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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Pe. João Gonçalves recebe prémio «Gente de Paz e de Justiça»



«O coordenador nacional da Pastoral Penitenciária, padre João Gonçalves, vai receber o prémio "Gente de Paz e de Justiça" no encontro internacional de Causas e Valores da Humanidade que decorre em Fafe (Arquidiocese de Braga) de 03 a 06 deste mês». Li esta notícia na Agência Ecclesia e fiquei agradado com o reconhecimento do mérito de um bom amigo, pelo seu trabalho, a nível local e nacional, no âmbito da pastoral aberta aos reclusos. Para além de outras tarefas diocesanas, o Pe. João Gonçalves tem mostrado à saciedade uma rara capacidade de intervenção social e eclesial, bem como uma vocação especial para se entregar a causas de justiça e de atenção aos outros, em especial aos mais débeis da sociedade.
O Padre das Prisões, como é sobejamente conhecido, não sabe ignorar quem  sofre, quem está excluído, quem está carente de bens e afetos, quem foi rejeitado pelos poderes públicos ou outros, quem cai na lama e não consegue levantar-se para continuar a caminhada.
Daqui o saúdo com um abraço muito reconhecido pelo seu exemplo de vida.

Fernando Martins

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

«O padre das prisões» reflete sobre Deus, excluídos e reclusão

Irmãs Inês e Daniela Leitão apresentam documentário 
sobre o trabalho do coordenador nacional 
da Pastoral Penitenciária, Padre João Gonçalves


Padre João Gonçalves (Foto do meu arquivo)

«As irmãs Inês e Daniela Leitão, respetivamente argumentista e realizadora, vão apresentar o seu novo documentário, "O padre das prisões", a 20 de fevereiro, Dia Internacional da Justiça Social.
O trabalho, com imagem de Ricardo Vieira, parte do trabalho do padre João Gonçalves, da Diocese de Aveiro, coordenador nacional da Pastoral Penitenciária da Igreja católica.
A argumentista Inês Leitão revelou o interesse no tema da pastoral das prisões onde mostra o trabalho de um “sacerdote visitador” há mais de 40 anos e alerta para a realidade prisional portuguesa e a falta de condições.
“O que não vês não está presente na tua vida, então mostro pessoas que vivem nas prisões. É preciso ver como vivem, ter atenção porque estamos a fazer um trabalho sobre pessoas e às vezes esquecemos isso”, explicou hoje à Agência ECCLESIA.»

Fonte: Ecclesia