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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Ruy Belo para começar o ano



O PORTUGAL FUTURO 

0 Portugal futuro é um país
aonde o puro pássaro é possível
e sobre o leito negro do asfalto da estrada
as profundas crianças desenharão a giz
esse peixe da infância que vem na enxurrada
e me parece que se chama sável
Mas desenhem elas o que desenharem
é essa a forma do meu país
e chamem elas o que lhe chamarem
Portugal será e lá serei feliz
Poderá ser pequeno como este
ter a oeste o mar e a Espanha a leste
tudo nele será novo desde os ramos à raiz
À sombra dos plátanos as crianças dançarão
e na avenida que houver à beira-mar
pode o tempo mudar será verão
Gostaria de ouvir as horas do relógio da matriz
mas isso era o passado e podia ser duro
edificar sobre ele o Portugal futuro

Ruy Belo

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

O que fazemos pela próxima geração?

Mensagem publicada há 11 anos 



Recebi, há momentos, um e-mail interessante, que aqui partilho, pela sua oportunidade e graça. Se calhar, o ancião até terá alguma razão, embora saibamos que há muitos jovens que, pela sua formação, capacidade criativa, envolvimento social, cultural, espiritual, político, artístico e científico, são bastante dignos das gerações passadas e futuras.

F. M.

Um arrogante estudante universitário, a passear junto à praia, resolveu explicar a um cidadão sénior, que estava calmamente sentado nos degraus que levavam à praia, porque é que era impossível a geração mais velha compreender a sua geração.

- Você cresceu num mundo diferente, realmente quase primitivo", disse o estudante suficientemente alto para todos ouvirem.
- Os jovens de hoje cresceram com televisão, aviões a jacto, viagens espaciais, o homem a andar sobre a lua. Nós temos a energia nuclear, naves espaciais, telemóveis, computadores extremamente rápidos... e muito mais.

Após um breve silêncio, o cidadão sénior respondeu:
- Tem razão, jovem. Nós não tínhamos essas coisas quando éramos novos... por isso inventámo-las! E já agora, diga-me, seu arrogante, o que é que está você a fazer pela próxima geração?


NOTA: Publiquei esta mensagem há 11 anos, no dia 20 de Agosto.

domingo, 5 de janeiro de 2020

O nosso futuro é agora

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

"Já estamos no novo ano. É um ano para a nossa conversão que tem muitas dimensões."

1. Em alguns ambientes, a espiritualidade está na moda. Quase se poderia dizer: espiritualidade sim, religião não. Quem assim se exprime pode ter muitas queixas das crenças, dos rituais e dos preceitos das instituições religiosas ou, apenas, preconceitos. Raramente é fruto de investigação, de estudo. A investigação e o estudo parecem reservados ao domínio das ciências. A espiritualidade apela à subjectividade de quem não se contenta com o mundo empírico e procura não só um sentido para a vida, mas formas de viver esse sentido. Existem sabedorias e espiritualidades sem qualquer afirmação explícita de Deus como acontece, por exemplo, no budismo, mas não só.
No campo católico, a espiritualidade sempre se conjugou no plural. Por exemplo, espiritualidade beneditina, franciscana, dominicana, carmelita, inaciana e as espiritualidades das congregações religiosas dos séculos XIX e XX. Se elas marcaram a história também a história as marcou a todas. Actualmente, devido à secularização do Ocidente, a grande moda são as importações das chamadas espiritualidades orientais, quase sempre bem destiladas.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Para pensar: o que fomos, somos e o que queremos ser



“Se no passado se vê o futuro, e no futuro se vê o passado, segue-se que no passado e no futuro se vê o presente, porque o presente é futuro do passado, e o mesmo presente é o passado do futuro.” 

Pe. António Vieira

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Farol da Barra — A largueza de horizontes


Em conversas informais e em observações naturais tenho reparado na pobreza de horizontes a vários níveis de muita gente. Pensa-se no aqui e agora, no que olhamos sem nada ver, no que projetamos para o imediato e raramente para o futuro.
Alguém me disse há dias que não importa o passado nem interessa pensar muito no futuro. O que virá logo se verá.
Não comungando dos mesmos ideais nem dos mesmos princípios de vida, dei comigo a imaginar que fazia bem uma subida ao nosso Farol da Barra para se perceber que há muito para ver e viver para além do diâmetro curto do circulo em que estamos.
Boa Páscoa com grandes horizontes.

Fernando Martins

domingo, 22 de abril de 2018

Arquitectos e memória do futuro

Frei Bento Domingues no PÚBLICO


1. A memória viva nasce da preocupação com o futuro, do desejo de viver, de uma discreta insurreição contra o niilismo. Sem o horizonte do futuro, deixaríamos morrer o passado: foi e acabou. Como já tentei mostrar, várias vezes, nestas crónicas, o ser humano nunca está feito, acabado, é uma realidade aberta, em permanente devir, nostalgia e aventura.
Gostei de ouvir o filósofo Massimo Cacciari, em diálogo com o teólogo Enzo Bianchi, sobre Repensar o humanismo [1], mostrando que é uma quimera procurar definir o “homem”, esquecendo que somos um mundo de possibilidades. Definir é limitar. Estabelecer a lista completa das suas possibilidades, mediante a tecnociência, é o desejo da morte do desejo. É, no entanto, este que a oração acende:
"Conduz-nos, Deus,/ de questão em questão,/ de fogo em fogo,/ sem satisfações que ao tempo bastem/ e a nós assombrem// que passemos da catalogação/ do que julgamos conhecer/ ao poço dos enigmas infindáveis/ onde o rosto é para sempre fundo,/ desmentido, diferido// não nos mure a estrutura em espelho/ que escamoteia a procura da verdade,/ mas que o dom da tua palavra nos visite/ como o cantar do galo,/ a lembrar o dia novo,/ o perdão e a graça." [2]
Em 2015, publiquei aqui uma crónica com o título 800 anos é muito tempo! [3], para evocar o começo das celebrações do Jubileu do VIII Centenário da Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Entretanto, em várias cidades do país, foram realizados congressos, conferências e eventos ligados a esta vasta história com os seus altos e baixos.
No dia 14 deste mês, foi lançada, na bela igreja do Alto dos Moinhos, uma obra importante para o conhecimento do percurso dos Dominicanos, desde a sua chegada a Portugal, em 1217, até à actualidade [4].

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Georgino Rocha — O futuro definitivo será uma festa. Prepara-a


Jesus quer abrir os horizontes do futuro definitivo e mostrar a sua relação com a vida presente. Tem consigo os discípulos e está na parte final dos seus ensinamentos. Deixa o Templo e retira-se para o Monte das Oliveiras. Daí contempla a cidade e, em visão antecipada, vê o que lhe vai acontecer: Não ficará pedra sobre pedra. Dos escombros, surgirá uma situação nova.
Recorre, como bom mestre, a exemplos da vida concreta, acessíveis à compreensão de todos. Hoje, serve-se da realização das bodas de casamento, muito apreciadas pelos judeus, sobretudo pelos noivos e seus amigos. E descreve-a em forma de parábola, tendo como horizonte a história da salvação ou seja a relação que Deus estabelece com a humanidade em ordem a que esta possa experienciar o amor com que é amada. Gratuitamente. E não por méritos alcançados, créditos acumulados.
Proporciona assim aos fariseus, seus adversários intransigentes, um conjunto de elementos que os confrontam com a presunção de estarem salvos por serem quem são, observarem certos costumes e fazerem certas práticas religiosas. Eles, como as jovens da narrativa, são convidados, a iniciativa vem de quem promove a festa e quer vê-los a participar com a luz da alegria.
Mateus, (Mt 25, 1-13), o narrador que escreve a parábola uns bons anos mais tarde, dá-lhe outra acentuação. Face ao que estava a acontecer – a demora em o Senhor chegar -, insiste na paciente espera, na vigilante atenção, no esforçado cuidado em ordem a que os cristãos estejam preparados para o acolhimento indispensável, para percorrerem os caminhos da vida na sua companhia, para passarem a porta de entrada na sala do festim e participarem na boda do amor nupcial.
Jesus quer dizer-nos claramente que o nosso futuro será uma festa e não uma tortura; uma comunhão e não uma solidão; uma celebração da vida plena e não um lamento de desolação e ruína. Deus estará connosco e em nós. E também com os outros e nos outros. Seremos a sua família. Com Jesus, o primogénito, o Senhor. Com Maria, a mulher do sim pleno e da entrega coerente. Com uma multidão de amigos que serão a nossa surpresa agradável pois partilham da nossa feliz herança.
O futuro é como a árvore que está contida na semente. Será o desabrochar do presente transformado pelo amor sincero. A transformação é obra de Deus. A semente e o seu desabrochar, as raízes e o seu alimento são connosco. Constituem a grande aventura da vida, a nossa maior responsabilidade. É agora. Depois, fechada a porta pela morte, já não haverá mais possibilidades. É no tempo presente. Depois, aberta a porta pela morte, será a visão dos frutos da semente cuidada com desvelo e abençoada por Deus Pai, o encanto do coração humano recompensado nos esforços despendidos, a alegria de saborear a surpresa preparada.
Jesus visualiza a sua mensagem nas dez raparigas convidadas para a festa nupcial. Enquanto esperam que o noivo chegue, entretém-se divertidamente. Cansam-se e começam a sentir sono. Adormecem. Com estes pormenores, a parábola faz um retrato da vida de muitos humanos. Distraídos como andam, não advertem no que vai acontecendo. Indiferentes, isolam-se nas ocupações mais rotineiras e banais. Absorvidos pelo que dá gosto, desconsideram tudo o que exige sobriedade e abnegação por um bem maior. E como as jovens estão convidados para a festa da vida integral, plena. Mas esquecem-se.
O noivo faz-se esperar. Quer proporcionar um tempo de paciência confiante e de cuidado vigilante. Ou seja, um tempo de provação da verdade do amor. A chegada é surpreendente. A alegria contida, agora torna-se exuberante. Todas se afadigam para a recepção. É o momento da grande verificação. Os recursos são avaliados. Para umas, o cálculo havia sido errado. E falta o azeite para a candeia iluminar o desfilar do cortejo que se fazia durante noite. E o azeite constitui o sinal visível da relação pessoal com o noivo. Não pode ser pedido, emprestado ou alienado. Seria a perda da identidade própria, a despersonalização da relação reduzida ao anonimato.
A prevenção do azeite da nossa candeia faz-se a partir da mais tenra idade: gestos educados e respostas civilizadas, cultivo de sentimentos positivos e transmissão de valores, atenção lúcida à realidade envolvente e mais distante, escuta diligente da voz da consciência e esforço por lhe dar seguimento, discernindo o que é justo e humaniza, o que edifica os outros e ajuda a construir o bem comum. A luz da nossa candeia brilha com nova intensidade quando acolhe o dom de Deus, simbolizada no Círio Pascal, Jesus ressuscitado que franqueou as portas da morte e abriu os horizontes da vida ressuscitada.
Ao serviço desta abertura de horizontes da vida e da história, está a instituição dos Seminários que realiza, de 12 a 19 de Novembro, a habitual semana de oração e de pedido de colaboração aos fieis. É seu objectivo principal promover “a formação dos futuros pastores da Igreja”. A Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios fez-nos chegar uma Nota Pastoral de que destacamos alguns parágrafos.
“O Seminário é tempo de estar com Jesus e de aprender com Ele a viver no meio das realidades do mundo; é tempo para exercitar a escuta e aprofundar o discernimento acerca da vontade de Deus; é tempo de cultivar um coração dócil, livre e generoso para o serviço de Deus e dos irmãos; é tempo para descobrir o estilo mariano da evangelização que valoriza a proximidade, a ternura e o afeto”. E vem o apelo: Ajudemos os nossos Seminários.
Está ao nosso alcance, fazer da vida uma festa, iluminada pela fé cristã e pelo convívio dos irmãos. Acredita. Prepara o futuro definitivo com opções razoáveis no presente.

Georgino Rocha

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

ELEIÇÕES: O futuro está sempre nas nossas mãos




O futuro está nas nossas mãos, mas nem sempre assumimos, com vontade firme e consciente, o direito de escolher quem deve governar o país, o concelho ou a freguesia. Ficarmos alheios na hora de decidir, por comodismo ou por não nos envolvermos no estudo das propostas que nos são feitas em nome dos diversos partidos, é atitude de má cidadania. Ficamos pela rama do que ouvimos aqui ou ali, também não será nada aconselhável. E depois, feitas as escolhas, muitos enveredam por acusações, ofensas, críticas e maledicências, como se tivessem moral para isso. Só têm moral para criticar e contestar as decisões dos eleitos os que tomaram parte ativa nas escolhas dos partidos e pessoas, com  estudo, busca de informação e reflexão. E com o voto depositado nas urnas!
Vem isto a propósito do ato eleitoral para as autarquias que está programado para o próximo dia 1 de outubro, em todo o país. Nesse dia, está nas nossas mãos o dever de votar, livre e conscientemente, nos partidos e nas pessoas que se apresentam a sufrágio. Eu vou votar e a partir daí não deixarei de estar atento às promessas eleitorais que tenho em mãos e que foram amplamente difundidas de porta-a-porta.

Fernando Martins

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Revista Saúda para ler todos os meses



Nas farmácias, está sempre à disposição das pessoas a Revista Saúda, editada pelas Farmácias Portuguesas. É mensal e custa dois euros, mas, pelo que tenho visto, é oferecida mês a mês a todos os clientes. Como é natural, os leitores inveterados ou os simples curiosos pelas questões da saúde aproveitam a oferta. Só fazem bem, porque, para além de muitas informações sobre medicamentos, a revista também nos brinda com textos muito bem elaborados e esclarecedores do que a todos interessa, no respeitante a uma vida saudável e feliz. 
A Revista Saúda tem excelente aspeto gráfico e dá aos seus leitores conselhos pertinentes porque, julgo eu, todos temos muito que aprender no dia a dia sobre uma educação para a saúde, pois que, o que hoje sabemos amanhã já pode estar ultrapassado. E não é verdade  que o saber, segundo o ditado, não ocupa lugar?
Além das informações próprias dos farmacêuticos, a Revista apresenta-nos, com regularidade, exemplos extraordinários de vidas exemplares, que são outros tantos motivos para nos sentirmos bem connosco próprios, mas também servem de estímulo para ultrapassarmos pessimismos que emperram as nossas caminhadas na vida, rumo à felicidade a que todos temos direito. 
Na Revista Saúda deste mês de julho, destaco, entre outras rubricas saborosas, os “Heróis Saúda”, que nos conta a história de uma médica do outro mundo. Por favor, leiam aqui. E depois digam se vale a pena ou não acreditar no futuro e ter esperança num mundo melhor. 

Fernando Martins

sexta-feira, 24 de março de 2017

Coisas que não interessam a ninguém

Uma crónica de Vítor Bento 
para nos levar a pensar 
um pouco 


«Portugal tem uma das perspectivas demográficas mais desfavoráveis da Europa, quando esta já as tem mais desfavoráveis face ao resto do mundo. Segundo projecções da Nações Unidas, a população portuguesa deverá reduzir-se pelo menos até 2050, sendo a redução particularmente acentuada no segmento etário entre os 20 e os 64 anos. Por outro lado, e como consequência do envelhecimento da população, o segmento com idade igual ou superior a 65 anos continuará a crescer.»
(...)
«Há 50 anos, existiam cerca de 5.5 pessoas com idade entre os 20 e os 64 anos (potenciais contribuintes líquidos do Orçamento) por cada pessoa com idade igual ou superior a 65 anos (potenciais recebedores líquidos do Orçamento). Actualmente, essa relação andará na ordem dos três para um e em 2050 prevê-se que seja de 1.4 para 1 (isto é, metade da actual).»

Ler mais no DN

sábado, 25 de abril de 2015

O futuro com quatro bombas

Crónica de Anselmo Borges 

Anselmo Borges


Haverá alguém que duvide de que vivemos num mundo, por um lado, exaltante, mas, por outro, sobretudo um mundo perigoso, ameaçador?
Numa conferência recente, o filósofo e teólogo Xabier Pikaza alertava para os perigos e as ameaças e enumerava as quatro bombas que pesam sobre a humanidade e o seu futuro.
Chamava a atenção, em primeiro lugar, para a possibilidade da guerra universal, com armamento nuclear: a bomba atómica. O Big Bang foi há 13 700 milhões de anos, e nós, Homo sapiens sapiens - acrescente-se sempre, e demens demens: homem sapiente sapiente e demente demente -, aparecemos recentemente, quando se considera todo o processo de 13 700 milhões: há uns 150 mil anos. Mas, se até aos meados do século passado, vivíamos ainda separados uns dos outros e, sobretudo, a capacidade de destruição era limitada, com a bomba atómica a humanidade pode destruir-se e acabar. O processo que permitiu o nosso aparecimento tem milhares de milhões de anos, mas agora temos a possibilidade de nos matar e destruir em poucos dias ou mesmo poucas horas. Podemos optar por uma morte global. Quem pode garantir, por exemplo, que grupos terroristas não venham a ter acesso ao armamento atómico?

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O futuro somos nós



"Não tenham medo do futuro 
porque o futuro são vocês"

João Paulo II

Dizemos frequentemente que temos de preparar um futuro melhor para os nossos filhos, quando, na verdade, o que temos de fazer é preparar os nossos filhos para o futuro. Parece um jogo de palavras, mas não é. E João Paulo II até nos diz que, afinal, nós  já somos o futuro. Teremos sido preparados para ele?

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Oportunidade histórica

«Os homens crescem mais nas tormentas que na bonança. Por isso vivemos hoje uma ímpar oportunidade histórica: podemos finalmente dar o salto que falta para nos confirmar no ritmo do futuro.» Concordo. Em vez de nos lamuriarmos, há que inventar oportunidades para singrar na vida. Leia aqui.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O século XXI será o século das pessoas em fuga

O Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres, advertiu hoje que o século XXI “será o século das pessoas em fuga”, apelando a um debate internacional para se enfrentar este desafio.

Leia mais aqui

Nota: Quem, conscientemente, ignora isso? Em fuga e revoltadas... Não podemos ser catastrofistas, mas também não podemos esconder a cabeça na areia. Desemprego e mais desemprego, mais fome e mais fome, que poderemos esperar no futuro?