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sexta-feira, 16 de julho de 2021

Um olhar positivo e de esperança

Artigo/Crónica por António Moiteiro
no Diário de Aveiro

Não existem dúvidas de que a imprensa regional é a grande fonte de informação da população e é relevante na divulgação de acontecimentos locais e crucial para o desenvolvimento de uma comunidade. É com alegria que saúdo o jornal Diário de Aveiro na celebração dos seus 36 anos de existência ao serviço das gentes de Aveiro.
Celebrar esta efeméride é ocasião propícia para fazer uma reflexão com os leitores que procuram nas suas páginas as informações mais destacadas da sua terra. Não é possível fazer a história da cidade e da própria Diocese nestes anos sem recorrer às suas páginas. Este Diário tem contribuído para a preservação do património cultural, histórico e social e regional, dando visibilidade a pessoas, instituições e eventos.
Como bispo da diocese de Aveiro, gostaria de partilhar com os leitores alguns dos desafios que se colocam à comunidade crente, que participa das alegrias e tristezas das pessoas que vivem nesta zona do nosso país. O primeiro é a promoção da dignidade do ser humano.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Jeremias Bandarra "assina" peça de porcelana São Gonçalinho 2016

Li no Diário de Aveiro 


«A sessão de lançamento aconteceu anteontem à noite e, envolta em grande mistério, não podia ter corrido melhor, “com todas as pessoas muito agradadas com a peça que apresentámos”, garantiu César Carvalho ao nosso jornal. E pela primeira vez, a Mordomia apostou num prato de porcelana, de 27 centímetros, pintado por Jeremias Bandarra. “Este artista, só por si, acrescenta valor à peça”, defendeu o juiz da Mordomia, considerando ainda que Jeremias Bandarra, como aveirense, “teve um gosto muito especial em trabalhar neste projecto”, como, aliás, “o próprio explicou na sessão de lançamento. Jeremias conhece desde sempre São Gonçalinho, ainda se recorda do chão em terra batida junto à Igreja e sempre teve uma ligação emocional o Padroeiro da beira-mar”.»

NOTA: Texto e Foto do Diário de Aveiro

sábado, 9 de julho de 2016

Lar da Gafanha do Carmo com capacidade criativa

De um Lar da Gafanha do Carmo
para um vídeo promocional do FCP



«O FC Porto acaba de dar início à campanha de vendas de lugares anuais 2016/17 no Estádio do Dragão e o vídeo promocional da campanha, partilhado nas redes sociais do clube, está a ser recebido com grande satisfação pelos adeptos azuis e brancos e não só. Já com perto de 400.000 visualizações, o vídeo, com pouco mais de dois minutos (2.18') aproxima diferentes gerações da mesma paixão: o Clube. De um lado um bebé, o Tomás Castanho, que se tornou sócio este ano e do outro António Marcolino, sócio do FCP desde 1949»

Fonte: Texto e foto do Diário de Aveiro

NOTA: A criatividade e as boas ideias surgem frequentemente na vida de cada um de nós e das sociedades, mas raramente são conhecidas. O Lar da Gafanha do Carmo, como é sobejamente sabido, é fértil na criação e divulgação de projetos que transcendem os horizontes da nossa região. Os meus parabéns, com votos de que continuem na senda de outros êxitos, sempre com inovadoras propostas que mexam com a comunidade e sigam para além dela.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Gafanha da Encarnação: Ainda a "Bruxa"

Clicar para ampliar

Volto à "Bruxa" ou, melhor, ao "Lugar da Bruxa" da Gafanha da Encarnação, que alguma conversa provocou entre os leitores do meu blogue. E volto, não para a consultar sobre o futuro de alguém, muito menos do meu, porque não vou, como nunca fui, consultar "bruxas", adivinhos, cartomantes, astrólogos ou tarólogos... 
Este recorte do Diário de Aveiro, gentilmente cedido pela Orquídea Ribau, é mais uma achega, neste caso preciosa, para quem se envolveu na referida conversa sadia, a propósito de um escrito da Donzília Almeida, também publicado neste meu espaço.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Jardim Oudinot — A grande janela para a ria



Li no Diário de Aveiro que o concelho de origem dos nossos avós quer voltar-se mais para a ria. “Voltar Vagos para a ria”, assim se chama o programa que vai definir objetivos específicos, lembra que o concelho conheceu um “crescimento urbano desorganizado” e “de costas para a ria”, pelo que a aposta faz todo o sentido.
Olhando para a Gafanha da Nazaré, reconheço que as obras portuárias e seus acessos nos coartaram a visão ampla que tínhamos da laguna com a qual sempre nos identificámos. Eu sei que o Porto de Aveiro, com as suas diversas vertentes, é fundamental para o desenvolvimento da nossa terra e região e até do país, mas julgo que o nosso povo e quem nos visita necessitam de ser sensibilizados para usufruir da ria o que ela pode ofertar. Temos o Jardim Oudinot com infraestruturas bem pensadas, mas as gentes gafanhoas, penso eu, ainda não se convenceram de que ali podem respirar a maresia e apreciar, dentro do possível, paisagens que nos enchem de orgulho. Há diversas iniciativas, é verdade, mas para além delas falta o hábito de ir e estar, olhar e contemplar. A ria é uma das nossas grandes riquezas. E o Jardim Oudinot é, afinal, a grande janela que temos à nossa disposição todo o ano.
Passo por lá imensas vezes e pouca gente encontro. Será que o tempo não tem ajudado?

domingo, 12 de junho de 2016

João Gonçalves — O padre das prisões

“Eu acredito em super-heróis.
Para mim, ele é um deles”

Inês Leitão
«“O padre das prisões portuguesas – ensaio baseado na vida do padre João Gonçalves” é lançado na próxima terça-feira, às 17 horas, na Feira do Livro de Aveiro. O Diário de Aveiro conversou com a autora, Inês Leitão, que já antes, juntamente com a irmã, fizera um documentário sobre João Gonçalves, coordenador da Pastoral Penitenciária portuguesa e presidente da instituição social Florinhas do Vouga Diário de Aveiro: Depois de um documentário, lanças agora um livro sobre o padre João Gonçalves. O que se pode encontrar nesta nova obra? Inês Leitão: Este livro é o resultado de muitas horas de entrevista que fiz ao padre João Gonçalves na parte da “repérage” e durante a investigação para o documentário. Fiquei a viver em Aveiro durante uma semana - eu nunca tinha estado em Aveiro - e grande parte das minhas horas serviram para conhecer melhor o padre João através de entrevistas gravadas em áudio e de amigos ou pessoas próximas dele. Foram muitas horas de material e achei que não podia ficar tudo para mim. Tinha de o mostrar. Não sei se a linha que escolhi faz jus àquilo que, para mim, é a figura do Padre das Prisões. Espero que faça.»

Fonte: Diário de Aveiro (Texto e Foto)


NOTA: Sobre o Padre João Gonçalves, pode ler mais aqui, em entrevista que me concedeu.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Associações de Pais fundem-se na Gafanha da Nazaré


«No decorrer do presente ano lectivo, as associações de pais das escolas Básica e Secundária da Gafanha da Nazaré, após um processo de fusão, deram origem à Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas Básica e Secundária da Gafanha da Nazaré. Assim, encontra-se, actualmente, a desenvolver o seu trabalho “na prossecução dos supremos objectivos de promover uma comunidade escolar cada vez melhor”, explica o seu presidente, Hugo Coelho. Nestes pressupostos, a associação tem vindo a realizar diversas acções que, em conjunto com os seus parceiros - Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré, Câmara de Ílha­vo e Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré, têm procura­do “contribuir para um univer­so educati­vo focado no futuro, na inovação e no empreendedorismo, procurando envolver o sistema educativo, tecido empresarial, comunidade e agentes autárquicos, seguindo as políticas educativas e territoriais”.»

Nota: Texto e foto do  Diário de Aveiro

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Os ovos-moles de Aveiro têm de ser respeitados

Tribunal defende 
genuinidade dos ovos-moles 
de Aveiro

(Foto de Paulo Ramos, no Diário de Aveiro)
«O Tribunal acaba de proibir a produção de ovos-moles e a comercialização em hóstias idênticas ou iguais às que prevê o Caderno de Especificações e não permite a utilização da expressão ou designação Ovos-moles na comercialização deste produto. As empresas comerciais autoras do processo utilizam figuras de hóstia com outros formatos: signos, ovos, amêndoas, pai natal, cachos de uvas, milho, ânforas, cordeiros ou pintainhos, semelhantes em aspecto de apresentação, tamanho e cor aos modelos tradicionais com motivos marítimos.
Após quatro anos de luta judicial, a APOMA congratula-se com a decisão judicial e informa que “os ovo-moles continuarão a ser berbigões, ameijoas, navalheiras, peixes, conchas, mexilhões, barricas, barricas de aduela, bóias marítimas, nozes e castanhas” e, em comunicado, vai mais longe, “as imitações que tentaram confundir os consumidores, diluir a histórica e tradicional marca identificativa de Aveiro e desrespeitar o cumprimento da legislação nacional e comunitária viram proibida a sua presença no mercado”.»

Li e transcrevi, com  a devida vénia, do Diário de Aveiro

NOTA: Concordo, obviamente, com a decisão do Tribunal, que peca por tardia. Tenho muitas dificuldades em perceber as razões de tanto tempo de atraso para resolver um assunto tão simples e tão importante. Tão importante, porque os milhares de turistas não saborearam os genuínos ovos-moles de Aveiro durante todo este período. 

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Grandes veleiros em 2016?

No Diário de Aveiro de hoje

Grandes Veleiros (Foto do meu arquivo)

Ílhavo quer voltar a acolher a festa 
dos grandes veleiros em 2016

Paulo Costa, que assume pastas como as da Cultura ou Turismo na Câmara de Ílhavo, avançou, ao Diário de Aveiro, a possibilidade de o município voltar a receber um grande evento náutico internacional. Prometida fica também a requalificação daquele que é um dos maiores cartazes do município, o Festival do Bacalhau

Jornalista:  Maria José Santana


Paulo Costa (Foto do meu arquivo)

Diário de Aveiro: Assume um dos novos pelouros da Câmara Municipal de Ílhavo, o da Maioridade. Porque decidiram ter um pelouro dedicado aos seniores?

Paulo Costa: A Câmara de Ílhavo tem, há já vários anos, diversas políticas que têm como público-alvo esta franja da nossa população, a que decidimos chamar de maioridade. Mas achámos que era necessário ter uma intervenção mais estruturada, mais profunda e envolvendo mais parceiros. Para isso, considerámos que seria importante, neste mandato, que fosse criado o pelouro da Maioridade. E foi assim que ele surgiu.
A esta altura, temos já preparado um conjunto de acções para, durante os próximos quatro anos, fazermos grandes mudanças e investimentos a este nível. Inaugurámos, há um ano, o Fórum Municipal da Maioridade; temos, há vários anos, a Semana da Maioridade; além de outros projectos para os idosos. Agora, estamos a preparar tudo para que, durante este ano, possamos, então, trazer à luz do dia um conjunto de projectos novos, que já estão a ser preparados.

Isso tem a ver também com o facto de a franja da população idosa ser cada vez maior…

domingo, 12 de janeiro de 2014

Museu de Ílhavo já acolheu a bateira "Ílhava"

Ílhava

«“É um dia de festa, um dia de encantamento”. Foi desta forma que Álvaro Garrido, coordenador da direcção do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) caracterizou o dia ontem vivido na casa de cultura do mar ilhavense e que mereceu a atenção de várias centenas de pessoas. Aproveitando a passagem do primeiro aniversário do Aquário de Bacalhaus, os responsáveis por aquele espaço museológico decidiram promover mais um dia aberto, que compreendeu várias actividades e culminou com a inauguração da bateira “ílhava”, a mais recente aquisição da Sala da Ria do MMI.