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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Costa escolheu 19 ministros... É muita gente!


Não tenho por costume meter-me na política partidária nos meus blogues. Deixo isso para os entendidos, que os há, com entusiasmo, entre nós, e não só. Contudo, não deixo de fazer “política” quando abordo outros temas. A política, afinal, está em tudo. Adiante… 
Hoje, porém, dou comigo a pensar sobre a constituição do Governo que o nosso indigitado primeiro-ministro anunciou. São 19 ministros para uma população de uns 10 milhões de habitantes. E se juntarmos aos ministros os secretários de estado e os secretários dos secretários, mais os subsecretários dos ministros e dos secretários, mais os burocratas que completam os gabinetes desses governantes todos, temos de convir que é muito pessoal a viver à custa do depauperado erário público. Estou convencido que no painel da governação, desta vez, não entram familiares, próximos ou afastados. Estarei enganado? 

F. M. 

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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

David Dinis — O relatório de Pedrógão põe o Governo em xeque


«Ao fim de três meses já sabemos o que aconteceu e quem é responsável. Só falta saber quando sai a ministra e alguém pede desculpa.
(...)
Os especialistas são claríssimos nisso: em Portugal combate-se o fogo com os pés. Ignoram-se os novos conhecimentos técnicos, despreza-se o conhecimento acumulado, afastam-se os competentes — para nomear os amigos —, não se profissionaliza os bombeiros, não se coordenam os meios, muda-se permanentemente o modo de governação do sistema.»

Ler mais no PÚBLICO 

Nota: Não vale a pena acrescentar nada, nem podemos perder tempo com mais considerações. Apenas digo que urge avançar o mais depressa possível, para não chegarmos ao próximo verão com projetos muito bonitos somente no papel. E os culpados que peçam desculpa, sem mais delongas.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Somos uns empatas

Palácio de São Bento
Eu não sei se estou a ver bem o que se passa no nosso país. Anda tudo numa roda-viva, a nível de partidos políticos e do povo que vai atrás deles. Na democracia é assim, eu sei, mas... 
Houve eleições para a Assembleia da República, donde dimana, segundo a nossa Constituição, o novo governo. O Presidente da República, tendo em conta o que reza a nossa lei fundamental, convida para formar o governo um líder partidário, tendo em conta os resultados eleitorais.
Para se conseguir uma governação estável e duradoira, como em tempos o Presidente Cavaco informou o país, será preciso uma maioria com apoio parlamentar. Posto isto, os partidos devem entender-se para não andarmos a brincar às eleições. Porque, se não houver maioria, é certo e sabido que daqui a uns tempos lá voltaremos nós a correr para as urnas. E como somos uns empatas, tão empatas que nem sequer somos capazes de imitar outros países que, de um dia para o outro, fazem eleições, referendos, entendem-se depressa nos parlamentos, formam governos e começam a governar, por cá continuaremos sem rei nem roque. 
Agora, depois das escolhas que fizemos, aqui-d’el-rei que alguns partidos não servem para o governo da nação. Mas então o voto do povo não vale nada? Deixemos governar quem tem o direito democrático para o fazer. Se se portarem mal, nas próximas eleições serão castigados. Não é assim numa democracia madura?
É incrível como em mais de 40 anos de democracia tão pouco aprendemos. Somos o que somos… uns empatas. 

F.M.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Uma opinião para não ficar calado




Por aqui não me manifestei politicamente. Foi uma opção pensada e refletida. Mas hoje optei por meter a colherada no tema escaldante que foram e são os resultados eleitorais. 
O governo liderado pelo PSD/CDS-PP, com maioria absoluta, resolveu os problemas da governação como entendeu. A situação do país era grave, todos o sabíamos, e era preciso negociar com os nossos credores, porque somos gente séria. Fizeram-no sem obstáculos da parte dos restantes partidos. Tinham a faca e o queijo na mão. Houve cortes e mais cortes, uns cegos e outros camuflados, mas os nossos governantes conseguiram aguentar o país na UE e no Euro, sem fugir às suas responsabilidades internacionais. Houve, da parte do povo, sofrimento, desânimos, horizontes fechados, emigração forçada…
Mas a partir de hoje, com os resultados eleitorais, a coligação já não pode fazer o que quer e lhe apetece. Não tem deputados na Assembleia que, com um simples levantar do braço, aprovam as decisões do governo, doa a quem doer. Negociar é preciso. Com quem? Com partidos que não gostem da terra queimada. Aprecio, apesar de tudo, estes resultados, por exigirem o diálogo responsável.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA NÃO É GRATUITA

"O Governo devia repensar muito bem o que está a acontecer. Não podemos ter famílias sem rendimentos ou com valores tão baixos a pagar 300 euros em material escolar. São despesas astronómicas. Ao contrário do que se diz, a escolaridade obrigatória em Portugal não é gratuita"

Eugénio da Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa

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domingo, 6 de outubro de 2013

Pacheco Pereira critica o Governo

No rescaldo das Autárquicas 


«No rescaldo das Autárquicas, o PÚBLICO falou com José Pacheco Pereira, militante do PSD, para quem a partidocracia (que gera carreiras e empregos na política) foi a mais atingida nestas eleições. Numa entrevista a publicar na íntegra domingo na edição impressa, o comentador e colunista do PÚBLICO tece duras críticas à actuação do Governo e acusa Paulo Portas de ter sido desleal para com o PSD no discurso da noite eleitoral. Para Pacheco Pereira, os partidos políticos têm de reflectir sobre a vaga de vitórias de candidatos independentes. E alerta: "Os partidos não têm nenhum acordo com a eternidade".»

Ver vídeo aqui

No PÚBLICO online

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Governo de Passos Coelho em ação

O Governo de Passos Coelho começou a agir. O Presidente da República lembrou que Portugal não pode falhar. Centenas de milhares de portugueses ativos estão desempregados e alguns a caminho de ficar sem subsídio de desemprego. Para já, está em proposta, que passará no Parlamento, um imposto extraordinário a aplicar no chamado 13.º mês. Os protestos não se fizeram esperar, pois descontar seja o que for a alguns é muito complicado. Penso que urge cultivar o hábito de se poupar, olhando, fundamentalmente, para o que se gasta no supérfluo. O que se compra, dizem alguns, é tudo preciso, mas tal não corresponde à verdade.
Sei que muitas famílias não terão por onde cortar no que compram. Contudo, é verdade que outros gastam por gastar, porque assim foram educados. Mais tarde ou mais cedo hão de sentir que não podem continuar nessa vida de consumidores compulsivos.
O Estado gordo que temos não deixará de iniciar uma vida mais contida, para dar o exemplo. Oxalá o Governo esteja atento a isso, porque o simples trabalhador não pode ser o eterno sacrificado.