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sábado, 13 de janeiro de 2018

LIVRARIA LELLO COM 400 CARAS




A livraria Lello do Porto é considerada uma das mais bonitas do mundo e orgulha-se disso, com os seus 112 anos de existência. Hoje,13 de janeiro, esteve em festa, como li no Público, e não terão faltado visitantes amantes da arte e da cultura. Se morasse por perto, também gostaria de lá estar para apreciar o Rosto do Porto - 400 caras moldadas pela escultora Ester Monteiro. Diz o Público que a artista homenageou personalidades diversas, entre as quais figuram Fernanda Ribeiro, Alexandre Quintanilha, João Botelho, Souto Moura e Siza Vieira.

O que escrevi sobre a última visita pode ler aqui

sábado, 4 de novembro de 2017

A vida fascinante de Paulina Almeida


Fico sempre fortemente impressionado quando leio e medito sobre percursos de vida que escapam ao comum dos mortais, como eu, que se consolam com o trivial da existência. Não é por acaso, pois, que leio sofregamente jornais e revistas que exibem experiências de gente capaz de deixar tudo para correr mundo, dando muito de si a outras gentes e delas recebendo na mesma medida ou mais do que deram. 
Hoje, no suplemento Fugas do PÚBLICO, li uma reportagem escrita por André Vieira, cuja protagonista, Paulina Almeida, nos mostra como tem vivido a «viajar por um mundo em conflito para alimentar a ama dos outros». E não pretendo alongar-me mais, na certeza de que os frequentadores do meu blogue passarão de imediato ao link que dá acesso à história fascinante de Paulina Almeida.

Ler aqui 

NOTA: Imagem do PÚBLICO 

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Um dia de chuva

O café tratado pelo MEC 
no Fugas
Miguel Esteves Cardoso


Este tempo, chuvoso e frio, propicia o prazer de estar em casa, olhando de soslaio a fogueira e sentindo o seu calor tranquilizante. E quanto mais olho o tempo escuro e molhado através da vidraça, mais reconfortante me sinto no aconchego da minha tebaida, com música hoje de Sibelius, alternando com silêncio absoluto, que só o crepitar da salamandra interrompe ligeiramente.
Leio as notícias do dia, manchadas aqui e ali por nuvens que deixam marcas indeléveis de futuros incertos e sombrios para alguns. Detenho-me na crónica de Miguel Esteves Cardoso do Fugas, sábado a sábado com recomendações gastronómicas ou culinárias. O conhecido escritor e cronista gosta mesmo desta arte de saber cozinhar e de saber comer, conseguindo transmitir aos seus habituais leitores pormenores de fazer crescer água na boca.