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quinta-feira, 2 de junho de 2011

ÍLHAVO: Vigilância e Segurança nas Praias

Praia da Barra

O Executivo Municipal  aprovar o Protocolo de Cooperação a estabelecer entre a Câmara Municipal de Ílhavo (CMI), a Administração do Porto de Aveiro (APA), a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo (AHBVI) e a Associação de Concessionários de Praia da Beira Litoral, para a vigilância e segurança balnear no ano de 2011 nas Praias da Barra e da Costa Nova e para a gestão, manutenção e exploração do Bar de apoio ao Núcleo de Educação Ambiental (NEA) da Costa Nova.

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Fusão de Aveiro, Ílhavo e Vagos?

Ex-autarca de Vagos, João Rocha, recusa, no Diário de Aveiro, fusão dos concelhos 
de Aveiro, Ílhavo e Vagos



“Temos um ADN diferente e estamos muito bem assim”. É a resposta do antigo presidente da Câmara de Vagos, João Rocha, ao repto lançado pelo social-democrata Ribau Esteves, que recentemente defendeu a extinção de cerca de metade dos municípios do território nacional e a “fusão” de Ílhavo, Aveiro e Vagos. 
Segundo João Rocha, o concelho de Vagos é gandarez e ainda tem uma “costela” bairradina, pelo que “nada tem a ver” com Ílhavo e muito menos com Aveiro. “Possui 25 mil habitantes e uma identidade própria a defender”, declarou. 
Discordando frontalmente da posição assumida pelo edil ilhavense, o ex-autarca diz-se, no entanto, favorável à reforma administrativa, que inclua a fusão dos concelhos “mais pequenos, com menos de dez mil habitantes”, como sucedeu na Grécia, obrigada a reduzir os seus municípios para um terço. 
João Rocha, que admite não estar sozinho nesta “luta”, considera que não pretende alimentar “guerras com ninguém”. Porém, sempre vai dizendo que “há 150 anos Mouzinho da Silveira nos tirou as Gafanhas para Ílhavo”, e já então a questão não foi de todo pacífica." 

Eduardo Jaques

sábado, 15 de janeiro de 2011

Janeirantes de Ílhavo na Praça da Alegria

Na próxima segunda-feira, dia 17, o grupo JANEIRANTES de Ílhavo estará na RTP, Praça da Alegria, a cantar as Janeiras. Abre  o  programa logo às dez horas e voltará a cantar por volta das 11h30.


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ÍLHAVO: 113.º aniversário da restauração do município

Câmara Municipal de Ílhavo

 A Câmara Municipal de Ílhavo vai celebrar o 113.º aniversário da restauração do município na próxima quinta-feira, 13 de Janeiro, pelas 18.30 horas, no Centro Cultural de Ílhavo.
Segundo a autarquia ilhavense, esta iniciativa assume como referência principal o programa de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Ílhavo, integrando uma apresentação que assinala o final da obra de Qualificação Urbana da Antiga EN109 e o início de mais três novas obras deste importante programa que está em execução, aproveitando a oportunidade dos Fundos Comunitários do QREN.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Visita do Presidente da República ao Município de Ílhavo

Ainda a visita de Cavaco Silva


Santa Maria Manuela

Na próxima segunda-feira, 27 de Setembro de 2010, o Município de Ílhavo recebe a visita do Presidente da República, Cavaco Silva, numa ambiência de reforço da importância da aposta no conhecimento e economia do Mar.
Sendo este o Município que tem “O Mar por Tradição”, a visita do Presidente da República inicia-se pelo Museu Marítimo de Ílhavo, marco incontornável na história e cultura de um povo ligado à pesca do bacalhau, com um almoço de recepção oferecido pela CMI a toda a comitiva e demais convidados.
Sempre tendo como tema o Mar, o Presidente Cavaco Silva fará uma visita à Universidade de Aveiro, tomando conhecimento dos projectos de investigação científica desenvolvidos e de todo o trabalho realizado na temática do Mar.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Regeneração do Centro Histórico de Ílhavo

Amanhã, terça-feira, às 18 horas



A Câmara Municipal de Ílhavo vai realizar amanhã, terça-feira, dia 13 de Julho, pelas 18 horas, no Centro Cultural de Ílhavo, uma Sessão Pública de Apresentação dos Projectos da Regeneração Urbana do Centro Histórico de Ílhavo (RUCHI), assinalando o 20.º Aniversário da Elevação de Ílhavo a Cidade.
Todos os ilhavenses estão convidados.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Uma boa ideia para as gentes de Ílhavo


A Junta de Freguesia de S. Salvador, Ílhavo, tem inscrições abertas para cursos de marinharia e arte de navegar. É, de facto, uma boa ideia, embora haja na área concelhia clubes que não descuram esse ensino. Numa região que tende a perder a sua identidade essencialmente ligada ao mar e à ria, é muito oportuna esta iniciativa da Junta. Estou em crer que não vão faltar jovens (de todas as idades) com vontade de aprender as artes de navegar, para então poderem usufruir do prazer de andar sobre as águas salgadas.

sábado, 19 de setembro de 2009

Um livro-filho de Senos da Fonseca


No momento dos autógrafos
.
Saudades de mim menino

 
Ai barcas, ai barcas
Tão triste é vosso negror,
Por onde ides navegar?
Que espreita
O olho que levais na proa?
Ai amores, ai amores
Da ria amada.
Ai amores do verde pino…
Ai saudades de mim, menino
Levai-me em vosso vagar.

(S.F.)
Costa-Nova-do-Prado
 200 Anos de História e Tradição

 
Costa-Nova-do-Prado – 200 Anos de História e Tradição é o mais recente livro de Senos da Fonseca. Trata-se de um livro-filho, como salientou Zita Leal, que fez a apresentação da obra, hoje à tarde, na Calçada Arrais Ançã, naquela praia.
É na Costa Nova que Senos da Fonseca recupera dos seus trabalhos e inquietações, deixando-se inebriar pelo “azul único” reflectido na ria e pelo “farfalho da marola branca que lhe bate à porta”.
Reconhece que a ria, tal como ele, “anda inquietada”, mas tem vida dentro de si própria, alimentando garantias de que continuará a viver, para que nós e os outros que hão-de vir possamos “admirar esta paisagem”.
O autor adiantou que foi aqui que “as pessoas tomaram consciência de que era necessário procurar outros locais, por esse litoral fora”, sendo certo que os ílhavos foram sempre diferentes das pessoas das comunidades onde se inseriram. Na Nazaré, na Cova [Figueira da Foz], em Peniche e em Olhão ainda se fala da “cultura ilhavense que não se deixou subverter” pelas culturas que encontrou.
Ao olhar para a identidade dos ilhavenses, conotada com hábitos e formas de estar na vida trazidos pela burguesia, o autor recordou figuras gradas da cultura e da política que na Costa Nova visitaram José Estêvão e mais tarde seu filho Luís de Magalhães, levando os jornais a falar desta terra com enlevo.
Evocou a “geração de ouro”, dos finais do século XIX e princípios do século XX, com figuras de expressão nacional, “que Ílhavo tenta esquecer a todo o custo”. “É isso que me dói”, afirmou Senos da Fonseca, garantindo que por essa razão, entre outras, escreveu este livro, incitado pelo Clube de Vela da Costa Nova, para quem havia alinhavado uns textos e juntado umas fotografias, para comemorar os 25 anos da sua existência.
E explicou: “Esquecemos Alexandre da Conceição, no meio de uma pedra em Viseu; nunca mais lá fomos buscá-lo, ele que foi um dos maiores poetas do século XIX; esquecemos Trindade Salgueiro, com as suas duas facetas: era um senhor da Igreja, havendo muito poucos que atingiram o seu nível; e esteve ligado a um Tenreiro do antigo regime.”
Denunciou que há figuras ilhavenses que têm sido assumidas por Aveiro, como Mário Sacramento e Rocha Madail, e disse que, “amanhã, Cândido Teles também será um aveirense”. Esquecidos  têm sido Fernando Magano e João Carlos, este com obras “num pardieiro qualquer”.
Euclides Vaz, um dos maiores escultores do nosso país, talvez  por ter a sua ética política em sintonia “com um partido que continua a ser incómodo para alguns, nem uma ruela tem em Ílhavo”, ele que foi “um monstro sagrado da escultura portuguesa”.
Não temos vergonha de ignorar Filinto Elísio, filho de Maria Manuel e de Manuel Simões, que eram de Ílhavo e foram para Lisboa. “Até à sua época, só havia dois grandes escritores que o tinham suplantado: Camões e António Vieira.”
Enquanto Zita Leal foi apresentando a obra, realçando o que mais a tinha impressionado, João Manuel da Madalena interpretou algumas canções e Jorge Neves disse poemas. A Rádio Faneca (de que falarei um dia destes), ao vivo, levou-nos a reviver os tempos, de meados do século passado até 1998, em que apresentava música e publicidade, com discos pedidos à mistura, em Ilhavo, aos domingos, e na Costa Nova, na época balnear.
O produto da venda do livro reverterá, na íntegra, para o CASCI, instituição fundada por Maria José Fonseca, que faleceu em Novembro de 2007. O seu cargo foi então ocupado por  seu irmão, João Senos da Fonseca, autor da obra apresentada.
Sobre o livro, que ainda não li, hei-de escrever em breve.

Fernando Martins

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Mar Agosto 2009 - Festas do Município de Ílhavo

Costa Nova
A edição 2009 do Mar Agosto continua a fazer parte da vida do Município, com momentos diversificados de festa, música, cultura, tradição, desporto, entre outras, numa acção que é também de homenagem ao Sol, à Ria e ao Mar, à nossa História e, em especial, à Vida. PROGRAMA: 25 AGOSTO, Terça-feira 22 horas: Espectáculo com a Filarmónica Gafanhense, Largo do Farol, Praia da Barra 28 AGOSTO, Sexta-feira 22 horas: Grande Concerto de Verão, com LUÍS REPRESAS, Relvado da Costa Nova

sábado, 15 de agosto de 2009

Concelho de Ílhavo: aproveite bem o programa Mar Agosto 2009

Farol da Barra de Aveiro
MAR AGOSTO 2009
Festas do Município de Ílhavo para todos os gostos

A edição 2009 do Mar Agosto continua a marcar a vida do Município, com momentos diversificados de festa: música variada, cultura, tradição, desporto, actividades recreativas, entre outras, numa acção que é também de homenagem ao Sol, à Ria e ao Mar, à nossa História e, em especial, à Vida. Ver programa aqui

domingo, 18 de janeiro de 2009

110 anos da restauração do Município de Ílhavo

Ribau Esteves, António Neves e Neves Vieira

A chuva ajudou a ver o farol com iluminação
Monumento com marcas da nossa história e cultura
As comemorações dos 110 anos da restauração do Município de Ílhavo encerraram hoje, domingo, pelas 15.30 horas, com a inauguração de um conjunto escultórico, na Rotunda Sul do Nó 3 da A25, junto à Friopesca, da autoria do artista ilhavense António Neves. Chuva miudinha, irritante, incomodou a cerimónia, mas nem assim deixaram de aparecer ílhavos e gafanhões nesta hora com algum simbolismo. Farol com iluminação e lâmpada rotativa, à semelhança do que acontece com o Farol da Barra de Aveiro, capitão, pescador no dóri, bacalhau e velas, estas em representação da força da natureza, que é o vento, são os elementos concebidos pelo autor. Trata-se de um monumento com traços figurativos, estilizados, que assinala a entrada na área portuária, para quem vem da cidade-sede do concelho, como sublinhou o presidente da autarquia, Ribau Esteves. A escolha desta rotunda, para implantação do monumento dos 110 anos da restauração do município, tem a ver com o ponto estratégico que une "as três cidades com as quais mais nos identificamos, Aveiro, Ílhavo e Gafanha da Nazaré", no dizer do presidente Ribau Esteves. E os motivos aproveitados pelo artista António Neves, mais conhecido como aguarelista, espelham bem "as marcas da nossa história e cultura, em que sobressaem o Farol, o bacalhau e o mar", referiu o autarca. Ribau Esteves frisou que a Câmara de Ílhavo tem apostado em deixar a nossa arte, “com simbolismo, no domínio público”. Daí a escolha do artista ilhavense, António Neves, que representa, de alguma forma, “um dos melhores que o município tem”, neste momento. O monumento importou em 75 mil euros, para além das obras circundantes, da responsabilidade da câmara. FM

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Foral de Ílhavo em edição fac-similada

Ribau Esteves, Saul Gomes e Alfredo Marques
JUSTA HOMENAGEM A TODA A NOSSA GENTE
“D. Manuel per graça de Deus rey de Purtugal e dos Alguarves d’aquem e d’alem mar em Africa e Senhor de Guine e da conquista, neveguaçam, comerçio d’Etiopia Arábia Pérsia e da Imdea.” Assim inicia, D. Manuel I, o Venturoso, o Foral de Ílhavo, em 8 Março de 1514. Mas só em 2 de Setembro de 1516, perante as autoridades ilhavenses, juiz e vereadores, se procedeu à sua aplicação, como reza o auto de entrega do documento, cujo original se encontra religiosamente guardado nos cofres camarários. Ontem, no Museu Marítimo, em cerimónia integrada nas comemorações dos 110 anos da restauração do Município de Ílhavo, o presidente da autarquia, Ribau Esteves, afirmou que o lançamento da edição fac-similada do Foral de Ílhavo simboliza uma justa homenagem “a toda a nossa gente”, sublinhando que urge investigar mais o nosso passado para melhor “prepararmos as gerações vindouras”. Disse que importa valorizar permanentemente o nosso património e promover a cultura a todos os níveis, nomeadamente, em torno de tudo o que estiver ligado às nossas tradições, como o mar e o bacalhau. Na sua intervenção, o presidente ilhavense salientou as apostas feitas no âmbito cultural, frisando os dinamismos comunitários, mas também os de cidadãos sem quaisquer ligações associativas. Referiu que o pilar estratégico da cultura, em que a autarquia tem investido, é fundamental para o desenvolvimento sustentado. Lembrou que o individualismo que nos caracteriza tem sido a causa do nosso atraso, face aos países europeus, adiantando que o desafio que se nos impõe exige a cooperação à escala intermunicipal e com o sector universitário, essencial para implementar candidaturas a ajudas com sabor a êxito. Ainda sublinhou que é tempo de se cultivar a solidariedade em favor de municípios menos desenvolvidos da nossa região. Mas se é verdade que o Foral se apresenta como marco essencial da vida do nosso município, já que representa uma certa autonomia em relação aos Senhores de então, também é verdade que Ílhavo é uma povoação já referenciada no século XI, como atestam alguns documentos citados por Saul Gomes, docente universitário e responsável pela introdução histórica e revisão científica desta obra digna de qualquer estante. E acrescentou que Ílhavo se reafirma no contexto da reconquista cristã e da rota dos cruzados a caminho da Terra Santa, de passagem por terras do Vouga. Recordou que Ílhavo foi desde tempos imemoriais uma terra de agricultores e de pescadores, tendo-se destacado pela força comunitária das suas gentes, mais do que pela extensão do seu território. Por sua vez, Alfredo Marques, presidente da CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro), garantiu que Ílhavo desempenha na região um papel preponderante que vai para além do seu desenvolvimento territorial, económico e demográfico, graças ao dinamismo do presidente Ribau Esteves, bem patente nas suas intervenções junto das instâncias regionais.
As comemorações dos 110 anos da restauração do Município de Ílhavo encerram no próximo domingo, 18 de Janeiro, pelas 15.30 horas, com a inauguração de uma estátua, na Rotunda Sul do Nó 3 da A25, junto à Friopesca, da autoria do artista ilhavense António Neves. Depois, pelas 17.30 horas, no Centro Cultural de Ílhavo, vai ter lugar um espectáculo evocativo: "Carlos Paião – Uma vida de canções" Fernando Martins

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ligação rodoviária entre Aveiro e Ílhavo autorizada pelo Governo

Jornal PÚBLICO anuncia...
O governo reconheceu hoje que a ligação rodoviária entre Aveiro e a cidade de Ílhavo era de interesse público e autorizou a utilização de solos da Reserva Ecológica Nacional. O despacho foi feito pelos ministérios do Ambiente e das Obras Públicas.
O despacho, assinado pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, Machado Ferrão, e pelo secretário de Estado adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, publicado hoje no Diário da República, determina que "seja reconhecido o relevante interesse público da construção da ligação entre Aveiro e Ílhavo da Circular Interna Poente à cidade de Ílhavo, correspondente à segunda fase da variante norte.
A obra, segundo a decisão, melhora a acessibilidade e mobilidade da zona, “desviando o trânsito da EN 109 e da sua passagem pela cidade de Ílhavo e fazendo a ligação ao concelho de Aveiro”.
Ler mais no PÚBLICO

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

ÍLHAVO: Fórum Náutico

Creoula
A bordo do “Creoula”, numa viagem entre Lisboa e o Porto de Aveiro, foram traçadas as coordenadas do “Fórum Náutico do Município de Ílhavo”. Delinearam-nas 14 entidades das 18 convidadas pela autarquia ilhavense, sublinhando o presidente Ribau Esteves que este foi um passo importante, com vista a criar “uma plataforma institucional de grupo e de conjunto que vai valorizar esta área tão importante e cada vez mais atractiva”, em especial no sector náutico de recreio, conforme pude ler no Diário de Aveiro. Esta aposta pretende congregar todas as isntituições ligadas ao mar e à ria, nomedamente, clubes, empresas e marinas, em especial para incentivar o gosto pelas actividades náuticas, promovendo a região, sob todos os pontos de vista.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Traje da Camponesa de Ílhavo


Ana Maria Lopes, especialista de temas marítimos e da ria, mas também de tudo quanto diz respeito a Ílhavo, terra maruja, tem um blogue dedicado a estes assuntos. Merece, por isso, a atenção de quantos comungam das mesmas ideias e de todos os que apreciam a cultura das nossas gentes, e não só. Hoje publicou uma série de fotografias sobre a Camponesa de Ílhavo, com texto alusivo, de excelente nível, como é seu hábito. Vejam, que vale a pena, em Marintimidades.