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domingo, 23 de junho de 2019

Anselmo Borges - Fim da lei do celibato dos padres?

Anselmo Borges

"Pessoalmente, estou convicto de que será já no Sínodo sobre a Amazónia, a realizar em Roma em Outubro próximo, que assistiremos, com a ordenação de homens casados, ao fim da lei do celibato obrigatório para os padres." 


1. A Igreja hierárquica, que viveu obcecada com o primado da moral sexual, é cada vez mais confrontada com os escândalos sexuais no seu próprio seio. Primeiro, foi a hecatombe da pedofilia. Mais recentemente, são as “namoradas” de padres que vêm denunciar os abusos de que foram ou são vítimas. 
O “Washington Post” acaba de investigar o drama das mulheres que, sem qualquer apoio, foram obrigadas a viver amores clandestinos e a esconder e a criar sozinhas filhos das suas relações com padres. A Igreja vê-se agora confrontada com esses dramas de mulheres que sofreram a violência sexual, emocional e espiritual do clero. Pam Bond, por exemplo, hoje com 63 anos, contou ao “Washington Post” que teve em 1986 um filho de um padre franciscano a quem tinha recorrido pedindo ajuda para o seu casamento. “Assumo a responsabilidade pelos meus próprios erros, deveria ter sido suficientemente forte para me não colocar naquela situação”, reconhece, mas também afirma que aquela relação não era plenamente consensual, pois havia uma diferença de poder entre o padre e ela. 
Embora seja difícil estabelecer o número de casos no mundo, pensa-se que haverá milhares de mulheres nesta situação, vivendo uma relação sexual abusiva e com filhos mantidos em segredo. Há estudos que concluem que apenas 40% do clero pratica o celibato. Como já aqui dei conta, o sociólogo Javier Elzo, da Universidade jesuíta de Deusto, escreveu que 80%, se não mais, do clero africano, padres e bispos, têm uma vida sexual igual à dos outros africanos. 
Evidentemente, toda esta situação exige reflexão profunda, incluindo o problema das comunidades cristãs que têm direito à celebração da Eucaristia e não o vêem satisfeito por causa da falta de clero. 

sábado, 23 de junho de 2018

Quando os padres se confessam…


Uma crónica de
P. Gonçalo Portocarrero de Almada

Faltava um livro que desse notícia dos padres que não são notícia, para contrapor às notícias dos padres que o são

(...)
«É conhecida a máxima daquele furioso anticlerical que se propunha enforcar o último sacerdote, com as tripas do último bispo! Não haverá muitos assim, mas abundam os que têm do padre uma imagem soturna: uma espécie de figura pré-histórica, relíquia da era das trevas e da ignorância, que as luzes da ciência e do progresso um dia irão desmascarar. Na melhor das hipóteses, o padre católico é um sujeito anacrónico, uma espécie de dinossauro em vias de extinção, um parasita social que, não só não produz qualquer riqueza, como explora a crendice dos mais incultos. Mas, será mesmo assim?
Para responder a esta pergunta, em boa hora a Aletheia decidiu “confessar” onze presbíteros portugueses, reunindo os seus testemunhos num livro agora editado e que, no próximo dia 27, vai ser apresentado por três mulheres: Aline Gallasch Hall de Beuvink, vice-presidente do Partido Popular Monárquico; Laurinda Alves, jornalista e cronista do Observador; e Margarida Neto, médica.»
(...)

Nota: Vale a pena ler toda a crónica no Observador

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

A LEI DO CELIBATO DOS PADRES

Anselmo Borges 

Anselmo Borges

1 Escreveu-se imenso sobre um padre da Madeira que assumiu a paternidade de uma menina. Também me perguntaram o que é que eu penso.
Desconheço a situação concreta, mas, em princípio, ter assumido a paternidade é um acto que honra o padre. Está, aliás, na linha do recente documento da Conferência Episcopal Irlandesa, que Francisco quer estender a toda a Igreja, estabelecendo que os padres devem, como qualquer outro pai, assumir as suas responsabilidades, colocando os interesses da criança em primeiro lugar, com todas as consequências: afectivas, legais, morais, financeiras. É inaceitável que os filhos dos padres continuem a ser "sobrinhos" ou "afilhados". As crianças têm direito à sua identidade e a mãe não pode ficar sozinha e excluída. Se a Igreja prega os direitos humanos aos outros, tem de praticá-los em primeiro lugar no seu próprio seio.
Ter sido pai não deve implicar automaticamente o abandono do sacerdócio. A questão deve ser dialogada entre o padre, o bispo, a mãe e a comunidade a que o padre preside. Se quiser casar-se, deverá seguir o seu caminho, abandonando.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Igreja “importa” padres para chegar a todas as paróquias

Reportagem de Natália Faria 
publicada no PÚBLICO de ontem

«Vêm da Ucrânia, Brasil, Angola, Itália, mas também Polónia, Espanha. À míngua de padres, a Igreja Católica entregou paróquias a dezenas de estrangeiros. Alguns, casados e com filhos. Trata-se — acusam os mais críticos — de mero remendo para um problema que reclama a ordenação de mulheres e homens casados.»

Vigário-geral da diocese de Aveiro


“Fujo à ideia do sermão”

«Na diocese de Aveiro, dividida em 101 paróquias, contam-se cinco padres estrangeiros, nas contas do vigário-geral, o padre Manuel Joaquim da Rocha. “Chegámos a ter uma irmã religiosa que fazia a celebração da palavra numa paróquia, mas agora não. O que temos agora são diáconos responsáveis pela celebração da palavra nalgumas paróquias.” Em tudo iguais a uma missa, as celebrações da palavra distinguem-se pelo facto de não serem evocadas as palavras de Jesus na última ceia nem serem consagrados o pão e o vinho (são-no previamente por um sacerdote). Os diáconos permanentes podem ser casados e ter filhos e podem baptizar, presidir a casamentos, baptizados ou funerais. Não podem é dar a santa unção, ouvir os fiéis em confissão nem chamar missa à missa que efectivamente celebram. Para serem reconhecidos enquanto tal pela Igreja, têm de ter mais de 35 anos, uma vida estável na comunidade em que se inserem e passar por uma formação que os habilita a exercer aquelas funções.»

NOTA: Texto transcrito do jornal Público. Foto do meu arquivo. 

Ler mais aqui

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Igreja permite que padres continuem em funções depois de assumirem paternidade

P.e Giselo Andrade


Está a dar que falar o caso de um padre da Madeira, Giselo Andrade, que assumiu, recentemente, a paternidade de uma menina. O caso de padres que têm ou tiveram filhos não é inédito. Sempre os houve e sempre os haverá, apesar de terem assumido, como adultos responsáveis, a condição de celibatários, norma da Igreja católica estabelecida há séculos. Há muito que se defende que o celibato devia ser opcional e não obrigatório. Não me repugna nada aceitar a livre escolha dos candidatos ao presbiterado. Mas também sei que na Igreja católica as alterações às normas, mesmo que não tenham fundamento bíblico, não acontecem de um dia para o outro. Nas demais Igrejas cristãs, os presbíteros podem ser casados, o mesmo acontecendo na Igreja católica do oriente. De qualquer forma, penso que todos somos pecadores (Quem não é que atire a primeira pedra), razão por que não vejo mal nenhum em o padre Giselo Andrade continuar a exercer o seu ministério, sem fugir, covardemente, às suas responsabilidades paternas. Claro é, contudo, que não estará em condições de constituir família.

Para um mais completo esclarecimento ler o texto publicado hoje no Diário de Notícias

domingo, 23 de julho de 2017

Georgino Rocha — A beleza do ministério e a fragilidade humana do padre


O alarme chega de Dublin. Uma linha SOS-emergência foi pedida por uma associação de padres na Irlanda. A notícia adianta algumas razões do pedido, destacando o risco de crises graves que podem ser fatais. Crises a que não serão alheias situações como depressão, stress saturante, sobrecarga de responsabilidades, desproporção de recursos humanos face aos desafios a enfrentar, experiências de inadaptação às linguagens e culturas de hoje, sensação de inutilidade eclesial e de insignificância social. Entre outras, claro.
O alarme disparou numa altura em que estava a acompanhar a informação de nomeações canónicas para novos serviços pastorais feitas em várias dioceses da Igreja portuguesa. A impressão mais marcante que me veio à memória e agita a consciência é a de que muitos padres estão disponíveis para o exercício do ministério, para a mudança de funções, para o “morrer no seu posto”. Atitude admirável em que a beleza do ministério brilha na fragilidade humana! Espelho de Igreja que precisa de manter nos seus “postos de trabalho” aqueles que dão sinais claros de envelhecimento e desgaste, de inadaptação aos “novos tempos” e de desajuste emocional; aqueles que têm de assumir responsabilidades em áreas de grande exposição pública sem especial iniciação nem acompanhamento conveniente ou que, após anos de serviço generoso, sentem o peso da “meia-idade”, da vida em rotina, da solidão progressiva.
A par destes sinais facilmente verificáveis, há a outra face da realidade pastoral a merecer igual atenção: A situação dos leigos e das religiosas, pessoalmente e em associações e movimentos ou comunidades. À generosidade comprovada em muitos locais de missão, fruto dos dons do Espírito Santo e da acção de padres e diáconos, soma-se o desajuste de capacidades e ritmos, a deficiente valorização de habilitações específicas e de reconhecimento na Igreja e na sociedade.
“O futuro da Igreja depende dos leigos e esse futuro começa já”, defende o cardeal Kevin Farrell, responsável do Dicastério para «os Leigos, a Família e a Vida» que está convencido de que “este é o momento na vida da Igreja em que realmente podemos tentar implementar aquilo de que já falava o Vaticano II: o papel dos leigos”. E adianta o seu testemunho pessoal enquanto bispo de Dallas, nos Estados Unidos da América: “Sempre senti a necessidade de promover os leigos dentro da Igreja e dentro da sua organização”.
A apregoada hora dos leigos, feita aquando do concílio, parece que parou no tempo e, em alguns casos, os ponteiros do relógio estão a atrasar visivelmente. No entanto, não faltam vozes a clamar por um acerto com o ritmo da história, com a urgência da missão, com o reconhecimento efectivo e comprovado das funções de cada um e de todos na Igreja comunhão de diversidades articuladas na caridade, de modo razoável e fraterno.
Aludindo ao papel da mulher na Igreja o Cardeal Reinhard Marx declarou ao jornal francês La Croix: “Seríamos loucos se não utilizássemos os talentos das mulheres. De facto, seria um verdadeiro absurdo”. O arcebispo de Munique expressa o seu pensamento por ocasião de um encontro recente de mulheres líderes da sua diocese. E prosseguiu: “Precisamos de uma nova imagem do que a Igreja deve ser: uma Igreja mundial liderada por homens e mulheres de todas as culturas trabalhando juntos”. Conclui lembrando que, embora, o sacerdócio seja exclusivamente masculino, isto “não queira dizer que só os homens podem mandar na Igreja”.
Em resumo, o imperativo desta hora de “crise” manifesta-se na necessidade de trabalhar juntos, em espírito sinodal, dando e recebendo, articulando funções e ministérios, crescendo na verdade por meio da caridade, tendo sempre presente a fidelidade ao Evangelho de Jesus e a urgência missionária da Igreja. 
“Não somos chamados a fazer «tudo», a salvar o mundo (que já foi salvo por Jesus Cristo)”, afirma Francesco Cosentino ao reflectir sobre a figura e o papel do sacerdote hoje, em artigo publicado por Settimana News, 14-07-2017. E o autor, que é membro da Congregação para o Clero e professor da Pontifícia Universidade Gregoriana, continua: O padre “não é e não deveria ser o centro, a fonte e o ápice da comunidade e da ação pastoral”. E de forma interrogativa, adverte: “Não será que muitas frustrações, sofrimentos e depressões dependem também de nos termos superestimado a nós mesmos e feito exigências excessivas (ou ao menos em número) para o nosso ministério?”
A beleza do ministério brilha na fragilidade do padre. E toma o rosto humano de cada um, o sentido do serviço que cultiva e da espiritualidade que vive, da arte pastoral, alimentada na escola do Bom Pastor, que desenvolve no convívio com as pessoas e na animação da comunidade que “preside” para que se promovam e insiram as diversidades legítimas na harmonia da caridade missionária. À maneira da celebração da eucaristia (correctamente entendida). Gerir razoável e eficazmente a fragilidade é fruto também de saber definir e observar prioridades, de fazer uma boa gestão do tempo, de pautar o trabalho por objectivos acessíveis, de respeitar ritmos e valorizar os passos dados no rumo certo, de cultivar o realismo sadio e a esperança firme de que a paciência de Deus abre sempre horizontes novos aos nossos esforços positivos.

sábado, 9 de maio de 2015

Deus ama tanto o padre que casa como o que não casa

Bispo de Viseu: 
"Deus não ama menos um padre que case 
do que um padre que não case"



«"É uma coisa muito boa, muito bela. Deus respeita e aceita e não ama menos um padre que case do que um padre que não case, isto é, Deus ama todas as pessoas independentemente das suas opções. Cada pessoa em sua consciência toma as decisões que entende", defendeu, à margem do Dia Mundial das Comunicações Sociais, data em que se reúne anualmente com os jornalistas da região.»

Li aqui 

Nota: Está tudo certo. Deus ama a todos por igual, crentes e não crentes, mas os homens, incluindo os   religiosos, mesmo os que têm responsabilidades eclesiais, me parece que não agem assim... tenho ouvido alguns que, ao falarem sobre os padres que deixam o ministério, são mesmo agrestes... 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Diocese de Aveiro acolhe três novos padres


Catedral de Aveiro, domingo,
17 de novembro,
ordenação de novos padres



D. António Francisco preside, este domingo, à ordenação de três novos padres. A celebração está marcada para as 16h, na Catedral de Aveiro.
Os novos presbíteros são Leonel Abrantes, de Aguada de Cima (Águeda), Nuno Queirós, natural de Santo Tirso, e Victor Cardoso, da freguesia da Gafanha do Carmo (Ílhavo). 
Para o bispo diocesano, em tempo de Missão Jubilar, esta ordenação é hora de alegria há muito esperada, convidando à comunhão do afeto e à certeza da oração. Na mensagem que dirige a todos os diocesanos, D. António Francisco escreve: "Ungidos e enviados em hora de Missão Jubilar, os novos sacerdotes sabem que há tanta gente à espera…à espera do Evangelho! Há tanta gente à procura…à procura de Deus!"
A celebração terá transmissão no canal de televisão online da diocese.

Fonte: Informação da Diocese de Aveiro

sábado, 22 de setembro de 2012

Um serviço aos outros com sentido e dimensão


Por António Marcelino

«Paróquia que não se abre aos leigos ou que os aprecia apenas pelo serviço que prestam no templo, é paróquia que perde a sua fisionomia de comunidade eclesial e empobrece cada ia no seu esforço de evangelização. Certamente que também os leigos não podem deixar de ter obrigações para com o padre e a comunidade. Um serviço por vocação, a tempo pleno, não dispensa as manifestações de respeito, acolhimento, amor e compreensão, ajuda concreta dos leigos para com o seu pastor.»

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Formação dos novos padres e promoção vocacional


Por António Marcelino




«A crise vocacional, a nível do país, persiste. Numa ou outra diocese notam-se sinais de melhoria. O seminário menor foi dando lugar ao pré-seminário ou ao seminário em família, e decresceu em muitos padres e comunidades o interesse por novas vocações. Estas exprimem-se agora mais em idade adulta e com jovens vindos das universidades, alguns com cursos já completados.
Passados cinquenta anos, à luz ainda bem viva do Vaticano II, torna-se de novo necessária uma reflexão cuidada sobre escolas teológicas, seminários, vocações e formação pastoral dos novos padres.»

domingo, 17 de julho de 2011

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 246



DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 29



BICICLETAS E PADRES...
Caríssima/o:

Certamente ainda se recordam do ano em que se realizou a primeira Volta à França em bicicleta. Para mim foi curioso ler este apontamento:

«De repente, começaram a chegar bicicletas do estrangeiro - para os endinheirados.
Contestação ou remoque encontraram, contudo, nas primeiras vezes em que se atreveram à estrada. Por exemplo, Guerra Junqueiro escreveu que “a bicicleta era o único veículo em que a besta puxava sentada” - e, em 1896, a polícia de Lisboa entrava na roda da chacota quando via transeuntes a insultar quem se atrevia a pedalar pelas ruas.
O Diário de Notícias lançou petição contra as bicicletas, achando que se “tornava cada vez mais perigoso o trânsito na cidade devido à velocidade dos pedalantes”.
E um industrial têxtil do Linhó, nos arredores de Sintra, foi selvaticamente agredido por ter cruzado a localidade de “byciclo” durante uma festa religiosa, porque os fiéis julgaram que... «ia montado num carro do Diabo».
Contudo, cinco anos depois, em 1903, o Patriarcado decidiu comprar bicicletas aos padres que as quisessem para melhor se deslocarem nas suas missões!»

Este pedacinho da história da bicicleta aguça o apetite para desenvolver um pouco o último tema aí mencionado.
Sim, porque, embora para alguns custe a acreditar, a minha geração ainda viveu os tempos em que o transporte dos senhores priores, reitores ou abades era... andar a pé!
Quem conheceu outro ao Prior Guerra?
Ou, no Bunheiro, quem se recorda  das viagens que o Reitor Domingos fazia entre a sua paróquia e a vizinha Pardilhó, sua terra natal?

Mas de bicicleta aí temos dois documentos a atestar o uso frequente e quase exclusivo para visitas a fregueses desses dois saudosos padres: Manuel José Costeira e Manuel Ribau Lopes Lé.
O primeiro nunca teve outro meio de transporte.
O segundo, embora usasse para viagens longas outros (teve o seu carro... e as suas motas!), não dispensava a bicicleta nas voltas mais caseiras.

E quantos mais se podiam recordar!...

Concluindo, vem a propósito o  provérbio:
"O mais eloquente de todos os sermões é o exemplo".

                                   Manuel  

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A vocação sacerdotal definida por três leigos

Fátima Campos Ferreira, Isabel Jonet e Marcelo Rebelo de Sousa analisam Igreja e sacerdotes no Congresso Internacional «À Escuta da Palavra»



A visão que a sociedade tem do padre nos dias de hoje foi esta tarde analisada por três personalidades do campo social português. Num debate moderado pelo Cónego João Aguiar, presidência do conselho de gerência do grupo Rádio Renascença, o Congresso Internacional «À Escuta da Palavra» contou com a análise de uma jornalista, uma economista e um professor universitário sobre a realidade mediática e a posição que a Igreja e o sacerdote assumem na sociedade.

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