Mostrar mensagens com a etiqueta Couto de Esteves. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Couto de Esteves. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 10 de maio de 2016

Couto de Esteves não me sai da memória

Casa bem restaurada 
Rua estreita e casario
Pelourinho e serra ao longe
Casas de pedra bem reconstruída
Largo da Igreja em dia de leilão
Interior da Igreja Matriz
Igreja Matriz
Santo Estêvão numa parede de casa particular
Couto de Esteves, no concelho de Sever do Vouga.

Lê-se na Wikipédia que «em 1128 D. Teresa e D. Afonso Henriques, conjuntamente, assinaram o foral que tornou Couto de Esteves vila e sede de concelho, tornando-o couto do mosteiro de Lorvão e concedendo-lhe grande quantidade de privilégios. Era constituído pelas freguesias de Arões, Couto de Esteves, Junqueira, Rocas do Vouga e Ribeiradio. Em 1801 tinha 820 habitantes e era conhecido também como Castelo de Santo Estêvão. O concelho foi extinto em 1836. Resta ainda o vetusto pelourinho e o velho edifício que foi a Câmara. Antiquíssima é também a sua Igreja Matriz. Nos sécs. XVI-XVII foi erigido o solar da Casa da Fonte, no Couto de Baixo, que foi residência da ilustre família Sequeira e Quadros


Depois desta referência, porventura demasiado sucinta, permitam-me que confesse que gosto daquela bonita freguesia, um pouco longe dos meus habituais percursos. Gostar ou não gostar não terá grande forma de se justificar. Gosta-se porque sim...
Há décadas, andei por aquelas bandas ao serviço do Ministério da Educação. Mesmo com curtas estadas, apreciava a rusticidade da terra, o acolhimento que me foi prestado por amigos, a simpatia do povo, a beleza das paisagens, a pureza dos ares.
Voltei há uns dois ou três anos, se não me engano, e encontrei Couto de Esteves de ruas sinuosas, casario de pedra, Igreja Matriz asseada, marcas de um passado antiquíssimo, que remonta à fundação da nacionalidade e mesmo antes. E prometi voltar, mas o tempo foge de mim a passos apressados. 
Um dia destes encontrei na revista "Ilustração" uma foto de pastora que publiquei no ciberespaço. Foi registada por um tal Coutinho, apelido de gente importante daqueles lados. E voltei a recordar caminhos por ali calcorreados e imagens que me não saem da memória. Pode ser que um dia volte a Couto de Esteves.

Fernando Martins 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Couto de Esteves - 1927



De vez em quando gosto de me isolar no sótão, onde o sossego é absoluto. Hoje nem música ouvi. Deu-me para ver a revista "Ilustração", de que tenho alguns números. No exemplar de 16 de novembro de 1927, encontrei esta foto alusiva a Couto de Esteves, Sever do Vouga, A legenda é clara: Pastora de Couto de Esteves. A foto foi registada por José M. Coutinho. Alguém o terá visto por Couto de Esteves? E quem sabe o nome da pastora?

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Couto de Esteves merece uma visita

O meu filho Fernando foi hoje, em serviço, a Sever do Vouga e veio encantado com a tranquilidade que por aquelas bandas se vive e respira. Ao almoço falou do que viu e sentiu, em contraste com a agitação e confusão que encontrou à medida que se aproximava de Aveiro, sobretudo a caminho das praias. E tanto bastou para que eu corroborasse tudo quanto disse, ouvindo ele de minha parte uma visita de algumas horas que fiz a Couto de Esteves, há cerca de um ano. De facto, Couto de Esteves, vila antiquíssima e com história, que já conhecia há muito, merece uma visita de limpeza de alma, tal é a pureza de ares e a profunda serenidade que por ali é possível experimentar. Até disse ao meu filho que terei de levar à prática uma estada na vila limpa e asseada de Couto de Esteves  para retemperar o espírito e o corpo, que bem preciso.

Santo Estêvão, padroeiro da vila,
em casa particular

Matriz e Cruzeiro em dia de leilão 
Casa particular
Casas de pedra e rua estreita

Pelourinho 
Casas de pedra 



segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

DIÁCONOS PERMANENTES EM COUTO DE ESTEVES

Diáconos Permanentes e esposas

Santo Estêvão, padroeiro de Couto Esteves

D. António Francisco que presidiu à Eucaristia


Num dia luminoso, com um friozinho cortante a marcar presença, no domingo, 22 de janeiro, os Diáconos Permanentes da Diocese de Aveiro reuniram-se em Couto de Esteves, freguesia do concelho de Sever do Vouga, terra que era de se ver do Vouga, para celebrar o Dia do Diácono S. Vicente, padroeiro de Lisboa e patrono dos diáconos aveirenses.
Foi escolhida a terra de Couto de Esteves por ter como padroeiro Santo Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo, cuja festa litúrgica tem lugar em 26 de dezembro. Era também diácono, jovem judeu identificado com a cultura helénica, tendo dedicado a sua curta vida ao serviço dos que mais precisavam de ajuda, testemunhando, radicalmente, o seu Mestre Jesus Cristo.
O encontro decorreu na residência paroquial de Couto de Esteves, nova e equipada para nela se realizarem diversas ações eclesiais. E neste dia friorento não faltou, a par do calor humano, imprescindível nestes momentos, o calor da fogueira acesa.