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terça-feira, 7 de maio de 2019

Figueira da Foz: Hoje foi dia de passar pelo CAE





Enquanto fotografava a Lita espreitava. As estátuas estavam à espera da animação

Hoje foi dia de passar pelo CAE (Centro de Artes e Espetáculos), um espaço com programação variada e adequada à época. Isto significa que no verão a animação é valorizada e mais intensa, ou não fosse a Figueira da Foz uma estância balnear de referência. Há décadas por ali veraneavam as burguesia e até a aristocracia. Nos tempos atuais, perdeu, julgo eu, a fama de que gozou outrora. 
O CAE não estava muito frequentado. Uma exposição de fotografia de Rui Campos, “Arte no Feminino”, uma homenagem à mulher da Figueira que, na opinião do artista, deve ser retratada no seu quotidiano. Oficialmente encerrada, ainda tive a oportunidade de a apreciar. 
O jardim interior do CAE estava preparado para festas musicais, com o equipamento montado, palco, som e luzes a postos, mas também uma decoração agradável desperta interesse a quem chega. Um restaurante-bar completa o quadro. Os únicos visitantes, durante algum tempo, fomos nós. Mas valeu a pena.

domingo, 11 de março de 2018

FIGUEIRA DA FOZ: PROJETOR NO CAE



O que passa à história não tem necessariamente que ir para o lixo. No CAE (Centro de Artes e Espetáculos), Figueira da Foz, a velha máquina de projetar está em exposição no primeiro piso, num recanto, bem perto dos anfiteatros. Quem passa (sobretudo os jovens), poderá ficar a saber como se projetavam os filmes, em tempos não muito longínquos. Presentemente, julgo eu, tudo estará mais simplificado com as novas tecnologias.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Grafíti com arte


A arte na rua torna o ambiente mais leve, mais suave. Sobretudo se há sinais de sensibilidade, graça ou humor. Gostei deste grafíti que apreciei, há dias, na Figueira da Foz, na parede de suporte dos acessos ao CAE (Centro de Artes e Espetáculos). É um pormenor que faz parte de um todo, variado e atraente, que o visitante não pode deixar de contemplar.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Pintura de João Teles no CAE da Figueira

Patente até 27  de setembro



Quando estou na Figueira da Foz, não prescindo de passar por este espaço de cultura e arte. Longe das horas de espetáculos, enquanto se aguarda a abertura da porta do anfiteatro, o silêncio é absoluto. Percebe-se que aqui é obrigatório respeitar quem está. Hoje, por exemplo é assim. Tomado o café no bar-restaurante caffe, com empregados simpáticos e acolhedores, passei com olhares curiosos por duas exposições aqui patentes.
A primeira que visitei, "Pontos de Vista" de João Manuel Teles, surpreendeu-me porque, sendo o artista natural de Aradas, Aveiro, onde nasceu em 1939, não fazia parte da lista dos meus conhecidos artistas aveirenses. 
Segundo as indicações promocionais do CAE (Centro de Artes e Espetáculos), este artista emigrou cedo para os Estados Unidos, onde desenvolveu as suas atividades profissionais, "mantendo sempre o seu interesse pela pintura e pelo desenho". E acrescenta que João Teles tem trabalhos em coleções particulares, tendo participado em exposições, quer nos Estados Unidos, quer em Portugal.
Esta exposição apresenta pinturas de paisagens e natureza morta, registrando-se que "as tintas esparsas e o bailado dos pincéis se encontram num conjunto de trabalhos no estilo impressionista com o acrílico".
É pertinente sublinhar que o artista, que é um autodidata, não foge à experimentação, não faltando nos seus trabalhos uma sensibilidade com emoções à vista. 


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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Figueira da Foz: “Cais da Memória I”



INAUGURAÇÃO AMANHÃ, SÁBADO, NO CAE

O Porto da Figueira da Foz e a cidade revisitados em fotos de outros tempos, numa exposição a inaugurar amanhã, sábado, 23 de julho, pelas 18 horas,  no CAE — Centro de Artes e Espectáculos. A exposição ficará patente até 21 de Agosto. Trata-se de um “primeiro episódio de uma viagem pela Figueira da Foz de outros tempos, olhando o vigor dos Homens que lhe ofereceram um porto, que lhe sangraram o belo estuário, pese a força indómita dos temporais que também por cá insistiram em esculpir ferrete”.
A exposição integra perto de uma centena de fotografias do Arquivo Histórico-Documental do Porto da Figueira da Foz (APFF, S.A.), num projeto desenvolvido por Bárbara Lopes da Fonseca.

sexta-feira, 3 de novembro de 2006

PINTURA DE ZÉ PENICHEIRO

No CAE da Figueira da Foz, até 5 de novembro

Ainda fui a tempo...



Pintura de Zé Penicheiro está patente ao público no Centro de Artes e Espectáculos (CAE), da Figueira da Foz, até 5 de Novembro, precisamente na sala que tem o seu nome. A exposição foi inaugurada em 14 de Outubro e contou, decerto, com muitas visitas, ou não fosse o artista marcado por aqueles ares, onde passou a sua juventude. Fui ver e apreciar a exposição, quase na altura do encerramento, mas ainda fui a tempo. Gosto de ver a arte de Zé Penicheiro porque ela toca, com muita sensibilidade, o que nos diz respeito. O mar, a ria, a água, gente do povo, gestos e sombras, cores e traços que fazem parte do nosso quotidiano ali estão. Como convite a quem passa pelo CAE, há um excerto de um poeta figueirense, João de Barros, que reflecte um pouco o que está em exposição. Diz assim: 

“Aquele mar que vês além 
é sempre o mar da tua infância 
é sempre o mar da tua vida…” 

In “Eterno Mar” 

Quando aprecio a pintura deste artista, agora radicado em Aveiro, revivo cenas e acontecimentos de há muito, recordo silhuetas de pessoas e de barcos que povoam a minha imaginação, sinto o palpitar de tradições que podem perder-se. Por isso, sempre que se anuncia uma sua exposição, lá estou eu, na certeza de que vou gostar. Mesmo que haja uma repetição de temas e de figuras, de motivos e de cores. Afinal expressões da sua arte.

Fernando Martins