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domingo, 14 de julho de 2019

Etnográfico preserva tradições numa terra que tem muito para mostrar

Etnográfico canta e encanta no festival

Homenagem a Miguel Almeida
A Gafanha da Nazaré e o concelho de Ílhavo merecem uma visita mais demorada, porque «por aqui há muito que ver”, disse Tiago Lourenço, vereador da autarquia ilhavense, na abertura do XXXVI Festival Nacional de Folclore, que decorreu na Casa Gafanhoa, no sábado, 6 de julho, com a presença de convidados e dos grupos e ranchos que apresentaram as suas danças, cantares e trajes, à noite, no Jardim 31 de Agosto, com organização do Grupo Etnográfico (GEGN). E sugeriu que, numa próxima visita, os convidados viessem com as suas famílias para apreciar o Navio-museu Santo André, o Museu Marítimo de Ílhavo com o aquário do bacalhau, o Farol mais visitado do país, as melhores praias e o Festival do Bacalhau que vai decorrer em agosto. 
Tiago Lourenço frisou a importância do GEGN na preservação de vivências e tradições do nosso povo, “algumas das quais experimentou na casa dos seus avós”, enquanto lembrou Alfredo Ferreira da Silva, fundador do GEGN e seu presidente até recentemente, a quem a nossa terra muito deve em vários setores, sendo este o primeiro festival da nova direção. 
O presidente do Etnográfico, José Manuel Pereira, dirigiu palavras de boas-vindas aos grupos visitantes e referiu que todos “gostaríamos de ter connosco o fundador, Alfredo Ferreira da Silva”, com quem aprendemos muito.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

FESTIVAL NACIONAL DE FOLCLORE DA GAFANHA DA NAZARÉ

No sábado, 5 de junho, 
no Jardim 31 de Agosto

Casa Gafanhoa no cenário

As tradições têm pernas para andar e para dançar


Na cerimónia de abertura do XXXI Festival Nacional de Folclore da Gafanha da Nazaré, que se realizou na Casa Gafanhoa, Alfredo Ferreira da Silva, fundador e presidente do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), deu as boas-vindas aos grupos convidados, a quem desejou uma estada agradável na nossa terra. Manifestou o desejo de que o jantar que iria ser servido fosse do agrado de todos, acrescentando que o GEGN nasceu no seio da catequese paroquial, de que muito se orgulhava. O festival propriamente dito teve cenário e palco no Jardim 31 de Agosto, onde se exibiram o Rancho Folclórico e Recreativo de Vilarinho (Mondim de Bastos), o Grupo Folclórico de Creixomil (Guimarães), o Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira (Vila da Feira), o Grupo Folclórico “As Tricanas de Ovar” (Ovar) e o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré.


Ferreira da Silva teve a gentileza de me oferecer
uma lembrança,  gesto habitual que agradeço