesta. Não é crise de morte, mas também não se resolve por milagre, por proclamações de boa vontade e por empurrões de poderes exteriores, por apontar para fora. O problema está diagnosticado. Há que encará-lo e atender às suas causas.»


Padre Américo


Um homem que Portugal não pode esquecer
António Marcelino

Padre Américo



Estes dias tenho-me enriquecido a ler o Padre Américo. Ler não apenas os seus escritos, textos de antologia, e o seu modo de comunicar. Mas ler a sua pessoa, o seu agir sacerdotal, a sua compreensão viva do que é uma Igreja serva e pobre. Passam 125 anos do seu nascimento. Morreu há 56 anos. Foi em julho de 1956. Um acidente na estrada o levou. Tinha 69 anos. Permanece o seu testemunho de vida, a sua Obra, a sua total dedicação aos mais pobres. Nem tudo é descartável. Padre Américo não o será. Ele é parte rica do nosso património humano e cristão. Ele é farol para a Igreja e para a sociedade. Não pode ser esquecido.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Jorge Sampaio e António Couto em Estarreja

Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso em debate
23 de Janeiro, 21 horas, Cine-Teatro


“Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso: Rumos” é o tema do segundo debate da Missão Jubilar dos 75 anos da Restauração da Diocese de Aveiro e vai reunir Jorge Sampaio e D. António Couto. A sessão, moderada pelo jornalista da RTP, Carlos Daniel, decorre no dia 23 de janeiro, no Cine-Teatro de Estarreja, às 21h.
Depois do primeiro debate que reuniu o Arcebispo de Braga e o ministro da Solidariedade e da Segurança Social, a Diocese de Aveiro promove novo espaço de diálogo, com a qualificada presença de Jorge Sampaio, presidente da República entre 1996 e 2006, que foi durante cinco anos Alto Representante da ONU para a Aliança das Civilizações e D. António Couto, atual Bispo de Lamego e responsável pela Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização.
Segundo D. António Francisco, “a cinquenta anos do início do Concílio Ecuménico Vaticano II e em pleno Oitavário de oração pela unidade dos cristãos tem todo o sentido alargarmos horizontes de reflexão e perspetivas de missão à urgência e ao valor da comunhão ecuménica e do diálogo inter-religioso”.
Com as sessões/debate da Missão Jubilar, a Diocese de Aveiro pretende ouvir aquilo que a sociedade tem a dizer à sua presença no mundo atual. A segunda sessão terá transmissão direta no canal on-line da Diocese.

Fonte: Diocese de Aveiro

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Café del mercado em Madrid

Um exemplo que nos honra
Edgar Fonseca é aveirense




"Falar de Portugal em Madrid é falar de Mourinho, Cristiano Ronaldo e... Edgar Fonseca. Quem? Dito assim, o nome poderá não despertar grandes reacções, mas, se a ele acrescentarmos "Café del mercado", já serão muitos os madrilenos a reconhecê-lo como o homem que colocou a doçaria conventual portuguesa no mapa gastronómico da capital espanhola."

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Bebé agarra dedo de médico durante cesariana


«Um bebé agarrou o dedo do médico assim que nasceu. A criança estava ainda dentro do útero da mãe quando agarrou o dedo do médico que estava a realizar a cirurgia. O momento aconteceu em Phoenix, nos Estados Unidos.
"O médico chamou-me e disse: "Veja, ela está a agarrar o meu dedo!", contou Randy Atkins, pai de Nevaeh, a protagonista da história.
A fotografia foi tirada pelo pai da criança e já correu os quatro cantos do mundo, depois de Alicia Atkins, a mãe ter publicado a imagem no Facebook da sua empresa de fotografia. A imagem tem já dez mil gostos e quase seis mil partilhas.
Os pais da criança resolveram emoldurar a fotografia e colocá-la no quarto de Nevaeh para que ela possa recordar o momento "para sempre".»

Li e vi no i

Que modelos de felicidade perseguimos?


Referentes da Pastoral da Cultura 
reúnem-se em Fátima



O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC) vai realizar o 8.º Encontro Nacional de Referentes a 2 de fevereiro, em Fátima.
Na mensagem enviada aos responsáveis pela Pastoral da Cultura em várias dioceses portuguesas, o diretor do SNPC sublinha que a atual «crise» apresenta «implicações culturais de fundo».
«Que modelos de felicidade perseguimos?»; «em que estilos de vida nos revemos?»; «o que é que a nossa sociedade coloca no centro, como critério fundamental?» são algumas das questões colocadas pela situação social e económica, assinala o padre José Tolentino Mendonça.
«A celebração do Ano da Fé em curso e o cinquentenário do Concílio Vaticano II oferecem-nos razões acrescidas para aprofundarmos, nesta hora, o que podem ser linhas pastorais comuns», aponta a mensagem.
O encontro, que decorre na Casa de Nossa Senhora das Dores, começa às 10h15 com a partilha de informações sobre as atividades realizadas e projetos em curso por parte dos Referentes e do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.
Durante a tarde está programada a intervenção do presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais, o bispo D. Pio Alves, prevendo-se que os trabalhos terminem pelas 16h30.

Rui Jorge Martins

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A Infância de Jesus, um livro de Bento XVI

Amanhã, 9 de janeiro, pelas 21 horas, no CUFC



O Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA), a Diocese de Aveiro e a Princípia Editora lançam o convite a todos os interessados  para a apresentação do livro «A Infância de Jesus», da autoria do Papa Bento XVI.
Esta sessão conta  com a presença de D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro, e decorrerá  amanhã, 9 de janeiro,  pelas 21 horas, no Centro Universitário Fé e Cultura, com entrada livre.

Mensagem do Bispo de Aveiro: Construtores da Paz


Bem-aventurados os construtores da paz
António Francisco dos Santos,
Bispo de Aveiro

Iniciamos 2013 sob o signo da paz. Desde 1967 que o Papa Paulo VI convidou o mundo a começar cada novo ano com a celebração do Dia Mundial da Paz. A paz continua, tantos anos depois, a ser urgência do dia primeiro de cada ano e de todos os dias do ano inteiro.
A mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz de 2013 inspira-se na bem-aventurança do evangelho: “bem-aventurados os construtores da paz”.
Bento XVI faz do anúncio evangélico e do gesto profético de Paulo VI um corajoso «grito pela paz» e dá voz a um sustentado esforço de promoção do bem comum, condição essencial para que a paz seja realidade no íntimo de cada pessoa, no interior de cada família e no convívio dos povos.
A paz é ideal, projecto, direito, valor e compromisso de crentes e não crentes. A Humanidade não pode calar a sua voz e os que sofrem indiferença, abandono, violência, ódio, guerra ou exílio têm direito a sentir que a esperança renasce em cada início de um novo ano e que é de todos nós a causa da paz.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A propósito do burlão da ONU

Ficção e realidade
João César das Neves

«Assim a resposta simples não colhe: o relatório fictício nunca poderia ter passado por verdadeiro. Voltamos então ao problema inicial: como conseguiu ele aldrabar tanta gente boa? A resposta é fácil. Aquilo que constava nas suas conferências e entrevistas (porque parece não haver relatório) era uma asneira pegada, mas que não destoa das asneiras que andam a dizer-se por aí em comícios, jornais e conversas de café. O burlão da ONU foi recebido de braços abertos simplesmente por trazer credibilidade institucional às convicções exageradas que hoje dominam a opinião pública.

Assim, involuntariamente, o caso mostra como o rei vai nu. De repente vemos que o que discursos, notícias e comentários afirmam está ao nível das tolices de um falsário. Na raiva, ninguém quer uma análise séria e ponderada da situação. Ninguém lê os verdadeiros relatórios das organizações reputadas, e as reportagens sobre eles incluem frases soltas, enviezadas e fora do contexto apenas das secções mais negativas, porque é isso que o público quer ler. Todas as antevisões positivas são descartadas como ilusórias, empolando-se qualquer contorno mau. Os catastrofistas são aplaudidos, enquanto se troça e insulta de quem tentar estimular, confortar e serenar os ânimos.

Todos anseiam por ser confirmados na sua certeza macabra de que isto vai de mal a pior. A esperteza do impostor, como dos discursos, foi dizer aquilo que as pessoas querem ouvir. Preferem a ficção à realidade, mesmo que seja pior que a realidade.»

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domingo, 6 de janeiro de 2013

Gérard Depardieu passa a cidadão russo para fugir aos impostos em França

Li aqui





"Gérard Depardieu já tem passaporte russo. O actor francês recebeu o documento e encontrou-se com Vladimir Putin em Sochi, estância do mar Negro. Mas, segundo um porta-voz citado pela BBC, não foi o Presidente quem lho entregou.
Num encontro documentado fotograficamente, Depardieu e Putin apertaram as mãos um do outro e abraçaram-se. O actor chegou a Sochi sábado, informou este domingo o porta-voz.
No início da semana, o Presidente russo assinou um decreto que atribui a cidadania russa a Depardieu. Em resposta, numa carta aberta, o actor manifestou o seu amor à Rússia e descreveu o país como “uma grande democracia”.
A obtenção da nacionalidade russa, oferecida por Putin, acontece na sequência do desagrado manifestado por Depardieu com a intenção do Governo francês – entretanto chumbada pelo Tribunal Constitucional – de criar uma taxa de 75% sobre o rendimento dos mais ricos. Na Rússia, o imposto sobre rendimentos pessoais é de 13%.
O actor acusou o Governo do Presidente socialista François Hollande de penalizar o “sucesso, criação e talento”. E em Dezembro mudou a residência fiscal para a Bélgica.
Depardieu desempenhou em 2011, num filme franco-russo, o papel de Rasputin, monge influente na corte, na parte final do império czarista. Actualmente é a figura de um anúncio de um cartão de crédito de um banco russo."

Nota: Vivemos realmente num mundo cada vez mais estranho. Um cidadão, para fugir aos impostos do seu país, muda-se, com toda a facilidade, para outra pátria, com a mesma facilidade com que muda de camisa. Confesso que tenho dificuldades em compreender isto. Se a moda pega, qualquer dia começa a corrida à troca de nacionalidade, atirando para trás das costas as tradições culturais, as raízes pessoais, o patriotismo e a própria história. Enfim!


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2013: Ano em grande para os fãs da astronomia




«O ano de 2013 é uma raridade para os astrónomos, que vão poder admirar dois asteroides e dois cometas, alguns dos quais numa órbita tão perto da Terra que serão visíveis até pelos amadores. A primeira "visita" do ano acontece já na próxima semana, com o asteroide "99942 Apophis".
A partir da próxima semana, é o asteroide "99942 Apophis" - assim batizado em homenagem ao deus egípcio do mal e da escuridão - que visitará a Terra.
Esta rocha cósmica, com cerca de 270 metros de diâmetro, merece o seu nome já que tem uma massa capaz de libertar tanta energia quanto 25 mil bombas de Hiroshima, caso atingisse a Terra.
Em 2004, quando foi avistado pela primeira vez, o "Apophis" causou suores frios aos especialistas que vigiam o céu à procura das ameaças que podem surgir das profundezas do espaço. Cálculos preliminares indicaram existir uma probabilidade de 2,7% de atingir a Terra em 2029.
O risco de uma catástrofe foi depois descartado por cálculos mais precisos, mas "ainda há um pequeno risco de impacto" a 13 de abril de 2036, com uma probabilidade de menos de um para 250 mil, segundo a NASA.»



PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues


Copiei daqui, onde pode ler um comentário

Um poema de Sophia para este dia




A estrela



Eu caminhei na noite
E entre o silêncio e frio
Só uma estrela secreta me guiava.

Grandes perigos na noite me apareceram:
Da minha estrela julguei que eu a julgara
Verdadeira sendo ela só reflexo
Duma cidade a néon enfeitada.

A minha solidão me pareceu coroa.
Sinal de perfeição em minha fronte.
Mas vi quando no vento me humilhava
Que a coroa que eu levava era dum ferro
Tão pesado, que toda me dobrava.

Do frio das montanhas eu pensei:
“Minha pureza me cerca e me rodeia”.
Porém meu pensamento apodreceu
E a pureza as coisas cintilava
E eu vi que a limpidez não era eu.

E a fraqueza da carne e a miragem do espírito
Em monstruosa voz se transformaram:
Pedi ás pedras do monte que falassem
Mas elas como pedras se calaram.
Sozinha me vi, delirante e perdida.

E eu caminhei na noite; minha sombra
De gestos desmedidos me cercava
Silêncio e medo
Nos confins dos desertos caminhavam:
Então vi chegar ao meu encontro
Aqueles que uma estrela iluminava
E assim me disseram: “Vem connosco
Se também vens seguindo aquela estrela”.
Então soube que a estrela me seguia.

Era real e não imaginada.
Grandes e humanas miragens nos mostraram
Em direcções distantes nos chamaram
E a sombra dos três homens sobre a terra
Ao lado dos meus passos caminhava.
E eu espantada vi que aquela estrela
Para cidade dos homens nos guiava.

E a estrela do céu parou em cima
duma rua sem cor e sem beleza
Onde a luz tinha o mesmo tom que a cinza
Longe do verde-azul da Natureza.

Ali não vi as coisas que eu amava
Nem o brilho do sol nem o da água.
Ao lado do hospital e da prisão
Entre o agiota e o templo profanado
Onde a rua é mais negra e mais sem luz
E onde tudo parece abandonado
Um lugar pela estrela foi marcado.

Nesse lugar pensei: Quando deserto
Atravessei para encontrar aquilo
Que morava entre os homens tão perto.

Sophia de Mello Breyner Andresen


Li aqui 

sábado, 5 de janeiro de 2013

Etnográfico da Gafanha da Nazaré canta as janeiras




No respeito pela tradição, o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré visitou-nos hoje para nos desejar bom ano, com o Cantar das Janeiras. Agradecemos e desejamos que o Grupo também continue com alma a divulgar os nossos cantares.  Se Deus quiser, cá o espero em 2014.

Escola acolhedora e o azul celeste da Gafanha


Ano novo… espaço novo! 
Maria Donzília Almeida



Por entre beijos, abraços e outros cumprimentos, pós-natalícios, lá começou mais uma etapa, na carreira de todos os professores, no 2.º período deste ano letivo 2012/2013. 
Na nossa escola, debruçada para a ria, também houve o movimento, o bulício e a alegria que são típicos, numa grande empresa que retoma a sua atividade. 
Como o ano novo vem sempre associado a uma vida nova, assim diz a tradição popular, houve, na nossa escola a confirmação disso mesmo. Os primeiros tempos de aula, da manhã, foram destinados à visita/reconhecimento do novo espaço que nos esperava a todos. A todos, sim, mas particularmente aos alunos, pois são estes os mais assíduos, numerosos e constantes frequentadores! Refiro-me à cantina da nossa escola, que durante a interrupção letiva, sem prejuízo para os seus habituais utentes, foi amplamente remodelada, no seu visual. Adquiriu o aspeto de uma grande sala de refeições, que não destoaria num qualquer hotel, de um qualquer destino turístico, por mim já frequentado. 
Houve o cuidado e a ação pedagógica inerente, programados pela direção da escola, para apresentar, aos alunos, este local arejado, luminoso e esteticamente atrativo. Aqui, irão decorrer as refeições, servidas, cuidadosamente, pela escola, à comunidade escolar.