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terça-feira, 27 de abril de 2021

25 de Abril - Discurso do Presidente da República



Assisti, via televisão, ao discurso do Presidente da República na cerimónia comemorativa do 25 de Abril no Parlamento. Gostei de tudo quanto disse, assimilando os desafios que lançou a todos os portugueses, porque todos somos Portugal.  O discurso fez história ao ser aplaudido por todas as bancadas, mas também fez história pelos aplausos que recebeu de todos os quadrantes do nosso país. Na impossibilidade de dar aos meus leitores uma boa síntese do que ouvi e li, optei por publicar neste meu espaço  todo o discurso do Presidente Marcelo, que é uma grande lição para todos nós.

FM 

terça-feira, 9 de março de 2021

Presidente Marcelo inicia novo mandato

«Só haverá verdadeira reconstrução, se a pobreza se reduzir, os focos de carência alimentar extrema desaparecerem, as desigualdades se esbaterem, a exclusão diminuir, a clivagem entre gerações e entre territórios for superada» - lembrou o Presidente Marcelo.
E noutra passagem do seu bem elaborado discurso disse:
«Vivemos em democracia, queremos continuar a viver em democracia e em democracia combater as mais graves pandemias. Preferimos a liberdade à opressão, o diálogo ao monólogo, o pluralismo à censura.»

Nota: Logo que possível, editarei o discurso do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

COVID-19: Situação dramática em Portugal

Da mensagem  ao país do Senhor Presidente da República 


«O que verdadeiramente importa nestes momentos mais difíceis, e mesmo mais dramáticos, é não perder a linha de rumo, não perder a determinação, não perder a capacidade de resistir, de melhorar e de agir.
Se for verdade que, desta vez, a vaga começou a Ocidente e Portugal é dos primeiros e não dos últimos a sofrer a pandemia, então é preciso agir depressa e drasticamente.
É esse o sentido das medidas, hoje, mesmo, tomadas ao abrigo do decreto que assinei logo após a autorização da Assembleia da República.
Temos de ser mais estritos, mais rigorosos, mais firmes no que fizermos e no que não fizermos – ficar em casa, sair só se imprescindível e com total proteção pessoal e social. Só assim será, efetivamente, viável testar a tempo e rastrear os possíveis infetados. Diminuindo a disseminação do vírus.
Temos de continuar a vacinar sempre melhor e ainda mais depressa. E sem criar especulações que nos enfraqueçam.»

Ler toda a mensagem aqui

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

O Presidente Marcelo foi reeleito



Marcelo Rebelo de Sousa venceu as eleições presidenciais. Era o esperado e desejado pela maioria dos portugueses. Sem se preocupar muito com a campanha eleitoral, sem despesas de maior, sem cartazes nem preocupações e muito tranquilo deixou a léguas os outros candidatos. Ganhou muito mais poder para a sua intervenção política e mais simpatias para voltar ao seu mundo de afetos. Há quem não goste, mas eu gosto bastante de um Presidente que sabe, como poucos, viver a proximidade. 
O Presidente Marcelo é um homem bom, culto, solidário, inteligente, humanista, sensível ao sofrimento, capaz do diálogo a toda a hora, espontâneo nos afetos, natural nos relacionamentos institucionais  e em representação de Portugal, no estrangeiro, dignifica o país e a nossa gente. 
Deste meu recanto, desejo ao Presidente Marcelo as maiores venturas com muita saúde. 

Fernando Martins 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Prémio Rei de Espanha para o fotógrafo Nuno Ferreira


«O fotógrafo Nuno André Ferreira, da agência Lusa, venceu por unanimidade o Prémio Rei de Espanha de Jornalismo, com a fotografia "O Nosso Presidente Marcelo", foi divulgado esta quarta-feira.
A fotografia, publicada pela agência Lusa em 19 de outubro de 2017, foi captada em Santa Comba Dão, no distrito de Viseu, e mostra Marcelo Rebelo de Sousa solidário com um agricultor, inconsolável, uma das vítimas dos incêndios.
Segundo o comunicado o júri "valorizou o fator emocional e a componente humana que permite adivinhar uma tragédia sem necessidade de se ver a zona devastada".»

Li e vi na Renascença

quinta-feira, 22 de março de 2018

MARCELO SENTE "VERGONHA PELA POBREZA"


Li no PÚBLICO que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou ontem, numa conferência, sentir vergonha pela pobreza existente em Portugal e apelou à criação, com urgência, de uma estratégia nacional. "Temos de ser capazes de fazer chegar à sociedade portuguesa a seguinte mensagem: ninguém é feliz ou pode ser feliz fingindo que não existe pobreza ao seu lado. Ou, dito de outra forma: é uma vergonha nacional sermos, em 2017, e agora já em 2018, das sociedades mais desiguais e com tão elevado risco de pobreza na Europa. Eu tenho vergonha", afirmou.


Ler mais no jornal PÚBLICO  

NOTA: "Ninguém é feliz ou pode ser feliz fingindo que não existe pobreza a seu lado." É isso mesmo. Um dia, Madre Teresa de Calcutá respondeu a quem lhe perguntou se seria possível erradicar a pobreza no mundo: — É... se cada um de nós matar a fome ao primeiro pobre com quem se cruza no dia a dia.



segunda-feira, 12 de junho de 2017

ECOMARE VAI SER INAUGURADO PELO PRESIDENTE MARCELO


O ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro (UA) vai ser inaugurado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa a 15 de junho. 
Desenvolver investigação de excelência, fundamental e aplicada e promover serviços de inovação e transferência de tecnologia para empresas, organizações governamentais e instituições nacionais e internacionais na área da Ciência e Tecnologia do Mar são os grandes objetivos a que esta infraestrutura se destina. 
Situado na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, a cerimónia de inauguração do Laboratório decorre a partir das 11h00 e contará ainda com a presença da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

Ler aqui 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

1.º de Dezembro — Restauração da Independência de Portugal

Deposição de flores (foto do Observador)

«“O que celebramos e celebraremos sempre é a nossa pátria e a nossa independência”, afirmou. “Independência política, independência financeira e económica — que exige rigor crescimento emprego e justiça social e recusa sujeições escuras, subserviências, minimizações intoleráveis quando todos sabemos que as nossas e os nossos compatriotas são cá dentro e lá fora os melhores dos melhores –, independência ética que impõe o respeito da pessoa humana, dos deveres e direitos fundamentais, da isenção, da honestidade da transparecia da vida comunitária.”»



NOTA: Partilho a ideia do erro que representou o corte do feriado do 1.º de Dezembro. Há datas marcantes da nossa identidade nacional; há símbolos intocáveis. E esta data era um desses símbolos, 

quarta-feira, 9 de março de 2016

Pelo Portugal de sempre

Presidente da República

Pelo Portugal de sempre
Nós, portugueses, continuamos a minimizar o que valemos.
E, no entanto, valemos muito mais do que pensamos ou dizemos.
O essencial, é que o nosso génio  —  o que nos distingue dos demais 
— é a indomável inquietação criadora que preside à nossa vocação ecuménica. 
Abraçando o mundo todo.
Ela nos fez como somos.
Grandes no passado.
Grandes no futuro.
Por isso, aqui estamos.
Por isso, aqui estou.
Pelo Portugal de sempre!
Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa


sábado, 5 de dezembro de 2015

Presidente da República condecorou Tolentino Mendonça

Tolentino Mendonça na cerimónia


O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, atribuiu hoje a José Tolentino Mendonça, primeiro diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, o grau de comendador da Ordem de Sant’Iago da Espada.
Na cerimónia, que decorreu no Palácio de Belém, em Lisboa, foram distinguidas várias personalidades das áreas da Cultura e da Ciência, anuncia a página da Presidência da República.
Ao cientista e historiador Henrique Leitão, Prémio Pessoa 2014, foi igualmente atribuído o grau de comendador da Ordem de Sant’Iago da Espada, enquanto que a José Roquette, cirurgião cardiotorácico, investigador e professor universitário, foi imposta a insígnia de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.

Ler mais aqui 

NOTA: Congratulo-me com a condecoração atribuída ao padre, poeta, biblista, ensaísta, cronista, entre outras valências do domínio da cultura, que muito admiro e cuja obra procuro conhecer à  medida que vai sendo publicada. Tive, felizmente, o privilégio de o conhecer mais de perto em reuniões promovidas pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, percebendo, então, a sua  extensa capacidade cultural, em várias frentes, nomeadamente, da área eclesial, mas não só. As minhas felicitações para o condecorado.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

CONDECORAÇÕES PARA INSTITUIÇÕES SOCIAIS



«O presidente da República condecorou hoje várias instituições que se têm distinguido na luta contra a exclusão social e elogiou o trabalho em prol da "dignificação" das pessoas.
"Todas estas instituições têm procurado, de forma inovadora, com novos projetos e novas ideias, ser um referencial de esperança para milhares de pessoas que são tocadas pela generosidade e o altruísmo de todos os que com elas colaboram", afirmou, no Palácio de Belém.
Aníbal Cavaco Silva atribuiu o título de membro honorário da Ordem da Liberdade à Comunidade Vida e Paz (CVP), do Patriarcado de Lisboa, e de membros honorários da Ordem do Mérito à Associação Cais, Associação Portuguesa de Deficientes, Casa dos Rapazes, Liga Portuguesa Contra a Sida e SAOM – Serviços de Assistência Organizações de Maria.»


NOTA: Penso que os meus amigos sabem bem quanto valorizo os serviços voltados para os feridos da vida e para os que, por razões diversas, necessitam de ajuda que os dignifique. As condecorações, para quem trabalha sem pensar nelas, podem, no entanto, ser uma mais-valia para os que nunca experimentaram a alegria de se darem aos pobres dos pobres, os que vivem com falta de trabalho, de pão, de amor. 

sábado, 26 de abril de 2014

25 DE ABRIL

 Presidente da República na sessão solene (Foto do DN)

«É legítimo contestar opções que se fizeram ao longo destes quarenta anos. Contudo, temos de ter presente uma realidade muito simples: só podemos contestar e criticar tais opções porque vivemos em liberdade e em democracia. A democracia não é apenas o melhor dos regimes. A democracia é o único regime que salvaguarda os direitos fundamentais da pessoa humana. E, num regime democrático, só há um critério para definir a legitimidade dos governantes: o voto expresso nas urnas. É isso que distingue a democracia de uma ditadura. Foi isso que Portugal conquistou há quarenta anos.»

na sessão solene comemorativa dos 40 anos do 25 de Abril

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cavaco cancela visita a escola

O presidente Cavaco Silva cancelou hoje uma programada visita à Escola António Arroio, alegadamente por falta de condições de segurança. Tenho dificuldades em aceitar esta atitude do nosso Presidente da República. Que eu saiba, uma manifestação de alunos não é, seguramente, uma ameaça terrorista. Uma manifestação tem de ser entendida como um direito democrático, sendo legítimo o protesto de falta de condições para uma escola funcionar convenientemente. Causa-me, por isso, a ser verdade que a razão estaria na falta de segurança, uma impressão muito negativa, saber que o nosso Presidente tem medo de manifestações de jovens.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

CRISE: Comunicação ao país do Presidente da República

Cavaco Silva

(...)
«A partir de agora, é essencial perceber que este acordo não é o fim de um processo, mas o início de um longo caminho que os Portugueses terão de percorrer, num espírito patriótico de coesão e de unidade.

Importa que os cidadãos compreendam que o acordo corresponde a um compromisso necessário para que Portugal obtenha um empréstimo, e não uma dádiva que estejamos desonerados de pagar no futuro.

O programa de ajustamento estabelecido é vasto e muito exigente e a sua execução irá ser acompanhada de forma rigorosa. Daí dependerá o acesso aos recursos financeiros de que Portugal necessita, bem como a credibilidade junto dos nossos parceiros europeus e dos mercados externos.

Cabe-nos demonstrar que somos capazes de aproveitar este tempo difícil e fazer dos compromissos agora assumidos uma oportunidade para mudar de vida e construir uma economia saudável.

O acordo é o sinal mais evidente da necessidade de alterarmos o rumo das políticas e de mudarmos de atitudes e de comportamentos.»
(...)

Ler  a comunicação aqui

quarta-feira, 9 de março de 2011

Cavaco Silva na tomada de posse: «Há que dar voz aos que não têm voz»

Presidente da República

«É uma cultura que tem de acabar. Deve ser clara a separação entre a esfera pública das decisões colectivas e a esfera privada dos interesses particulares.
Os cidadãos devem ter a consciência de que é preciso mudar, pondo termo à cultura dominante nas mais diversas áreas. Eles próprios têm de mudar a sua atitude, assumindo de forma activa e determinada um compromisso de futuro que traga de novo a esperança às gerações mais novas.
É altura dos Portugueses despertarem da letargia em que têm vivido e perceberem claramente que só uma grande mobilização da sociedade civil permitirá garantir um rumo de futuro para a legítima ambição de nos aproximarmos do nível de desenvolvimento dos países mais avançados da União Europeia.
Esta é uma tarefa de todos, cada um tem de assumir as suas próprias responsabilidades. É essencial que exista uma união de esforços, em que cada português se sinta parte de um todo mais vasto e realize o quinhão que lhe cabe.
Necessitamos de recentrar a nossa agenda de prioridades, colocando de novo as pessoas no fulcro das preocupações colectivas. Muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático. Precisamos de uma política humana, orientada para as pessoas concretas, para famílias inteiras que enfrentam privações absolutamente inadmissíveis num país europeu do século XXI. Precisamos de um combate firme às desigualdades e à pobreza que corroem a nossa unidade como povo. Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos.
A pessoa humana tem de estar no centro da acção política. Os Portugueses não são uma estatística abstracta. Os Portugueses são pessoas que querem trabalhar, que aspiram a uma vida melhor para si e para os seus filhos. Numa República social e inclusiva, há que dar voz aos que não têm voz.»

Ler mais aqui

sábado, 1 de janeiro de 2011

Mensagem de Ano Novo do Presidente da República


 
«Uma República democrática e integrada na União Europeia corresponde à síntese daquilo que somos e daquilo que queremos ser nos alvores deste novo milénio.
Os tempos que atravessamos são de grandes dificuldades. Seria faltar à verdade afirmar que essas dificuldades vão desaparecer no ano que agora começa.
Portugal tem hoje mais de 600 mil desempregados. O desemprego está a penalizar muito os mais jovens. A par disso, assistimos ao recrudescimento da pobreza em níveis que são intoleráveis.
É sobretudo nos tempos mais adversos que os sacrifícios têm de ser repartidos de uma forma justa por todos, sem excepções ou privilégios.
Perante as situações de pobreza e exclusão com que somos confrontados, pretender fugir aos sacrifícios é uma atitude que não se coaduna nem com os mais elementares princípios da ética republicana nem com o valor fundamental da coesão social.
A coesão social é um elemento-chave da coesão nacional. É imprescindível que estejamos unidos para enfrentar as dificuldades que atravessamos e que, repito, não irão desaparecer em 2011.»

Ler toda a mensagem aqui

terça-feira, 5 de outubro de 2010

5 de Outubro de 1910: Discurso do Presidente da República



Portugueses,


«Se o regime monárquico, como disse o seu último chefe de governo, suscitava a indiferença do povo, porque durou tão pouco tempo a Primeira República? Se tinham ideais tão elevados, porque se deixaram os políticos republicanos enredar em conflitos e divisões que acabaram por conduzir o país para uma ditadura?
A resposta terá de ser dada pelos historiadores. Mas é sabido que a instabilidade da Primeira República se ficou a dever, entre outros factores, à ausência de um elemento fundamental: a cultura da responsabilidade.
É pacífica a conclusão de que a República foi um regime atravessado por querelas e lutas que pouco diziam ao comum dos Portugueses. Lutas que eram perfeitamente secundárias face aos problemas que o País tinha de enfrentar: o analfabetismo e a pobreza, o atraso económico, as desigualdades, a dependência do exterior, a entrada na Grande Guerra, o desequilíbrio das contas públicas.
O essencial não é a discussão e a luta dos políticos. Há cem anos, como hoje, o essencial é a vida concreta das pessoas.»

Ler todo o discurso aqui

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Cavaco Silva no Concelho de Ílhavo

Cavaco Silva recebe um bacalhau de Ribau Esteves


Alegria na sala nova

Cavaco Silva fala a alunos numa sala

Economia do mar deve ser
prioridade da agenda política

Durante a sua visita a Aveiro e Ílhavo, o Presidente da República, Cavaco Silva, lançou um desafio para que se invista na economia do mar, reforçando a ideia de essa deve ser «a prioridade da agenda política».
Cavaco Silva visitou hoje o Museu Marítimo de Ílhavo, a Universidade de Aveiro, o Porto de Aveiro e o navio Santa Maria Manuela, culminando a sua passagem pelo nosso concelho com a inauguração do Centro Escolar Santa Maria Manuela, na Cale da Vila, Gafanha da Nazaré.
Uma pequena multidão saudou o Presidente da República junto ao novo edifício, moderno e dotado das mais sofisticadas tecnologias, e na despedida foi-lhe oferecido um bacalhau especial, bom motivo para Cavaco Silva afirmar, com convicção, ser um grande apreciador do “fiel amigo”.
Referindo que não podemos desperdiçar este activo tão valioso para a construção de um futuro melhor do nosso país, o Presidente lembrou o imenso recurso que é o mar, «com uma zona económica exclusiva que é das maiores de toda a Europa».
Afirmou, entretanto, que está a ser feito um caminho que tem que ser consolidado na sociedade portuguesa, para que o reencontro dos portugueses com o mar seja uma realidade.