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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Entrada na Barra de Aveiro

Tive um amigo que todos os dias, por norma, ia até à Barra. Dizia-me com ar muito sério que não passava sem lá ir. Se um dia falhasse, por razões imponderáveis, garantia-me que tinha o dia estragado. Eu não sou tanto assim, mas quando posso lá vou. É que há cenas, como esta, tão simples, que nos transmitem uma serenidade inexplicável. Adivinhem como o navio desliza pelas águas mansas do nosso mar.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O NOSSO MAR EM DIA DE SOL

Uma réstia de sol levou-me ontem a ver o mar. O mesmo mar que me fascinou desde tenra idade. Bravio ou calmo, mais sombrio ou iluminado, é sempre o mar que de noite me embala o adormecer. Ontem, com ondas altas e agrestes, não deixou de exibir aqui a e ali manchas prateadas que reflectiam os sonhos de quem o olhava. Bem rugia, o mar, bem se atirava, agreste, contra as pedras. Mas, lá bem no seu íntimo, não deixava de seduzir quem o visitava. Num dia de sol. O frio viria depois. FM