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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

“O meu país é o que o mar não quer” de Paulo Palma

MMI -  Patente até 24 de março de 2019


«A exposição “O meu país é o que o mar não quer” exibe cerca de 2000 postais ilustrados da costa Portuguesa editados ao longo do Século XX. Envolvido num panorama de imagens difundidas ao longo do século XX, o visitante encontra um dispositivo ótico que revela uma totalidade espacial e temporal, construída para a possibilidade de múltiplas leituras. Embora os postais ilustrados sejam o espelho de uma determinada circunstância, o seu conjunto permite perceber o processo de transformação da paisagem pelos agentes
naturais de erosão como a água e o vento, a importância da pesca na afirmação identitária nacional e a pressão da ocupação urbanística que acelerou o processo de erosão.»

Li aqui 

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Fotografia de Casimiro Madaíl na Biblioteca de Ílhavo


Aqui fica uma sugestão para o dia 30 de novembro, 18h30, na Biblioteca Municipal de Ílhavo. O meu amigo Casimiro merece o nosso apoio. Se eu não puder ir, por razões de saúde e da hora, não deixarei de passar por lá num outro dia.

sábado, 15 de outubro de 2016

Ílhavo, Terra Milenar — Uma exposição a não perder

Exposição no Centro Cultural de Ílhavo 

“Se no passado se vê o futuro, e no futuro se vê o passado, 
segue-se que no passado e no futuro se vê o presente, 
porque o presente é futuro do passado, 
e o mesmo presente é o passado do futuro.”

Pe. António Vieira


Fernando Caçoilo e Paulo Costa

Fernando Caçoilo e Maria Isabel Ribeiro


Eliana Fidalgo na visita guiada







Com o jogo de palavras simples e sabiamente ordenado pelo Pe. António Vieira, foi inaugurada hoje,  15 de outubro, no Centro Cultural de Ílhavo, pelas 17 horas, a Exposição “Ílhavo, Terra Milenar”. Vai ficar patente até 17 de abril de 2017, sendo certo que durante um ano será, garantidamente, enriquecida, graças ao contributo dos munícipes, mas não só. Aliás, este foi o desafio lançado a todos os presentes pelos autarcas e demais responsáveis da equipa que coordena o projeto — CIEMar-Ílhavo —, que abarca o estudo do passado e do presente, rumo ao futuro.
Fernando Caçoilo, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, sublinha que deu luz verde a este projeto na convicção de que a nossa história é importante e merece ser mais conhecida. «Pode haver muito conhecimento, mas se não for partilhado pela comunidade, se ficar guardado na gaveta, não serve absolutamente para nada», disse. Refere ainda, entre outras considerações, que «o passado nos dá força e conhecimento para percebermos o que devemos fazer para o futuro das nossas gerações». 
Paulo Costa, vereador da Cultura e dinamizador deste aliciante trabalho, que considera «ambicioso», frisa a importância de todos conhecermos melhor a nossa história «mais sistematizada». Adianta que nos próximos seis meses serão desenvolvidas diversas iniciativas, de forma regular, nomeadamente, conversas, colóquios e debates, dirigidas a vários públicos. 
Admite que a partir deste trabalho-base haverá trabalhos mais intensos, com investigação mais profunda, estando em preparação uma monografia do município «a várias mãos». Salienta que a história do povo «nunca está escrita» porque precisa constantemente de ser «reescrita». Nessa linha, Paulo Costa está certo de que esta exposição «deverá ser um incentivo para conversar e para discutir», no sentido de «conhecermos o passado para prepararmos o futuro». Garantiu, também, que o projeto “Ílhavo, Terra Milenar” vai chegar às escolas.
Maria Isabel Ribeiro, da equipa do Prof. Saul Gomes, responsável científico desta ação da autarquia, valoriza a presença de representantes das universidades de Coimbra e Aveiro e o trabalho dos investigadores voluntários, afirmando que «a história nunca está acabada». «Este é um trabalho organizado, coordenado e metódico, que se apoia em pesquisas, incluindo a investigação arqueológica».
Garante que o Foral Manuelino de Ílhavo, cujo estudo foi já publicado pela autarquia ilhavense, «foi um momento marcante», e sobre a mostra patente no Centro Cultural lembra que «há trabalhos que não têm a visibilidade de uma exposição». «O conhecimento não pode ficar fechado numa biblioteca; serve se servir aos cidadãos».

Fernando Martins

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Cães e Gatos em exposição em Aveiro

8.ª Exposição Canina Internacional de Aveiro 
7.ª Exposição Felina Internacional de Aveiro



Mais de seis centenas de animais de companhia são esperadas no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro. A 8ª Exposição Canina Internacional de Aveiro e a 7ª Exposição Felina Internacional de Aveiro decorrem no próximo fim de semana, dias 24 e 25 de setembro, e trazem muitas novidades.
Estão inscritos mais de 500 cães de várias raças e países no concurso internacional. A par do concurso, realizam-se as exposições especializadas das raças Bouledogue Francês, Cão de Serra de Aires e Rottweiler e as exposições monográficas de Bullmastiff e de Cane Corso. As raças portuguesas vão estar em destaque com uma exposição dedicada.
A realização do Bullmastiff World Cup Portugal 2016 é uma das grandes novidades da edição deste ano. Trata-se do maior evento do mundo dedicado a esta raça e deverá trazer a Aveiro perto de uma centena de exemplares.

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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Santa Joana em exposição

Exposição "Joana de Aveiro, Devoção e Festa"
| 12 de maio a 28 de agosto - Museu de Aveiro
| Museu Santa Joana
  

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Ílhavos na Grande Guerra



A sessão de encerramento da Exposição “Os Ílhavos na Grande Guerra” está agendada para o próximo dia 30 de outubro (sexta-feira), pelas 18h00, no Centro Cultural de Ílhavo. Trata-se de uma exposição organizada pela CMI, com o objetivo de homenagear quantos participaram e sofreram na primeira Grande Guerra e seus familiares, Alguns faleceram no conflito e outros sofreram danos físicos e psicológicos que os marcaram para a vida, merecendo, por isso, o nosso respeito e admiração.
Se ainda não visitou amostra, ainda está a tempo de o fazer. Aproveite.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Pintura de João Teles no CAE da Figueira

Patente até 27  de setembro



Quando estou na Figueira da Foz, não prescindo de passar por este espaço de cultura e arte. Longe das horas de espetáculos, enquanto se aguarda a abertura da porta do anfiteatro, o silêncio é absoluto. Percebe-se que aqui é obrigatório respeitar quem está. Hoje, por exemplo é assim. Tomado o café no bar-restaurante caffe, com empregados simpáticos e acolhedores, passei com olhares curiosos por duas exposições aqui patentes.
A primeira que visitei, "Pontos de Vista" de João Manuel Teles, surpreendeu-me porque, sendo o artista natural de Aradas, Aveiro, onde nasceu em 1939, não fazia parte da lista dos meus conhecidos artistas aveirenses. 
Segundo as indicações promocionais do CAE (Centro de Artes e Espetáculos), este artista emigrou cedo para os Estados Unidos, onde desenvolveu as suas atividades profissionais, "mantendo sempre o seu interesse pela pintura e pelo desenho". E acrescenta que João Teles tem trabalhos em coleções particulares, tendo participado em exposições, quer nos Estados Unidos, quer em Portugal.
Esta exposição apresenta pinturas de paisagens e natureza morta, registrando-se que "as tintas esparsas e o bailado dos pincéis se encontram num conjunto de trabalhos no estilo impressionista com o acrílico".
É pertinente sublinhar que o artista, que é um autodidata, não foge à experimentação, não faltando nos seus trabalhos uma sensibilidade com emoções à vista. 


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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Os Ílhavos na Grande Guerra

Presente sem passado 
não garante futuro com alma



A exposição “Os Ílhavos na Grande Guerra” de 1914-1918, patente no Centro Cultural de Ílhavo, é uma significativa homenagem aos combatentes que morreram e sofreram nesta “Guerra das Guerras”, na qual participaram 100 mil portugueses, 240 dos quais eram ilhavenses, mais concretamente, 207 de S. Salvador e 33 da Gafanha da Nazaré. Na altura, S. Salvador englobava as Gafanhas da Encarnação e Carmo, que não eram freguesias. Registaram-se 18 vítimas mortais do nosso concelho, sendo dez militares e oito civis da Marinha Mercante.
Escusado será referir a importância desta mostra que sublinha as causas e consequências da Primeira Grande Guerra do século XX, que deixou feridas abertas em muitos conterrâneos nossos, que carregaram, porventura, traumas em combatentes e familiares. Contudo, apraz-nos frisar que esta homenagem faz todo o sentido, no centenário da “Guerra das Guerras”, por trazer à tona memórias interiorizadas que fazem parte indelével do nosso ADN. Presente sem passado não garante futuro com alma. Daí que seja nossa obrigação recomendar uma visita à exposição, onde não faltam motivos para nos inteirarmos do que se passou realmente na guerra e para além dela. 

Um aspeto da exposição (Foto da CMI)

Quadros com resumos bem ordenados, nomes dos combatentes e dos que morreram no conflito, fotos de alguns deles e do próprio contingente português, fardas, capacetes e demais peças dos espólios militares e de uso pessoal, que algumas famílias preservam como recordações vivas, dão aos visitantes uma ideia, decerto pálida, mas digna, dos sofrimentos que as guerras alimentam no mundo. Há também vídeos com testemunhos de familiares, gravações multimédia e fotografias que ajudam a compreender o clima trágico da segunda década do século XX, cujas marcas se projetaram nas décadas seguintes.
Olhando as listas dos combatentes, é possível descobrir nomes e apelidos de antepassados de muitos de nós, o que constitui, indubitavelmente, surpresa para alguns visitantes, a quem recomendamos a oportunidade de ler com atenção as causas da guerra e as suas consequências, expostas em quadros que sintetizam bem o que se quis transmitir. 

Combatentes na Trincheira (Foto da CMI)
A euforia dos finais do século XIX — a “Belle Epóque” — com progresso tecnológico e económico escondia tensões e rivalidades entre as grandes potências que exploravam os países pobres, como se pode ler nos cartazes da mostra. Depois, quais bolas de neve, as tensões explodiram e o conflito armado generalizou-se. Instabilidade política, económica e financeira, censura nos jornais, sopa dos pobres, escassez de alimentos, emigração, inspeções militares regulares, a sensação de insegurança e a revolta entre o povo sofredor foram algumas das muitas consequências do conflito. 
A exposição, integrada na iniciativa promovida pela autarquia ilhavense de evocar o centenário da Primeira Grande Guerra, foi preparada pelo Centro de Documentação de Ílhavo (CDI). Exigiu estudo cuidado e buscas metódicas em diversos fontes, nomeadamente, Arquivos Geral do Exército, Histórico Militar, Histórico Ultramarino, Histórico da Marinha, Museu da Marinha, Museu do Ar, Museus Militares de Lisboa e Bragança, Liga dos Combatentes-Lisboa e Liga dos Combatentes-Núcleo de Aveiro, Hemeroteca Municipal de Lisboa, Vista Alegre Atlantis. Uma preciosa ajuda veio de colecionadores particulares e de familiares dos combatentes.

Fernando Martins

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Fotografias de Valdemar Aveiro


No Museu Marítimo de Ílhavo



As memórias da pesca do bacalhau tardaram a surgir no espaço público. Crónicas e imagens permaneceram guardadas enquanto foi tempo de luto. Lentamente, quando a arca se abriu, uma após outra começaram a enriquecer-nos de histórias, alimentando uma herança cultural infinitamente rica, jamais revelada nas suas inúmeros capítulos de drama épico. Não muitos homens que andaram ao bacalhau construíram e partilharam memórias escritas e visuais, oferecendo-as em simultâneo. E poucos as produziram com o desassombro narrativo com que o faz o Capitão Valdemar Aveiro, homem de muitos talentos, ilhavense como quase todos os que governaram navios da lendária frota bacalhoeira portuguesa. 

sábado, 5 de outubro de 2013

MAR DE CAMÕES

Fotografias de Roberto Santandreu  

Centro Cultural da Gafanha da Nazaré 

Até 26 de outubro




No Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, está patente ao público uma exposição de fotografia de Roberto Santandreu, de nacionalidade chilena, denominada “Mar de Camões”. Foi inaugurada em 21 de setembro, no âmbito da visita do NRP (Navio da República Portuguesa) Sagres ao Porto de Aveiro, e pode ser visitada até 26 de outubro. Trata-se de um trabalho desenvolvido pelo artista numa viagem a bordo daquele navio, «para registar parte do percurso de Magalhães», como se lê no desdobrável da mostra.
Diz Roberto Santandreu que esta viagem a bordo da Sagres lhe possibilitou fotografar «com uma perspetiva intimista uma série de aspetos deste navio e do seu quotidiano», numa tentativa de se «situar e de compreender os tempos heroicos da navegação portuguesa».


As fotografias apresentam-se bem acompanhadas por estrofes de Os Lusíadas, o poema épico de Camões que faz parte da biblioteca do NRP Sagres, que o artista fez conjugar, muito bem, com os trabalhos expostos. Aliás, os textos manuscritos sobre as fotografias são de Luís de Camões e «constituem um tributo ao poeta e aos homens e mulheres da Armada de Portugal, devido aos momentos e vivências ímpares a bordo da Sagres, que comemora neste ano o seu cinquentenário», refere o fotógrafo. 


Rui Pereira, o Curador da mostra fotográfica, frisa, no referido desdobrável, que «Roberto Santandreu capta numa imagem o jogo mágico de um rasgo luminoso. O enquadramento encontrado, o ângulo escolhido, a claridade e o obscurecido, o alto e o baixo contraste, ou um simples pormenor, um primeiro plano e outros mais recuados, uma figura evidenciada ou uma outra desfocada, nada, no seu conjunto, resulta do acaso, mas de um significante apuramento estético definido e evidenciado por um Mestre fotógrafo». E acrescenta: « Roberto Santandreu, em “Mar de Camões”, cruza a História com a poesia nesta grande Epopeia que aqui nos é apresentada.»

Fernando Martins

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

SAGRES no Porto de Aveiro


Exposição “Mar de Camões”  
no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré



No próximo sábado dia 21 de setembro, pelas 17h, será inaugurada a exposição “Mar de Camões” de Roberto Santandreu, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, integrada na visita do Navio da República Portuguesa Sagres ao Município de Ílhavo.
Quase 500 anos depois, o navio-escola Sagres voltou a fazer parte da viagem de Fernão de Magalhães durante a qual o navegador português dobrou o Cabo Virgenes e descobriu a passagem natural entre os oceanos Atlântico e Pacífico. 
Uma parte desse roteiro realizado pelo mítico navio da Marinha Portuguesa foi documentado pelo fotógrafo chileno Roberto Santandreu. Reunidas na exposição “Mar de Camões” as imagens retratam a vida a bordo da Sagres e a sua passagem pelo Estreito de Magalhães e canais da Patagónia. Na intenção de evocar essa ancestral relação e o apelo que os portugueses sentem pelo Mar, o fotógrafo deixa cair sobre cada imagem um trecho manuscrito de Luís de Camões. 
O NRP Sagres estará ancorado no Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré, aberto a visitas de público nos próximos dias 21 e 22 de Setembro nos seguintes horários:

» Dia 21SET13 – das 14h30 às 23h00

» Dia 22SET13 – das 10h00 às 23h00

A chegada do navio está prevista para sábado, 21SET13, pelas 9h30 (entrada na Barra) e a sua saída na segunda-feira 23SET13 pelas 14h45

Nota: Informação da CMI

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Alunos da Fundação Prior Sardo apresentam fotografias

Centro Cultural de Ílhavo





No dia 9, pelas 21.30h, no Centro Cultural de Ílhavo, foi inaugurada a III Exposição anual de fotografia dos alunos da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo. Esta mostra está inserida na Semana da Maioridade/2013, organizada pela Câmara Municipal de Ílhavo.
Os trabalhos agora expostos já estiveram no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, Galeria Perlimpimpim na Vagueira e no Hotel da Pateira de Fermentelos, no encerramento da época 2012/13. Merecem, sem dúvida, ser apreciados, ou não fossem eles da autoria da nossa gente.... 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Instituições da Gafanha da Nazaré de mãos dadas em “Olhares Abertos”

Exposição até domingo

Hugo Coelho, Padre Francisco e Eduardo Arvins

“Olhares Abertos” é uma iniciativa das IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) de matriz eclesial da Gafanha da Nazaré, nomeadamente, do Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Nazaré, Obra da Providência e Fundação Prior Sardo, que surgiu com o objetivo de estimular e enriquecer o desenvolvimento de interações e mútuo conhecimento, fatores geradores de dinâmica de cooperação entre instituições, como resposta otimizada no exigente contexto atual, como se lê num texto de apresentação. 
A ação levou à prática uma exposição de fotografia, patente no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré entre  19 e 21 de abril, que reflete trabalhos realizados no primeiro trimestre de 2013, sobressaindo a partilha de olhares personalizados, de pendor humanista, social e solidário, ao serviço do bem-comum. 

Padre Francisco, Ribau Esteves e Manuel Serra

O pároco da Gafanha da Nazaré, Padre Francisco Melo, enalteceu a importância das três instituições ligadas à Igreja Católica estarem unidas nesta iniciativa, fruto de «um pequeno percurso», numa perspetiva de se trabalhar em conjunto. Lembrou que estas IPSS têm valores em comum, em especial «o do serviço, que queremos prestar no âmbito da Igreja». 
O Padre Francisco frisou que houve visitas mútuas entre as instituições, das quais resultou esta exposição, “Olhares Abertos”, onde temos «os olhares dos mais novos, que são o nosso futuro, que nos desafiam a um futuro de esperança». Disse ainda que não faltam os olhares dos que nos «antecederam na vida e que nos dão a garantia de que vale a pena caminhar». 
Manuel Serra, presidente da Junta de Freguesia, afirmou que a Gafanha da Nazaré tem razões para se sentir muito feliz por tudo quanto se faz, «em termos exemplares», como esta ação, sobretudo por escolherem, se é que o fizeram, para a sua inauguração, o dia em que se comemora «o aniversário da elevação da nossa terra a cidade». Por isso, todos estamos de parabéns, disse. 

Visitantes


Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, depois de afirmar que durante a manhã, no âmbito das celebrações do aniversário da elevação a cidade da Gafanha da Nazaré, esteve em visita de trabalho no novo e moderno edifício da Escola Secundário, nas instalações do Grupo Desportivo da Gafanha e na zona do novo parque de estacionamento, anexo à Junta de Freguesia, salientou a premência de olhar o futuro, «futuro que já chegou, fazendo coisas de forma diferente». E acrescentou: «As exigências novas e as dificuldades novas exigem de nossa parte soluções novas, instituições mais fortes, com mais escala e com mais capacidade para responderem às solicitações que as pessoas nos fazem.» 
O Presidente da Câmara manifestou o desejo de que «estes “Olhares Abertos” nos abram o espírito, nos alimentem a inteligência e nos deem coragem, porque a forma melhor de fazermos as coisas para o nosso comodismo é sempre fazermos como fizemos; a forma mais exigente, aquela que é mais geradora, é fazer de forma diferente, respondendo às novas exigências do tempo novo, que vai chegar». 

Fernando Martins

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

"A Física no dia-a-dia"




A magnífica exposição está ao alcance de todos, na Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos da Gafanha da Encarnação. Foi inaugurada ontem, dia 18 de fevereiro,  e estará patente, ao público, até ao dia 1 de março. Foi produzida pelo Pavilhão do Conhecimento, baseada na obra

A Física no dia-a-dia
por Rómulo de Carvalho
Pref. de José Mariano Gago





O Programa “O Mundo na Escola”, do Ministério da Educação e Ciência,está a levar a cabo um programa de itinerância de uma versão adaptada desta exposição, em colaboração com o Pavilhão do Conhecimento. A adaptação foi realizada sob a orientação científica dos físicos Pedro Brogueira e Filipe Mendes professores do Instituto Superior Técnico (IST), criando uma versão mais reduzida, “A Física no dia-a-dia, na escola”, especialmente concebida para ser exibida dentro das escolas.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

BAKALHAU em Ílhavo e na Gafanha da Nazaré

Pintura, Escultura e Fotografia 
em quatro espaços culturais do município de Ílhavo 

De  Duma Arantes
BAKALHAU é uma exposição coletiva de pintura, escultura e fotografia, organizada no âmbito dos 75 anos do Museu Marítimo de Ílhavo e da inauguração do Aquário dos Bacalhaus. Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal de Ílhavo (CMI) e da Galeria Nuno Sacramento — Arte Contemporânea. Está patente em quatro espaços culturais do município ilhavense, nomeadamente, Museu Marítimo e Aquário, Centros Culturais de Ílhavo e Gafanha da Nazaré e, ainda, no Navio-museu Santo André, podendo ser visitada até 16 de março, nos horários normais de funcionamento daquelas instituições.

De Elizabeth Leite

Ribau Esteves, presidente da CMI, refere no catálogo, elaborado a cores em edição de muito bom gosto, que na exposição pode ser apreciada a «beleza das cores» e a «forma delicada como recebemos em terra o Oceano Atlântico que nos banha». 
O autarca ilhavense diz que «a arte ajuda a contar a beleza multifacetada» de muitas histórias ligadas ao mar e ao bacalhau, sublinhando que «seguimos viagem, agora também consigo, na infinidade da Vida, tão parecida com as infinidades do Mar». Recorda os encantos do oceano e «as suas marés altas e baixas, das quais nos incumbe tirar todo o máximo e o melhor proveito para a safra da vida que temos em mãos».

De Mariola Landowska
Os curadores da mostra BAKALHAU, José Sacramento e Nuno Sacramento, afirmam, no referido catálogo, que «esta exposição é uma merecida homenagem aos homens da nossa terra que, com risco e heroísmo, fizeram do mar a sua vida e deram um contributo inigualável na promoção e desenvolvimento do nosso país». 
A visita que fizemos à mostra no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré deu para apreciar obras bastante diversificadas, todas elas recriando o tema que serviu de mote para esta coletiva, em boa hora levada a cabo nas celebrações que a motivaram. A experiência dos curadores, José e Nuno Sacramento, foi uma mais-valia muito apreciável.
A exposição BAKALHAU apresenta mais de meia centena de artistas das três valências, num total de 74 trabalhos, 25 dos quais se encontram no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré. 

FM 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Seniores expõem na Biblioteca Municipal



Até dia 30, está patente na Biblioteca Municipal em Ílhavo a exposição de fotografias de onze alunos da turma de comunicação e fotografia da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo. Estes trabalhos resultam de diversas viagens de estudo feitas pelo país e da escolha feita por todos os alunos. 
No próximo mês, esta mostra estará no Café Farol da Praia da Barra, seguindo para Albergaria e Pateira de Fermentelos.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Alunos da US expõem fotografias






A turma de Comunicação e Fotografia da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo vai apresentar, no próximo dia 12, na Biblioteca Municipal de Ílhavo, a II Exposição de Fotografia,  que esteve recentemente no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré.
São cerca de 30 trabalhaos fotográficos realizados ao longo do ano letivo, que termina no proximo dia 29. Os trabalhos  foram escolhidos por todos os alunos, mesmos pelos que não apresentam fotografias. Viagens de estudo e passeios temáticos por várias zonas do país levaram os seniores da US a registar muitas centanas de imagens que, ao longo do ano, foram tema de estudo e análise de professor e alunos.
Esta exposição vai estar patente até ao dia 30,  na Biblioteca de Ilhavo, seguindo em julho para a praia da Barra, Café Farol, e em agosto, para Albergaria.