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sábado, 7 de maio de 2011

Feira de Velharias na Figueira da Foz

Banca  de um feirante

Decorreu hoje, na Figueira da Foz, a Feira das Velharias, com o habitual e elevado número de frequentadores, sobretudo da parte da manhã. Velharias não são antiguidades, mas de vez em quando lá surge uma ou outra peça digna de ocupar lugar de destaque de qualquer sala com móveis mais antigos. Livros antigos e discos (LP) não os vi com interesse por ali. Há livros antigos mas sem qualquer importância. Dos clássicos portugueses, que se encontram nos bons alfarrabistas, não havia nada de jeito. Refiro-me àquelas obras de que nos falam as histórias da literatura, mas que apenas podemos consultar nas bibliotecas. De resto, havia muito caco velho sem qualquer préstimo e no meio dele, uma ou outra peça para os mais nostálgicos e até para colecionadores. 

domingo, 22 de agosto de 2010

Velharias em Aveiro




Em Aveiro, realizou-se hoje mais uma Feira das Velharias, como acontece aos quartos domingos de cada mês. Andava por ali muita gente, mais a ver do que a comprar. Não sou frequentador assíduo das velharias, mas confesso que gosto de ver objectos que nos recordam outros tempos. E acabo sempre por concluir que, afinal, muitos objectos semelhantes aos que por ali estão à venda também os tenho. É óbvio que aprecio mais as antiguidades, mas essas, normalmente, estão expostas em espaços mais requintados. Outros valores precisam de ambientes especiais. Desta feira trouxe apenas três LP de vinil para matar saudades.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

AVEIRO: Feira das Velharias

Há sempre algo para matar saudades

Sei que há quem não goste de antiguidades e de velharias. As peças consideradas antiguidades tem um peso muito grande na memória dos mais idosos. Móveis antigos, por exemplo, são quase garantia de perenidade. Para o meu gosto, ficam sempre bem numa casa qualquer. Há quem prefira o mais moderno e o minimalista, em particular. Mas, como disse o escritor Mário Cláudio, qualquer mossa numa peça moderna inutiliza-a, qualquer mossa numa peça antiga deixa-a na mesma. De qualquer forma, há gostos e apetites para todos, desde o mais moderno ao mais antigo.
No caso das velharias, onde nem sempre o bom gosto impera, podemos encontrar de tudo, não tanto com arte, mas com utilidade decorativa, e não só. Hoje fui à Feira de Velharias que se realiza em Aveiro, no quarto domingo de cada mês. Como me sinto bem em Aveiro, também me senti lindamente na Feira, que se estende dos Arcos e Praça Melo Freitas até à igreja da Vera Cruz e depois para a Praça do Peixe. 
Havia de tudo, ao jeito da Feira da Ladra, onde nunca fui, mas de que tenho ouvido falar. Desde louça antiga e outra a fingir de antiga, até livros velhos e novos à mistura. Desde LPs de vinil, até grafonolas de manivela. Desde rádios a cair de podres, até mesas a fingir de antigas. Desde relógios de bolso, até canetas de tinta permanente que não servem para nada, nem para decorar o que quer que seja. Eu virei-me para os LPs e lá comprei três, de jazz, de mais de 20 anos. Estou a ouvi-los e acho que valeu a pena.

 FM