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domingo, 17 de maio de 2015

Dia Mundial das Comunicações Sociais

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO 

Comunicar a família: 
ambiente privilegiado do encontro 
na gratuidade do amor


«Na família, é sobretudo a capacidade de se abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes uma para a outra… é sobretudo esta capacidade que nos faz compreender o que é verdadeiramente a comunicação enquanto descoberta e construção de proximidade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um «sim» pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. «Visitar» supõe abrir as portas, não encerrar-se no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias.»

Ler Mensagem 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Comunicações Sociais

Comunicar a família: 
ambiente privilegiado do encontro 
na gratuidade do amor


«Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num «ventre», que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é «o espaço onde se aprende a conviver na diferença» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 66). Diferenças de géneros e de gerações, que comunicam, antes de mais nada, acolhendo-se mutuamente, porque existe um vínculo entre elas. E quanto mais amplo for o leque destas relações, tanto mais diversas são as idades e mais rico é o nosso ambiente de vida.»

quinta-feira, 10 de maio de 2012

"Silêncio e palavra: caminho de evangelização."

Dia Mundial das Comunicações Sociais — 20 de maio 




«Grande parte da dinâmica actual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem.»

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O Hino ao Silêncio de Bento XVI


O silêncio é parte integrante da comunicação


Silêncio e palavra [são] dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas.
Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado.
O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo.
No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos.

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