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segunda-feira, 6 de março de 2017

Humberto Rocha continua na liderança da ADIG

Eleições na ADIG


No passado 3 de março, sexta-feira, a ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha da Nazaré) elegeu, para o próximo biénio, a lista liderada por Humberto Rocha, constituída, na prática, pelos membros que foram responsáveis pela intervenção daquela associação, no biénio antecessor. Isto significa que vai prosseguir a linha de intervenção pelo bem-estar das populações da região, em especial da Gafanha da Nazaré.
Humberto Rocha, bem conhecido entre nós pelo seu dinamismo e entusiasmo na defesa do que considera ser útil e necessário para o bem do nosso povo, garante que a ADIG «não vai esmorecer» nos seus «esforços», porque «não há cansaço que nos vença». Refere ainda que «a Gafanha da Nazaré e as suas gentes tudo merecem!»
Felicitamos os vencedores pela confiança que neles depositaram os sócios da ADIG, enquanto esperamos determinação, certos de que muito trabalho os espera. «Cada passo em frente é uma vitória e uma grande alegria», sublinha-se no comunicado que me remeteram.

Fernando Martins

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Padre Miguel: Uma evocação oportuna

Texto de Humberto Rocha, 
no blogue Schoenstatt Aveiro






«Falar do Padre Miguel Lencastre é bem difícil, por se tratar duma figura carismática, multifacetada, que não deixava ninguém indiferente.
Quanto ao aspecto espiritual e religioso do Padre Miguel, deixo a pesquisa desses atributos para outros, bem mais abalizados do que eu e que poderão dar o contributo exacto do Ser privilegiado que foi, na sua passagem terrena.
Homem de fé, convém, no entanto, recordar que o Padre Miguel não impunha a ninguém o seu credo, mas a fé imanava dele, naturalmente, pela sua maneira de se dirigir e tratar os outros.
Era Homem capaz de reunir à sua volta e sentar à mesma mesa as pessoas mais díspares, de diferentes crenças religiosas, ou até agnósticos ou ateus.
Tanto se sentia bem com os seus amigos de todos os dias, como com os Repúblicos Kágados, antigos ou actuais, artistas como Zé Penicheiro ou gente ligada ao mar.
Era capaz de recolhimento, mas igualmente alteava a sua voz no lançamento enérgico do grito dos Kágados… Ekeiá…á.
Senhor duma forte personalidade, irradiava uma alegria esfuziante, que a todos contagiava.»


Ler todo o texto aqui