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quarta-feira, 9 de março de 2016

Ainda ontem: Canal Central



















Ontem caminhei junto ao canal central da cidade de Aveiro. Olhei para a estátua de João Afonso, o de Aveiro, que registei em sua homenagem como símbolo dos intimoratos navegadores de D. João II, os tais que deram novos mundos ao mundo. E passei adiante que tinha recomendações para caminhar… caminhar, não vá dar-se o caso de se me prenderem as pernas!
Fixei-me então nos moliceiros e aparentados que no canal estão à espera de turistas para poderem apreciar a cidade de outros ângulos, nem que seja a correr, como observei. Com pena não vi, de quem dirige as operações, quaisquer sinais de esclarecimentos dirigidos aos passageiros, no sentido de saírem mais ricos da viagem. Assunto a rever pela organização destes passeios, se é que estou enganado.
De máquina em punho fui gravando painéis de proa e ré dos barcos que ali estão ao serviço do turismo local.
Aqui ficam para deleite de quem aprecia sinais de arte do nosso povo.

terça-feira, 12 de março de 2013

Moliceiros no Canal Central




Desta vez sai da minha gaveta um postal com alguns anos de vida. O Canal Central da nossa capital de Distrito (ainda existe esta designação?) deve ser o motivo mais retratado de Aveiro. Quando lá vou, é certo e sabido que encontro gente das mais diversas idades a registar a sua passagem por ali. E então, nesta época do digital, mais cresceu o hábito, não faltando quem queira levar um pouco deste recanto aveirense como grata recordação. Ainda bem... 


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Moliceiros no Canal Central

Moliceiros 

O Canal Central é, para quem vai ou passa por Aveiro, o ponto de encontro com a ria. É uma atração mágica sempre experimentada. E os moliceiros lá estão ao serviço do turismo, uns de crista ao alto e outros degolados. Pouco movimento, que o frio não permite tudo. Mas desta vez quero chamar a atenção dos serviços que superintendem na ria e que passam as licenças necessárias. Acho que devia haver um esforço para exigir o respeito pela imagem dos moliceiros. Mas hoje quero ainda acrescentar um pormenor. As ilustrações da proa e da ré deviam ser aprovadas pelas autoridades. É da história dos moliceiros que as ilustrações e respetivas legendas costumam ser feitas por artistas populares, com a malícia que só eles sabem transmitir. Pintura NAIF, é certo, com o seu encanto,  mas as legendas têm muito que se lhe diga, apesar da simplicidade. Em resumo: Qualquer moliceiro ao serviço do turismo teria de passar por um crivo que obrigasse ao respeito pelas tradições.