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terça-feira, 13 de março de 2018

AS MENTIRAS NOS CURRÍCULOS




As mentiras dos currículos continuam com lugar cativo nos órgãos de comunicação social e noutras áreas. Mesmo nas relações pessoais diárias, é frequente o tratamento de doutor, engenheiro e outros títulos académicos, como se as pessoas em causa não pudessem sobreviver com o seu nome, muito simplesmente. É uma pena que o ser humano não consiga prescindir de alusões aos seus conhecimentos científicos e graus académicos, impondo-se, naturalmente, pela sua personalidade e disponibilidade para servir a comunidade e os que o envolvem no dia a dia. 
Vezes sem conta já me vi na necessidade de esclarecer que eu, Fernando Martins, valho unicamente pelo que sou, dispensando, em absoluto, títulos que não possuo. Sou o que sou e nada mais do que isso. 
É claro que nas minhas relações tenho encontrado de tudo: pessoas analfabetas, apesar dos graus académicos que ostentam na lapela; e pessoas humildes, mas sábias, que leem e estudam, tornando-se úteis à sociedade em várias frentes. 
A simplicidade tem, realmente, de se sobrepor às vaidades. O mundo é dos humildes de corações fraternos.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Farisaísmo na sociedade


Conversão da linguagem 
à verdade e à simplicidade

«A sociedade hoje iguala facilmente as pessoas, mas mantém o farisaísmo no modo de as tratar publicamente, pensando talvez que a importância das mesmas lhes vem dos superlativos que se lhes atiram para cima. Há um velho ditado que diz: “Excelência em Portugal, monsenhor em Itália e dom em Espanha não valem uma castanha.” A verdade, porém, é que todos estes epítetos, que significam bem pouco, continuam a engalanar os que gostam e se sentem lisonjeados com tal tratamento.»

 António Marcelino