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terça-feira, 8 de julho de 2014

ESCOLA DE MÚSICA GAFANHENSE

Sarau de encerramento com  sonho de nova sede

José Gabriel


A propósito do sarau de encerramento do ano da Escola de Música Gafanhense, que se realizou no passado domingo, 6 de julho, no salão da Casa do Povo da Gafanha da Nazaré, ouvimos o presidente da direção daquela instituição, José Gabriel, que nos garantiu ser vontade da direção continuar a trabalhar, embora «com limitações». 
A festa contou com a apresentação musical individual e com duetos de alunos, encerrando a Orquestra Juvenil, formada por 16 elementos e dirigida pelo maestro Arménio Pinto, «que é um professor de referência».
Da formação, inerente a quem dá os primeiros passos, os alunos saltam para as classes, fazendo experiências que os levam posteriormente a optar por um dos diversos instrumentos. Nessa linha, seguem pela flauta, podendo passar pelo clarinete, trompete e saxofone. De há três anos para cá, a escola tem à disposição dos alunos o piano. E à medida da evolução da aprendizagem surge a Orquestra Juvenil, meta interessante e decerto desejada por todos os jovens músicos.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Música no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré

Centro Cultural da Gafanha da Nazaré

Escola de Música Gafanhense

A Escola de Música Gafanhense vai celebrar o seu 29.º aniversário, com a realização de um concerto, a terá lugar no dia 30 de abril, pelas 21 horas, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré. O concerto terá a participação da Orquestra Juvenil da EMG e da Orquestra de Cordas do Conservatório de Música de Aveiro, Calouste Gulbenkian.

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Filarmónica Gafanhense

A Filarmónica Gafanhense vai realizar, no próximo dia 8 de maio, pelas 16 horas, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, um concerto integrado nas comemorações do Dia da Mãe, o que muito agradará, por certo, tanto a mães como a filhos. Actuará a Filarmónica com o seu Grupo Coral.

sexta-feira, 4 de março de 2011

MÚSICA: Escola de virtudes para a vida

José Gabriel: A música é uma mais-valia
para a formação da Juventude

Professor Arménio Pinto, numa lição individualizada


Escola de Música Gafanhense
tem limitações que a impedem de crescer mais

Fernando Martins

«A Escola de Música Gafanhense tem limitações a nível de espaços físicos que a impedem de crescer mais», afirmou José Gabriel, presidente da direção, em entrevista ao Timoneiro. A Escola, que está instalada na Casa do Povo da Gafanha da Nazaré, mediante uma renda anual de algum modo simbólica, precisa, de facto, de um espaço próprio, com condições ideais para receber os professores e alunos, porque sem ele não será possível aumentar a oferta, como é desejo da atual direção.
José Gabriel ligou-se à Escola de Música na qualidade de pai, porque sua filha mostrou interesse pela rainha das artes. É dirigente há um ano e quando chegou à direção já conhecia minimamente a realidade da instituição. De positivo, registou a envolvência das pessoas com responsabilidades na escola, muitas das quais permanecem com ele. «Têm feito um trabalho com muita dedicação à causa», adiantou ao Timoneiro. Mas não deixou de sublinhar, também, o interesse dos professores e dos pais dos alunos, como mola-real de qualidade.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Centro Cultural: Música e Dança

Centro Cultural


Participei, ontem, domingo, num espectáculo musical, com organização da Escola de Música Gafanhense e da Casa do Povo da Gafanha da Nazaré. Aconteceu no Centro Cultural, à tarde, e mostrou mais uma vez o que se vai fazendo na nossa terra, ao nível das artes. Neste caso, da música e da dança.
Na impossibilidade de captar imagens do evento, no respeito pelas normas da casa, limitar-me-ei a simples comentários, sobretudo para enaltecer a importância destes espectáculos, não apenas pelo nível alcançado por crianças e jovens, mas ainda pelo valor humano bem patente no que vi.
Vi jovens de ambos os sexos, músicos e dançarinos, que mostraram à evidência o trabalho daquelas duas instituições da nossa terra, garantidamente ao longo de muito tempo, como sinal de que na Gafanha da Nazaré não falta vontade e determinação, quer de quem dirige, quer de quem ensina, quer, ainda, de quem aprende com gosto.
Penso que não é fácil nos dias de hoje pôr de pé projectos desta natureza, em favor da nossa juventude, sendo certo que é preciso ultrapassar outras solicitações da sociedade, qual delas a mais desafiadora. Fúteis muitas delas, sem sentido outras tantas, mais cómodas algumas. E estimular os nossos jovens para as artes, durante o ano inteiro, e mais uns anos e mais outros, será digno de louvor.  Decerto com a colaboração dos pais, mas também de entidades e pessoas, porque tudo ali o pude apreciar.
Os meus parabéns.

Fernando Martins