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segunda-feira, 15 de maio de 2017

No Dia Internacional da Família com o Dinis

Avó e Dinis

Houve esclarecimentos a prestar

Avó agradece o Diploma. O avô agradeceu depois
Casa S. Pedro
Dinis assina o diploma


Dinis com a avó Lita

Diploma devidamente preenchido e assinado

Hoje, eu e a Lita, participámos num encontro-convívio, na qualidade de avós, na escolinha que o meu neto mais novo, o Dinis, frequenta. Este encontro, promovido pela escolinha, Casa S. Pedro, em Buarcos, Figueira da Foz, integrou as celebrações do Dia Internacional da Família, 15 de maio. E foi muito agradável voltar ao ambiente que ao longo da vida tantas alegrias me deu.
O Dinis, pelas reações que percebemos, estava feliz. Os avós, ali com ele, souberam e puderam enquadrar-se nos jogos programados e preparados para que tudo corresse bem. Pelo que soube, o Dinis esclareceu, antes da nossa chegada, que éramos reformados e que ambos andávamos com bengalas. Disse ainda que o avô não ouvia muito bem. Tudo certo, mas nós quisemos fazer-lhe uma surpresa, não fossem os seus amigos pensar que éramos velhinhos. E fomos sem bengalas, que ficaram no carro.
Durante os jogos, não demos parte de fracos, fazendo das tripas corações. E alinhámos em tudo: umas corridinhas para desentorpecer os membros, uma caminhada com os atacadores dos sapatos amarrados, no meu caso, ou com as pernas com um cordel a limitar os movimentos; depois, o jogo de passar uns aos outros (avós e netos) um balão pequeno cheio de água; ganharia quem aguentasse mais tempo o balão sem rebentar… Mas o Dinis ficou triste porque o nosso balão caiu e rebentou. Paciência. Para a próxima vez, garanto que o nosso balão há de chegar ao fim cheio de água.
No final, já cansados, que a idade realmente não perdoa, tivemos a dita (como os outros avós) de receber um diploma pela nossa participação, com os nomes bem escritos pelo Dinis, que assinou a distinção. Eu e a Lita ficámos muito felizes, mas o Dinis também ficou. E no fim, quando nos despedimos, ele só disse: Obrigado…. Obrigado…. Obrigado…

Lita e Fernando

NOTAS:

1. A escolinha tem por padroeiro S. Pedro;
2. As atividades contaram com a indispensável orientação das educadoras e demais funcionárias, que nos receberam com muita simpatia;
3. O Dia Internacional da Família (DIF) foi aprovado pela Assembleia Geral das Nações Unidas;
4. Este dia foi celebrado pela primeira vez em 1994; 
5. Escusado será dizer que reconhecemos a importância da presença dos avós na vida e educação dos netos, sem, contudo, colidirem com as responsabilidades dos pais;
6. O DIF visa destacar a importância da família a diversos níveis, nomeadamente na educação, no amor, no bom relacionamento entre as pessoas do núcleo familiar e entre as demais famílias, na perspetiva de uma sociedade mais justa, mais fraterna e mais solidária, sem omissões nas áreas dos direitos e deveres. 

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O meu neto Dinis


 Afastado voluntariamente do ciberespaço para prestar mais atenção ao meu neto Dinis, o mais novo dos três netos que tenho, volto hoje ao convívio dos muitos amigos destas andanças pela aldeia global. O meu neto merece realmente muita atenção, sobretudo quando nos interpela por isto e por aquilo. As respostas, adequadas à sua idade, nem sempre são fáceis, exigindo de cada um de nós, tantas vezes, um raciocínio pronto e claro. Outras tantas vezes as nossas explicações provocam uma catadupa de perguntas do Dinis.
Não é fácil educar, em especial no presente, tal é a quantidade de desafios lançados à gente mais nova, veiculados pelos diversos órgãos de comunicação social, numa mescla de publicidade e informação: Livros, CD, Vídeos, Revistas, Jogos, Cadernos para ilustrar, Puzzles, Filmes, Legos, Computadores, PlayStation, Dominós e mais uma panóplia de formas de entretenimento que o Dinis conhece pelo seu nome próprio e que eu, seu avô, até ficava baralhado. O mesmo se diga da avó.
Para nosso descanso, a sesta era o único momento para descontrairmos. Hoje, que partiu para férias, o silêncio da nossa casa até se tornou frustrante, de tão habituados estarmos à sua inquietude, exigência e genica. Que Deus o conserve assim, com muita saúde.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Flores para o Dinis



A nossa vida está cheia de alegrias. Tantas que nem lhe damos o devido  valor. Também há tristezas, é certo, mas as alegrias, se pensarmos bem, suplantam as horas amargas. E no entanto passamos a vida com lástimas por tudo e por nada.
Hoje vivemos mais uma dessas alegrias sem medida. A chegada de mais um neto, neste dia primaveril, fez-nos esquecer crises e angústias com que somos bombardeados a toda a hora. Como se não houvesse mais nada para além disso. O Dinis já respirou o ar que nós respiramos, indiferente à vida de gente que passa a correr sem olhar para a felicidade que nasce sempre... sempre,  com ou sem sol a brilhar.
De olhos bem abertos, bem inundados pela ternura e amor  com que sua mãe Aida e seu pai Hugo o aconchegam, aqui prometemos tudo fazer para que o Dinis seja muito feliz.
Para eles,  flores do nosso jardim.

Lita e Fernando