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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Presbitério Diocesano mais pobre

Padre Rogério

O Presbitério diocesano de Aveiro ficou mais pobre com o falecimento do padre Rogério, pároco de Cacia. Inesperado como todas as mortes o são, mas certo é que ninguém se pode livrar  dessa hora, a não ser, para os crentes, pela convicção da ressurreição. 
Não privei de perto com o padre Rogério, mas conhecia-o perfeitamente para de alguma forma manifestar o meu pesar pela sua partida tão cedo para o seio do Pai, quando tanto poderia ainda fazer pelo Povo de Deus que vive e trabalha na área diocesana. 
Partilho aqui um parágrafo do padre Pedro Correia, cuja amizade com o padre Rogério está bem patente no que escreveu:

«O Pe. Rogério: cumpriu-se de modo inteiro. A sua informalidade evangélica positiva deixava-me quase (sempre) desconcertado. Sempre desarmado com o seu “faro” existencial para o que importa viver pastoralmente na fronteira da Igreja (não à margem de). Um criativo por excelência. Invejava esse jeito de ser que conquista na proximidade (como agora se diz e abusa enquanto moda-a-ter e não modo-de-ser); fazendo cair as fronteiras e os murros do peso institucional. Não sou capaz mas aprendia mais contigo.»

Ler mais aqui 

sábado, 18 de outubro de 2014

LANÇAMENTO DO LIVRO DO PADRE PEDRO JOSÉ

“É Mesmo uma Boa Nova”

Padre Pedro e editor Jorge Pires Ferreira

A beleza da densidade de uma vida

Na apresentação do livro do padre Pedro José, “É Mesmo uma Boa Nova”, que teve lugar no salão Mãe do Redentor, na Gafanha da Nazaré, na sexta-feira, pelas 21.30 horas, o nosso prior, padre Francisco Melo, louva «o homem, o cristão e presbítero que em boa hora decidiu compilar os escritos e estudos que foi fazendo durante nove anos de serviço nas paróquias de Mata Roma e Chapadinha, no Brasil. Com a publicação desta obra, podemos agora «aproveitar a profundidade das suas partilhas e saborear a beleza da densidade de uma vida», referiu o padre Francisco,
Ao agradecer tudo quanto o padre Pedro nos tem dado, o nosso prior salienta a densidade e simplicidade da sua vida, mas ainda «o seu silêncio tantas vezes eloquente, que nos faz sentir a grandeza do que somos». E citando o autor, acrescenta: «Procuro a densidade porque a intensidade não me permite o pensar reflexivo (…) Amar é difícil. Perdoar é um modo de sacrifício incruento. Viver é mais do que existir.»

Na hora dos autógrafos

Jorge Pires Ferreira, diretor-adjunto do Correio do Vouga e responsável pela editora Tempo Novo da Diocese de Aveiro, pouco conhecida porque a obra do padre Pedro José foi a primeira que publicou, frisa que foi «com uma alegria imensa que fez este livro», que apenas pôde incluir um terço dos textos inicialmente previstos pelo autor.
Jorge Ferreira adianta que “É Mesmo uma Boa Nova” inclui escritos, estudos e vivências de um padre no Brasil, cujos textos são «para ser lidos, aos poucos», tendo destacado que o autor «é uma pessoa que lê muito e que está a par do que dizem os filósofos, teólogos e intelectuais». Refere que se trata de um trabalho «interessante que enriquece as relações entre fé e cultura» e que a obra ora publicada valoriza «generosidades, vivências de textos feitos noite dentro sobre a amizade, a dor, o amor, a vida e a morte, partilhados em homilias e no seu blogue (http://pedrojosemyblog.wordpress.com/).
O padre Pedro José explica que escreve sobre tudo, como aconteceu recentemente quando  abordou o problema do vírus Ébola, adiantando que no Brasil chegou a ter problemas pela frontalidade com que aborda questões que afetam a sociedade. Nunca, porém, se sentiu perseguido, mas «algumas pessoas deixaram de lhe falar». Afirma que este é o primeiro livro publicado, mas garante que tem outro na gaveta, sobre o humor teológico. Ainda não viu a luz do dia, embora reconheça que, «de facto, tem mais interesse do que este». Não foi editado porque, ao pedir parecer a um teólogo brasileiro, este lhe terá dito que «lhe faltava um fio condutor», que, julgamos, estará em vias de o encontrar. Como promessa, afirma ter em mente escrever um outro sobre a Santíssima Trindade. 
A apresentação de “É Mesmo uma Boa Nova” saiu enriquecida com a leitura de dois textos do livro e com um momento musical a cargo do grupo Maresia (ver entrevista no Timoneiro deste mês), que interpretou temas originais dos seus dois CD já publicados.

Fernando Martins


terça-feira, 7 de outubro de 2014

"É MESMO UMA BOA NOVA"


Com o intuito de provocar o interesse dos meus amigos e leitores, aqui publico o convite que o autor, Padre Pedro José, e a editora, Tempo Novo, tiveram a gentileza de me enviar. É óbvio que estarei presente, tanto mais que não sou convidado a grande deslocação.É mesmo ao pé da porta. Mas vou mais longe, porque o livro reflete um estilo muito próprio, que se lê com muito gosto e sobre o qual tenciono escrever mais algumas notas, depois da sua apresentação pública. E como amostra, embora ténue, de quem gosta de ler e de escrever, deixo-vos o que o Padre Pedro José escreveu, com graça mas a sério, no e-mail que acompanhou o convite.

«Faço chegar o CONVITE para apresentação da publicação do "LIVRO: É Mesmo Uma Boa Nova" (para quem sabia da "ameaça" eis o "resultado final"...) via e-mail, por ser o meio mais "rápido" e "barato". Creio na "máxima" generosidade através da partilha "mínima".
Chega de aspas... a Vida não as tem! 
Bom trabalho e bom tempo livre (sexta à tarde é o melhor dia da semana!)»

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Padre Pedro José em entrevista ao Correio do Vouga

Na apresentação na paróquia da Gafanha da Nazaré, afirmou: “O sentido da vida é a amizade. O sentido da amizade é a fé”. O que pretendeu dizer com estas frases?




«É uma afirmação que pretende traduzir um “círculo de virtude”, penso que normalmente funcionamos, e no caso mal, sob a influência de círculos viciosos. A descoberta da vida e a defesa da mesma comportam amizade. Na experiência do sentido da amizade, sem darmos saltos, entramos na experiência de fé, como confiança e adesão, acto de liberdade no que há de “mais humano”. A questão do “Sentido” é a questão que se impõe na filosofia actual. Mas o Sentido está também na revelação bíblica (a Bíblia é uma longa história de amizade) e a história completa de Jesus Cristo lança uma luz plena sobre a mesma reflexão. Jesus anunciou, viveu e morreu confirmando que “não há maior prova do que dar a vida pelos amigos”. As frases são uma síntese pessoal, uma disposição, um caminho de espiritualidade. Não tem nada de novo… apenas está arrumado nesta redacção”.»

Ler toda a entrevista aqui

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Padre Pedro José vem integrar a equipa sacerdotal da Gafanha da Nazaré

Padre Pedro José


O Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, torna pública a seguinte nomeação, de acordo com o Decreto de Nomeação com data de 14 de Dezembro de 2010.

«Padre Pedro José Lopes Correia, membro da Equipa Sacerdotal da Gafanha da Nazaré, Vigário Paroquial de Nossa Senhora da Nazaré, da Gafanha da Nazaré, e de Nossa Senhora da Encarnação, da Gafanha da Encarnação, no Arciprestado de Ílhavo, e membro da Comissão Diocesana Justiça e Paz.»


NOTA: Daqui felicito o Padre Pedro José, que acaba de ser nomeado para trabalhar na equipa sacerdotal da Gafanha da Nazaré, como vigário paroquial das Gafanhas da Nazaré e Encarnação.
Depois do regresso do Brasil, onde viveu uma grande e, decerto, enriquecedora experiência missionária, numa zona carenciada daquele país, o Padre Pedro José volta à sua diocese de origem, para trabalhar entre nós e connosco, integrando, paralelamente, a Comissão Diocesana Justiça e Paz.
Aproveito para lhe apresentar os meus cumprimentos, formulando votos de excelente adaptação, para melhor servir o Povo de Deus e todos os homens e mulheres de boa vontade que residem nesta região de ria e mar.