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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

MANIFESTO-ME NA ORAÇÃO QUE FAÇO

Reflexão de Georgino Rocha


O  Fariseu e o Publicano (Abadia de Ottobeuren)
O olhar de Jesus centra-se nas atitudes das pessoas e nas formas do seu relacionamento. Adverte em “coisas” que contradizem o projecto de salvação que vem anunciando. Dá conta de que há quem se considere justo e despreze os outros; de quem aproveite a oração no Templo para se exibir e fazer comparações humanas depreciativas; de quem está cheio de si e das suas obras e não deixa espaço para Deus nem para os demais; de quem apenas reconhece a situação em que se encontra proveniente da sua profissão odiada, “pecadora”.
Adverte e quer repor a verdade. Recorre à parábola do fariseu e do publicano que vão ao templo, como era hábito dos judeus, para orar. Cada um leva o que tem no coração, santuário da nossa realidade mais profunda. Cada um faz oração a seu jeito e manifesta-se tal como é.