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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

E quanto ganha o treinador do Benfica?



«Fernando Ulrich lembrou [ontem] a deputada Ana Drago de que contribui para a redução do desemprego em Portugal e acrescentou que não sabe porque a deputada "se emociona tanto" com a sua remuneração. Para o banqueiro, Ana Drago aceita mais facilmente a remuneração "do treinador do Benfica" que a sua. A responder aos deputados na Comissão de Orçamento e Finanças, o presidente do BPI confirmou ainda o que já tinha dito há alguns meses à RTP: se pudesse acolhia 600 desempregados na instituição que lidera.»

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NOTA: Os políticos (como todos nós) têm de ser coerentes. Eu, que defendo a justiça social com unhas e dentes, que prego a urgência de salários justos e compatíveis com as necessidades das pessoas, também me insurjo contra os altíssimos rendimentos de muito boa gente. Condeno tanto as sinecuras como os miseráveis  salários da maioria dos portugueses. Mas uma coisa é certa: se condenamos os salários de alguns, dos chamados ricos, não podemos ignorar os salários de outros, de que  pouco se fala. Ninguém condena os salários dos artistas da bola e dos seus treinadores, que vivem num mundo diferente, com ostentações que são uma ofensa à pobreza nacional. E de muitos outros que  ocupam cargos e cargos, com bons prémios só para assinarem o ponto. 

FM

sábado, 18 de agosto de 2012

São sempre os mesmos

Pacheco Pereira pergunta, e muito bem, por que razão são sempre os mesmos a ocuparem certos cargos. Eu também acho. Os comentadores das nossas Rádios e Televisões e até de alguns jornais também são sempre os mesmos, dos arredores de Lisboa e do Porto. Não haverá mais no país.  Os cargos de sinecuras (que devem dar bom dinheiro e pouco ou nenhum trabalho) são, igualmente, uma vergonha, cá para mim. Mas que são uma realidade, lá isso são.

Ver o texto de Pacheco Pereira aqui