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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Estou solidário com o povo francês



A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), pela voz do seu secretário geral, manifestou a sua solidariedade às vítimas do atentado bárbaro perpetrado por radicais na Basílica de Nice, França, durante uma Eucaristia, assassinando três pessoas. 
Também o presidente da República Portuguesa enviou uma mensagem ao seu homólogo, Emmanuel Macron, na qual afirmou: “Neste momento difícil, em que a França é novamente confrontada com um vil atentado aos valores que a caracterizam e que nos unem, apresento a Vossa Excelência, em nome do Povo português e no meu próprio, a expressão da mais sentida solidariedade e sincero pesar”, referiu Marcelo Rebelo de Sousa.

Não podemos ficar indiferentes aos crimes praticados por  radicais que teimam em assassinar, friamente, quem não comunga das suas ideias. Os defensores e amantes da liberdade não podem deixar de condenar os que matam seres inocentes, tenham eles as ideias que tiverem. 
Em nome da liberdade, manifesto a minha solidariedade ao país que tanto pregou a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade. 

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Mau jornalismo, bom jornalismo

Um texto de Pedro Correia 
no "Delito de Opinião"

«O tratamento jornalístico do terrorismo abusa de dois males simétricos: confere projecção global a quem dispara, mata, fere, mutila e viola - favorecendo comportamentos miméticos de um incontável número de potenciais assassinos sequiosos dos seus 15 minutos de fama - enquanto silencia os nomes e esconde os rostos das vítimas. Como se elas nos envergonhassem.»

Ler mais aqui  porque vale a pena.

sábado, 28 de novembro de 2015

Terceira Guerra Mundial?

Crónica de Anselmo Borges 

"Não haverá paz entre as nações 
sem paz entre as religiões"
Hans Küng

1- Coloquei no título uma interrogação. Mas poderia lá não estar. De facto, há muito que o Papa Francisco vem dizendo que a Terceira Guerra Mundial está em curso, mas "aos bocados", "às fatias". Veio relembrá-lo na condenação veemente da tragédia de Paris. E não está sozinho.
O que se teme, quando se olha para a complexidade do nosso mundo, tremendamente perigoso e ameaçador, é que, de repente, se dê uma explosão. Todos se lembram de como para o início da Primeira Guerra Mundial bastou o que pareceria um pormenor: o assassínio do arquiduque Francisco Fernando em Sarajevo, em 1914. Agora, Robert Farley, da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, acaba de apresentar alguns rastilhos que poderiam desencadear um conflito à escala global: em primeiro lugar, a guerra na Síria, mas também a ameaça do mau relacionamento entre a Índia e o Paquistão ou entre a China e o Japão, a crise na Ucrânia e um confronto entre a NATO e a Rússia...

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

11 de setembro de 2001



Está na memória de muitos o ataque terrorista às torres de Nova Iorque. Foi depois do almoço que a noticiou abalou os nossos quotidianos, deixando-nos perplexos com tamanha brutalidade, só própria de gente sem alma.
Pensei que depois de tão grande desumanidade houvesse momentos de reflexão por parte dos que advogam o terror como processo de reivindicar,  mas enganei-me. O terror continua na ordem do dia um pouco por todo o mundo, quantas vezes em nome de Deus e das religiões. Realmente, não se vislumbram soluções para a compreensão mútua entre os seres humanos nesta era da alta tecnologia, com possibilidades de partilha de saberes e de vivências sem fronteiras. Deus, que nos dá liberdade plena, não se cansa de nos alertar através da Mensagem que seu Filho nos veio oferecer. Mas quem O ouve?

Ler mais aqui

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O sal e a religião

Crónica de Anselmo Borges 
no DN de sábado

Anselmo Borges


A propósito dos trágicos e bárbaros 
acontecimentos em Paris 
ficam aí algumas reflexões

1. Estamos confrontados com a questão do outro. Somos, por natureza, sociais: fazemo-nos uns aos outros, a nossa identidade é sempre atravessada pela alteridade. Mas o outro enquanto diferença é ao mesmo tempo espaço de fascínio — quem não gosta de viajar para conhecer outros povos, outras culturas? — e de perigo — o outro é o desconhecido perante o qual é preciso prevenir-se.
Viveremos cada vez mais em sociedades multiculturais e multi-religiosas. Aí está a riqueza da diferença, mas, simultaneamente, o sobressalto dessa mesma diferença. Isto impõe o conhecimento mútuo, o diálogo intercultural e inter-religioso. É cada vez mais claro, como há muito repete o teólogo Hans Küng: não haverá paz entre as nações sem paz entre as religiões; não haverá paz entre as religiões sem o seu conhecimento e o diálogo entre elas; urge um consenso ético mínimo global.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Atentado ao Charlie Hebdo

A nossa solidariedade 
com todos os que lutam 
por uma sociedade livre, 
tolerante e fraterna

O mundo ficou sem palavras para classificar um crime hediondo contra um jornal satírico, atingindo mortalmente diretores e jornalistas. Foi um brutal atentado à civilização ocidental e seus valores de liberdade de expressão e à sua capacidade de acolhimento de gentes de vários quadrantes geográficos, ideológicos e religiosos. Uma civilização que trata como suas as pessoas que na Europa se instalam e onde podem professar a sua fé livremente, mesmo sabendo que em alguns países muçulmanos os cristão estão proibidos de viver os cultos ligados ao cristianismo. 
Sabemos que fiéis de Alá, os verdadeiramente crentes, também repudiam atos de violência, terrorismos e perseguições sanguinárias, mas também sabemos que os fanáticos, que deixaram o mundo livre de luto, não merecem tolerância, antes têm de ser perseguidos e castigados, com as armas da justiça ocidental, onde eles vivem, assentes no julgamento e na prisão.
A nossa solidariedade com todos os que lutam por uma sociedade livre, tolerante e fraterna.

Fernando Martins



quarta-feira, 25 de setembro de 2013

As armas mais poderosas

"Tentamos levar uma luta gloriosa contra o analfabetismo, a pobreza e o terrorismo, devemos pegar os livros e as canetas, são as armas mais poderosas."

Malala Yousafzai,
menina paquistanesa de 16 anos
que os talibãs tentaram matar.

Li na agência ZENIT


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domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro




A comunicação social recordou hoje, e bem, o horror do 11 de setembro de há dez anos. Dizem alguns analistas que o ataque terrorista marcou indelevelmente a história, com um antes e um depois desse dia. Também julgo que sim.  O terrorismo, desencadeado por fanáticos religiosos, é a mais terrível guerra dos nossos dias, porque é uma guerra covarde e, pior do que isso, em nome de Deus. 
Olhando para o que se passou, com ódios a dominar os homens em pleno século XXI, nunca poderemos compreender esta ligação de pessoas crentes ao horror, ao terrorismo. E no entanto, temos de reconhecer que, infelizmente, incompreensivelmente, no seio de doutrinas religiosas também existem raivas fratricidas e mentes doentias, capazes de pregar a violência.