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quarta-feira, 13 de maio de 2020

GAIVOTAS ENSAIAM INVASÃO À GAFANHA?


Cheguei a pensar que as gaivotas, vindas do oceano, com fome ou em visita turística, estariam a ensaiar uma invasão às Gafanhas, talvez à procura de algum banquete. Não consegui contá-las, porque a velocidade dos seus acrobáticos voos não mo permitiram. Depois admiti  ensaiar  uma eventual fuga estratégica, para evitar o pior, caso reparassem em mim. Felizmente, não foi necessário e até deixaram que registasse a sua passagem, afinal simpática, pela nossa terra. As gaivotas rumaram para outras paragens à cata nem sei de quê.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Gaivotas em terra, tempestade no mar





Hoje acordei cedo. Penso que este madrugar, dia a dia repetido, é próprio da idade. Quanto mais velhos, menos dormimos. Dizem que os idosos não dormem… dormitam. Se calhar, é isso mesmo. 
Para ver como estava o tempo, abri uma janela, ainda o sol não tinha acordado. E vi então, na casa de vizinhos, quatro gaivotas que ali, decerto, passaram a noite. Diz um ditado que “gaivotas em terra, tempestade no mar”. Confesso que nunca averiguei esse facto. E fotografei-as. Elas olharam para mim, de soslaio, espreguiçaram-se e foram à vida delas. E eu fui à minha.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Gaivotas na hora da sesta


Não somos só nós, os humanos, que gostamos da sesta. As gaivotas, como outros animais, também sabem aproveitar os momentos certos para a sesta retemperadora. Ao longe nem tinha a certeza do que via, mas a máquina fotográfica levou-me a descobrir a mancha branca que divisei ao longe, no prolongamento da ilhota que se vê bem da ponta da Barra. Contudo, não compreendi a razão de não terem optado pela ilhota, com terra mais seca e porventura mais própria para o descanso. Mas as gaivotas lá terão as suas razões. Por algum motivo será, mas não houve hipótese de lhes perguntar.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Porto de Pesca Costeira: A vontade de comer

Porto de Pesca Costeira
Ao longe vi apenas o Porto de Pesca Costeira com tempo enevoado. Sombra de barcos de pesca e ponte ao longe emolduravam o quadro. E disparei sem mais para registar a minha passagem por aquelas bandas. Porém, no computador tudo se mostrou diferente, mais nítido e mais desafiante. Sinais de vontade de saborear algum peixito caído de qualquer barco geraram esta moldura de gaivotas atentas às manobras de quem por ali trabalhava. E será, garantidamente, coisa habitual.