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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

"Há gente na RTP que não faz puto"


«"Há gente na RTP que não faz puto". A afirmação é de Alberto da Ponte, presidente do Conselho de Administração da RTP em entrevista à revista Notícias TV que amanhã sai com o Diário de Notícias e Jornal de Notícias.
"Aquilo que me preocupa na RTP é que continuo a ver o trigo e o joio. Continuo a ver na RTP profissionais que trabalham 13 a 14 horas por dia e continua a ver na RTP profissionais que não trabalham puto", disse Alberto da Ponte. "E isso é uma situação que tem de ser corrigida e vai ser corrigida através de uma avaliação que vai ser feita", disse o presidente da RTP.»

Li aqui 

NOTA: Quem sou eu para duvidar da afirmação do presidente do Conselho de Administração da RTP? E quem paga a essa gente que nada faz e que decerto ganha chorudos ordenados? É o povo, o povo deste país,  que caminha a passos largos para a pobreza envergonhada. Pois é! 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

RTP quer mais audiências a qualquer custo


Queremos perceber

«A RTP, estação oficial, oferece agora de madrugada (à volta das duas da manhã), ao pequeno grupo dos seus fiéis, pornografia light e um pouco mais, talvez para aumentar uma audiência em risco de extinção. Desde segunda-feira, passou um documentário sobre o Crazy Horse, para quem está particularmente interessado na anatomia feminina e se diverte com o espectáculo, presumivelmente erótico, de um travesti. E passou também dois filmes do artista espanhol Bigas Luna (ou do Panamá, da Costa Rica ou do Peru, é indiferente), em que o light já anda perto do hard e se mostram, dentro da variedade possível, e com grande devoção e um inusitado brilho, exercícios sexuais que certamente contribuem para a educação do povo boçal e a alegria do país.»

Vasco Pulido Valente

No PÚBLICO de hoje

Nota: E chama-se a isto serviço público. Serviço que interessa a toda a gente, na opinião dos dirigentes da RTP. Tenho andado a pensar que o melhor talvez fosse acabar com o sorvedouro de dinheiro que a RTP protagoniza. Talvez, repito, fosse melhor privatizá-la, acabando, obviamente, com as taxas que nos obrigam a pagar... Concorrência livre, com algumas regras sugeridas pelo Estado. Vou continuar a pensar nisso... 

sábado, 26 de outubro de 2013

A estranha vida da RTP

«Na pessoa do ministro Poiares Maduro, o governo decidiu que o futebol era de "interesse público" e que, portanto, a RTP devia apresentar um jogo por semana. Considerando, como disse Morais Sarmento, que um jogo verdadeiramente importante custa entre 350.000 e 400.000 euros, a RTP vai ficar sem uma boa parte do dinheiro que o contribuinte agora lhe dá. Mas não é preciso esperar pelo futuro: já hoje a programação do canal 1 e do canal 2 roça a pura miséria. A miséria de cultura e a miséria de meios. Como qualquer outra empresa, a televisão do Estado precisa de estabilidade institucional, de financiamento fácil e barato e, sobretudo, de talento, sempre muito caro. Na falta quase absoluta desta base primária, a degradação da RTP não pára manifestamente de se agravar.»

Vasco Pulido Valente, no PÚBLICO

Li aqui